Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Juliana.Menezes 20/10/2024

Fahrenheit 451
Ler tornou-se um ato criminoso e os que insistem em ter livros às escondidas podem virar cinzas junto com seus volumes.
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Mayara Mendes 19/10/2024

Atual
O livro q requer sua atenção, vc precisa estar atento ao ler (no meu caso ouvir), incrível pensar o tão atual essa trama é.
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Aryane.Stankowitz 19/10/2024

Um dos meus favoritos
Não gosto de narrativas distopias, mas Farenheit 451 retrata de forma bastante realista o mundo bipolarizado e alienado que estamos criando. Um bom chacoalhão.
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cheli0 18/10/2024

Atemporal
Confesso que no inicio a leitura foi mais difícil por conta da escrita, mas valeu muito a pena continuar.
Durante toda a leitura me coloquei dentro da história e me questionei como seria minha vida hoje sem os livros e é assustador pensar nisso. Estamos tão acostumados com tudo a disposição que parece impossível uma realidade assim, mas nada nessa obra é tão impossível assim, considerando nossa realidade hoje.
Tantas telas e informações a qualquer hora a todo momento nos coloca a prova o tempo todo e é muito difícil nadar contra a corrente, mas é gratificante permanecer.
A leitura, a busca por conhecimento e a curiosidade incessante é o que nos manteve vivos até agora enquanto espécie e nos manterá daqui em diante. Leitura impactante. Que nunca nos acomodemos!
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torreskarine 18/10/2024

Foi uma leitura bem difícil pra mim, não adianta querer empurrar clássico.
Tem uma premissa boa mas a execução atende outro publico.
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Bi.Pavoni 18/10/2024

Me surpreendeu...
Sempre ignorei este livro, pois achava que fosse sem graça. Mas superou minhas espectativas e foi bastante surpreendente por tantas previsões que o livro faz. Uma crítica super atual.
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Gabriela5384 18/10/2024

Nome: Fahrenheit 451
Autor: Ray Bradbury
N° Paginas: 190
Resenha:
É mais uma distopia (tô viciada em distopias rsrs) que fala sobre um homem chamado Montag que é bombeiro e seu papel é incendiar a casa de pessoas que tem livros. Os livros foram banidos, é terminantemente proibido. É uma sociedade bastante avançada tecnologicamente e que já não via privilégios em ler.
Após conhecer uma mulher chamada Clarisse, Montag começa a pensar mais afundo sobre o significado da sua vida e o impacto que seu trabalho gera nas pessoas. Enfim, é muito bom, tem uma história cativante e reflete muito da nossa sociedade. Indico muito!
Nota: 8/10
Vibe:?????
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Fernanda309 18/10/2024

Faltou alguma coisa
Uma distopia, um pouco da pegada de 1984.
Pra mim, faltou detalhes, não me prendeu a leitura, achei chato em alguns momentos, senti que ficou meio perdido.

O livro é sobre um lugar onde as pessoas não podem mais ter acessos a livros, tudo é muito restrito pelo governo que controla a população.

Os bombeiros que antes salvavam vidas, hoje destroem casas e livros. Sua função é queimar os itens proibidos.

Tudo foi editado pelo governo, a população não fazia ideia do que antes eram os bombeiros, como a vizinhança podia conversar na rua, ter balanço no frete de casa etc. Hoje são dominadas por uma tela que lhes diz tudo o que devem fazer.

Guy Montag, um bombeiro orgulhoso de atear fogo nos livