O poderoso chefão

O poderoso chefão Mario Puzo
Mario Puzo




Resenhas - O Poderoso Chefão


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João 08/05/2023

Livro que deu origem ao filme, e aqui é um dos raros casos em que o filme é melhor que o livro. Realmente, superar um dos melhores filmes da história do cinema seria tarefa quase impossível.
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Nenequest 07/12/2021

Sensacional
Olha excelente obra, sou fã dos filmes e a obra literária e espetacular, li o livro com uma dó de acabar kkkkkkkkkkkkkkk queria que alguma editora lançasse os restantes dos livros de mario puzo.
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Felipe - @livrografando 10/07/2020

Um clássico com seus problemas
O Poderoso Chefão é daqueles tipos de histórias que você não guarda na memória por ser um livro que te ensina, mas mais por mérito da pesquisa do autor. Apresentando personagens bem construídos, uma história consistente, com muitas reviravoltas, esse clássico de Mario Puzo proporciona ao leitor uma narrativa excelente, apesar de ser um tanto irregular.

O livro narra a história de Don Vito Corleone, um magnata que encabeça uma das famílias mais poderosas de Nova York, a família Corleone. A narrativa se inicia no ano de 1945, apresentando três casos impossíveis que apenas Don Corleone poderia resolver, de uma certa forma, apresentando um prólogo da história e o fio condutor dela. Enquanto isso, na casa dos Corleone está acontecendo o casamento de sua filha Connie e seu genro, Carlo Rizzi. Durante a cerimônia, as três pessoas aparecem e levam suas histórias a Don Corleone. São eles: Amerigo Bonasera, que está com a filha toda desfigurada devido a uma tentativa de estupro e pede a Don Corleone que mande fazer o mesmo; o padeiro Nazorine, que possui um genro que enfrenta o risco de ser deportado para a Itália e Johnny Fontane, um ator e cantor de sucesso, mas que agora lida com a baixa auto-estima, não apenas por conta de sua voz não ser mais a mesma, mas também pela razão de não estar mostrando ser um homem sedutor, pegador, protótipo da figura masculina nos anos 1940 e que até hoje ainda perdura.

Don Corleone, vendo que sua idade está avançada, começa a observar seus três filhos para vislumbrar quem irá sucedê-lo no comando dos negócios: Michael, Santino (Sonny) e Frederico. Enquanto isso, ocorre a morte de seu consigliere (uma espécie de conselheiro, de orientador), Genco Abbandando, fazendo com que ele nomeie Tom Hagen, mas enfrenta o obstáculo de o mesmo não ser siciliano de origem, requisito fundamental para ocupar cargo de tamanha magnitude. A história começa a se movimentar quando Don Corleone sofre uma tentativa de assassinato por Sollozzo, obrigando o grande Don Corleone a se afastar da direção dos negócios e deixar que seu filho mais velho, Santino, assuma de forma interina o comando da Família, tomando decisões que podem impactar seriamente no destino dos negócios dos Corleone.

A edição do livro, apesar de ser simples e não ter nenhum cuidado, nenhum requinte, oferece uma boa experiência ao leitor. O calibre da edição da Record se assemelha ao calibre das edições de bolso da mesma editora, o que pode causar um certo desconforto a um leitor que exige uma diagramação mais caprichada, mais sofisticada. Acredito que a experiência do livro se deva mais ao texto afiado e dinâmico de Puzo do que de fato pela edição que a obra oferece.

O texto é maravilhoso, bem escrito, bem cadenciado, bem planejado, mostrando um exaustivo trabalho de pesquisa do autor e do cuidado dele em concatenar todos os elementos da história. Confesso que, em alguns momentos, algumas descrições acabam por fazer com que Puzo perca um pouco a mão, mas isso não interfere de forma crucial na trajetória harmônica da narrativa. Algumas partes que poderiam ser chatas, enfadonhas, devido a dinamicidade e ao requinte do autor, soam até como partes importantes, a exemplo das quase 15 páginas apresentando as Famílias de Nova York, as histórias e características de cada uma, mostrando o estilo narrativo do autor de se preocupar com a construção da personalidade de cada um dos personagens da história, mesmo que eles não sejam tão importantes assim para o desenrolar do enredo. Apesar da excelência na escrita, Puzo, por vezes, até tenta empurrar goela abaixo algumas situações que poderiam facilmente ser limadas da história, mas a escrita dele é tão envolvente que você acaba por passar pano e acaba por ler tal passagem, coisa que não é para qualquer escritor.

A estrutura narrativa da trama é repleta de acontecimentos, reviravoltas, e acima de tudo, a construção de personagens, conforme já foi falado a exaustão (isso se aplica até o começo da reta final, quando o livro começa a andar em círculos). A primeira grande reviravolta da história é o momento em que Don Corleone é baleado, interferindo diretamente na construção dos personagens Michael e Frederico, algo que será tratado mais adiante. É esse acontecimento que dará todo o tom da história e o mote de O Poderoso Chefão, evidenciando os pontos fortes e fracos da Família Corleone, pondo em xeque sua magnitude, acabando por ocorrer a Guerra das Cinco Famílias, de 1946. O livro é repleto de reviravoltas, que você fica sem fôlego, mas que não vale a pena ser citado aqui para que não estrague a experiência de leitores vindouros.

Quanto a temática, por ser um livro escrito nos anos 1960, a questão do machismo é muito presente na fala e no pensamento dos personagens, a exemplo do próprio Vito Corleone, que prefere ver a filha, Connie, sofrer violência doméstica por parte do marido, Carlo, a intervir em tal situação, por considerar que, depois do casamento, a mulher pertence ao marido, como se ela fosse uma propriedade, além de alguns diálogos e atitudes misóginos que também podem soar incômodos aos dias de hoje. No entanto, o livro também traz uma discussão sobre como a Máfia está intimamente ligada aos grandes poderosos, se constituindo num intrincado de corrupções e esquemas, evidenciando em alguns momentos o texto atemporal de Puzo.

E, por último, os personagens e sua concepção. Digo que, em termos de personagens e de marcas características, O Poderoso Chefão é único, algo que dificilmente será repetido. Eu poderia citar todos eles, mas na minha opinião tem dois casos que evidenciam a genialidade de Mario Puzo. Podemos citar aqui o próprio Don Corleone, visto como um homem fiel à sua palavra, que cumpre o que promete, mas que espera a hora certa para cobrar. Nas negociações, sua marca característica é a não-ameaça, algo que ele ensina a Hagen e que será de grande importância nos impasses que o recém empossado consigliere terá que resolver ao longo da história. E um outro que pode ser citado é Michael Corleone, que até antes de seu pai ser praticamente morto a tiros, era visto como um homem sem nenhuma coragem, sem nenhuma iniciativa, mas que era o único que se aproximava da personalidade do pai, sendo o mais cotado para substituí-lo nos negócios. Além de Sonny, que o tempo todo é concebido como um homem impulsivo, agindo de forma irracional, de modo a pôr em risco os negócios dos Corleone. Percebemos como cada personagem possui não apenas uma história própria como também, em alguma medida contribui para o desenrolar da trama, com exceção de Johnny Fontane, que, para mim, é o personagem mais insuportável de toda a história.

Todos são concebidos para que a história engrene constantemente, sem cair no marasmo, mas vou confessar aqui que tiveram alguns pontos sem nó, principalmente na reta final do livro. Algumas cenas de violência não causam no leitor aquele impacto, descrita de forma seca e objetiva, pelo menos em mim não causou, bem como a impressão de colocar tramas paralelas que claramente respingavam no mote principal de forma indireta, dando a impressão que Mario Puzo já não tinha mais o que escrever. A tentativa de Puzo em incrementar personagens e situações de modo que a história tentasse render acaba por proporcionar momentos enfadonhos ao enredo. Embora tenha um encaminhamento para um clímax de tirar o fôlego, alguns acontecimentos são claramente um engodo para a trama, o que é uma grande pena.

Apesar da reta final arrastada, eu digo que vale a pena a leitura desse clássico por conta da construção das histórias e dos personagens (embora não haja grandes surpresas no livro, pois cada um age de acordo com a sua personalidade, ou seja, são lineares e bastante previsíveis, não havendo nenhuma camada), além da escrita envolvente e dinâmica (até pelo menos a reta final da trama e que se recupera nas páginas finais do livro). Mesmo com uma história previsível, o mérito de O Poderoso Chefão sem dúvida está em discutir de forma profunda e magistral a Máfia, baseada numa pesquisa sólida e consistente. Em termos de escrita, um livro impecável, mas ficou a dever na condução da trama.
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elizalelivros 25/05/2024

Gostei
A história conta sobre uma família de mafiosos, os Corleone (liderados pelo Don Vito Corleone ou apenas Don Corleone), que acaba comprando briga com cinco outras famílias e uma em especial, devido a um certo desentendimento nos 'negócios'. A partir deste ponto, outras intrigas se formam, traições são descobertas e mais intrigas se geram. 

Simplesmente adorei a forma como a história se desenvolveu, os personagens são muito bem construídos, tão bem construídos que contém até alguns capítulos dedicados a alguns secundários, que de primeiro momento achei um pouco chato (porque o personagem era chato), mas depois me acostumei e gostei, pois de certa forma ajudou a compreender mais as suas ligações diretas e indiretas ao ponto principal da obra.  

Houve alguns pontos que me incomodaram (porque nem tudo são flores), como por exemplo, a parte do Johnny Fontane que sempre tinha que falar de mulher e suas passagens em Hollywood e seus problemas pessoais que no fim apenas contribuíram para eu 'desgostar' muitíssimo desse elemento, sério, teve outros personagens que fui desgostando durante a trama, como o Nino, mas esse Fontane foi ápice, chato pra cassete.

Recomendo.
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Dastan 24/04/2022

50 anos de O Poderoso Chefão
O Poderoso Chefão continua a ser uma obra atemporal com personagens ricos, intrigas e narrativa ainda tão modernas, que cabem em qualquer cultura.

site: https://www.thunderwave.com.br/resenha-o-poderoso-chefao/
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Tevo 06/04/2021

"Um homem tem apenas um destino."
Fantasticamente envolvente. Que livro incrível. Decidi ler "The Godfather" por conta de ser um clássico e não me arrependo em nenhum momento. Mario Puzo tem uma escrita rápida e fluída, mas sem deixar de ser profunda. Os detalhes são muito bem descritos, a ambientação é incrível e os personagens sensacionais.
Não vou me alongar, é um clássico. Simplesmente recomendo. Reitero, livro fantástico ! Kjkk Abraços. ?????
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MrLexotan 13/06/2021

Um livro raro
Sabe todos aqueles clichês de filmes de mafiosos e bandidos ? Então, tem quase todos os estereótipos nesse livro, mas, são escritos e, desenvolvidos de uma forma, que esse certamente se torna o livro insuperável sobre o tema.

A forma como todos os personagens são desenvolvidos é simplesmente a melhor possível, TODOS, simplesmente todos os personagens tem uma história bem desenvolvidos. Nada passa em branco, nada tem furo, tudo é perfeitamente pensado.

Não acho que vale a pena muito sobre a história, só saiba que é simplesmente fenomenal.

Ps: É melhor que o filme.
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Giovana 16/11/2023

Espantosamente e perfeitamente adaptado
Não esperava, mesmo, que o livro seria idêntico aos dois primeiros filmes. Foi uma surpresa boa, pois sou apaixonada pelo longa. A história em si corresponde fielmente, foi a adaptação mais fidedigna que já vi.
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brubsvm 31/12/2021

Sobre preconceito e discurso de ódio
Comecei a ler porque fui influenciada pelo meu booktuber favorito e estava cheia de expectativas. Foi muito gostoso no início: com uma narrativa interessante, fiquei muito instigada a conhecer a Família Corleone e a continuar lendo. Eu particularmente gosto muito dessa temática de máfia italiana, crimes e suspense, ainda mais quando os personagens são muito bem desenvolvidos, como é o caso dessa obra aqui. A escrita do autor é bastante descritiva e eu até gosto, quando agrega ao livro, mas em determinado momento, se tornou maçante ler tantas descrições desnecessárias e irrelevantes para a história.
Porém, o que me fez dar apenas 1 estrela não foi somente a escrita, porque isso não é muito relevante para mim. O verdadeiro motivo é que, conforme a história foi avançando, me deparei com inúmeras passagens e opiniões extremamente racistas, machistas e misóginas. Trechos e cenas terríveis de violência física, verbal e psicológica contra mulheres, além de falas discriminatórias contra pessoas negras, e tudo isso sem motivo algum.
Isso prejudicou muito minha experiência com o livro, pois em pouco tempo a leitura se tornou muito desconfortável e foi um sacrifício gigantesco conseguir terminar.
Compreendo que esse é um livro que foi escrito a mais de 40 anos, mas isso não anula ou justifica os discursos de ódio presentes nele. E é muito triste saber que muitas pessoas leram e simplesmente ignoraram essas partes. Entre centenas de resenhas no Skoob só encontrei duas que citaram o mesmo desconforto.
Quero informar, através dessa resenha, o que novos leitores vão encontrar ao embarcar nessa leitura, porque se eu soubesse antes quanto ódio é destilado aqui eu não teria perdido meu tempo.
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feehbmb 09/08/2021

?Um homem tem apenas um destino?
Confesso que no começo da história me deu uma travada legal. Foram quase dois meses só de enrolação. Mas consegui finalizar essa obra prima.
Minha mãezinha que me incentivou muito a ler esse livro, já que ela que me deu de presente de aniversário?
A história do livro vai falar sobre uma família mafiosa muito poderosa que vive em Nova York.
O autor fala de coisas que acontecem dentro do regime político, dentro da sociedade em que vivemos, ele nos leva até, por incrível que pareça, nos bastidores de Hollywood.
Mario Puzo é tão maravilhoso, que ele faz você entender que coisas tão absurdas acontecem de verdade, coisas que acontecem no nosso dia-a-dia o tempo todo mas não percebemos, pelo simples fato de sermos cidadãos comuns. É surreal!! Não dá pra acreditar como tudo nessa vida envolve dinheiro, tudo envolve a máfia, TUDO!
Foi uma leitura diferente pra mim, mas muito prazerosa. Os personagens e a história em si são muito bem construídos.
Não é à toa que o livro teve adaptações para os cinemas.
Moral da história:
--NÃO SEJA UM MAFIOSO--
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emmanuel_arankar 27/07/2023

"O Poderoso Chefão" de Mario Puzo

"O Poderoso Chefão", escrito por Mario Puzo, é uma obra literária que transcendeu as páginas de um livro e se tornou um marco tanto na literatura quanto no cinema. O romance nos leva a um mundo escuro, misterioso e perigoso, revelando os meandros da máfia italiana na América e explorando temas profundos, como poder, corrupção e moral.

A narrativa do livro se desenrola entre os anos de 1945 a 1955, na cidade de Nova York. O personagem central é Don Vito Corleone, conhecido como o Padrinho. Don Vito é uma figura icônica, respeitada e temida na máfia siciliana, que construiu seu império por meio de astúcia, coragem e uma compreensão única da psicologia humana. Apesar de sua natureza criminosa, ele é apresentado como um personagem complexo, com seu próprio código de ética e um profundo senso de lealdade à família.

Um dos aspectos mais notáveis da obra de Puzo é a representação vívida e multifacetada dos personagens. Os quatro filhos de Don Vito - Sonny, Fredo, Michael e Connie - são retratados como indivíduos com características distintas. Sonny é impulsivo e agressivo, muitas vezes agindo de forma inconsequente. Fredo, por outro lado, é mais tranquilo e, aparentemente, menos envolvido nos negócios da família. Michael, inicialmente, é o mais relutante em seguir os passos do pai e do irmão mais velho, mas acaba se revelando o mais astuto e estratégico. Por fim, Connie, a única filha, representa a limitação imposta às mulheres na sociedade da época, não tendo papel ativo nos negócios da família.

Além dos personagens principais, "O Poderoso Chefão" apresenta uma série de personagens secundários que contribuem para a riqueza e complexidade da trama. Cada personagem é habilmente desenvolvido, tornando-se peças fundamentais na intrincada teia de relações e lealdades que compõem o mundo da máfia. Essa caracterização detalhada e matizada dos personagens é uma das razões pelas quais o livro é tão cativante.

Em um período delicado de transição de poder, a estabilidade entre as famílias mafiosas de Nova York é ameaçada, e qualquer pequeno deslize pode resultar em uma guerra sangrenta. A narrativa mergulha nas intrigas, rivalidades e alianças que se desenrolam nos bastidores, revelando a complexa interconexão de interesses que envolvem o mundo do crime organizado. A corrupção que permeia a sociedade é explorada de forma intensa, mostrando como a máfia exerce influência sobre a política, os negócios e até mesmo a justiça.

A representação das mulheres na obra é um aspecto que também merece análise. "O Poderoso Chefão" retrata um mundo dominado por homens, onde as mulheres, em sua maioria, desempenham papéis tradicionais, como esposas e mães. A família Corleone é conservadora, e as mulheres são relegadas a funções tradicionais, cuidando dos filhos, realizando tarefas domésticas e, em alguns casos, servindo como objetos sexuais para amantes. Isso, no entanto, reflete a realidade da época e a natureza patriarcal da máfia, mas também pode ser interpretado como uma limitação da obra em relação à representação feminina.

A influência cultural de "O Poderoso Chefão" é inegável. O livro popularizou termos como "consigliere", "caporegime", "Cosa Nostra" e "omertà", que se tornaram parte do vocabulário popular. Além disso, a adaptação cinematográfica dirigida por Francis Ford Coppola é amplamente reconhecida como uma das maiores conquistas do cinema, estabelecendo-se como uma trilogia icônica que continua a ser apreciada por gerações de cinéfilos.

A qualidade da edição e da tradução de um livro desempenha um papel significativo na experiência do leitor. A edição mais recente de "O Poderoso Chefão" lançada pela Editora Record em 2020 apresenta uma nova tradução de Denise Bottmann, que foi elogiada por sua fidelidade ao texto original e sua habilidade em capturar a atmosfera única da obra.

Além da tradução, a qualidade da impressão de um livro é um fator relevante. Alguns livros impressos no Sistema Cameron, utilizado pelo Grupo Editorial Record, apresentam problemas de impressão, como variações na intensidade da tinta ou erros tipográficos. Ter uma edição bem impressa e bem traduzida pode aprimorar significativamente a experiência de leitura.

Para os leitores que consideram se aventurar nas páginas de "O Poderoso Chefão", é importante estar ciente de suas nuances e limitações. Alguns críticos apontam que a narrativa tem momentos em que o texto pode parecer arrastado, com detalhes que alguns leitores consideram desnecessários. Além disso, o autor tende a repetir informações, o que pode ser visto como um subestimar da capacidade do leitor de lembrar detalhes importantes.

Em conclusão, "O Poderoso Chefão" é uma obra que merece ser lida e apreciada por seu impacto cultural e sua complexa exploração dos temas da máfia, poder e moral. No entanto, é importante reconhecer suas limitações, como a representação das mulheres e a periodicidade de detalhes na narrativa. O livro permanece um clássico inegável que deixou uma marca indelével na literatura e no cinema, e a decisão de lê-lo depende do gosto pessoal de cada leitor e de suas considerações individuais.
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Tati 06/06/2020

Uma boa leitura que recomendo mesmo pra quem já conhece a história pelo filme. Um livro importante para o gênero que influenciou muitas obras da literatura e do cinema.
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Kassem.Abdalla 26/10/2021

Por que diabos você tem de ir a igreja toda manhã?
Que arco de personagem maravilhoso, meus amigos, que arco!
Eu não sei por onde começar. Bom, acho que diferente do "Silencio dos inocentes", esse livro eu vou começar falando do que eu não gostei;
*Spoiler*
Jhonny Fontane é um personagem totalmente inútil para o livro. Ele não agrega em [*****] nenhuma, se tirassem ele, não mudaria nada. E mesmo assim o Mario insiste em inseri-lo o tempo todo. Parece que ele o usa de desculpas para contar como é a vida de um ator de Hollywood. E mesmo assim sua história foi tão bem trabalhadas como a de qualquer outro personagem. Sendo que ninguém se importa de fato. Alguns momentos são bons, de vez em quando eu confesso que fiquei interessado e quis saber mais sobre a indústria cinematográfica de Hollywood, mas isso corresponde a 30% de tudo. Os outros 70% e uma merda.
O mesmo vale para Nino, ele parece que foi inserido apenas para passar uma lição aos leitores; manterem na bebida para não viciarem.
Outro ponto importante é a quantidade de informações desnecessárias que o autor insiste em passar. Se eu fosse o revisador, tiraria uns 20% facil desse livro.
Bom, todas as outras críticas que tenho, diz respeito a informações desnecessárias. E o quanto o escritor se esforça em contar a história de tantos persosngens diferentes- alguns só aparecem por 20 pag e somem. (Cof cof Neri)

Agora, as partes boas.
Primeiro; Don Corleone. Que personagem foda meus amigos. Muito bem feito, e sua história foi de arrepiar. Achei ele interessantíssimo, e sem sombra de dúvidas; um dos meus vilões favoritos. Ele está logo abaixo do Hannibal.
Agora, a história. Eu tenho que confessar que foi incrível, mesmo que na metade mais ou menos tenha ficado um pouco arrastada. Mas no geral; eu fiquei mt envolvido na trama, e quis realmente saber o que iria acontecer. E essas últimas 80 pag foram de tirar o fôlego.
Outro fator; o arco de Michael. Passou do filho excluido para o chefe de tudo. Simplesmente perfeito. O autor sobre trabalhar nisso com maestria. Uma evolução gradativa e significativa.
Outro fator ; as mortes. Todas muito bem trabalhadas e feitas para chocar cada um. Uma delas me deixou tão impactado que fiquei 2 dias sem ler, só pensando nisso.
Por fim; queria apenas ressaltar que embora antigo, esse livro preserva sua qualidade. Recomendo a todos, tão bom quanto o filme.
Obrigado, Mario Puzo por essa obra que revolucionou o cinema e a literatura. Obrigado!
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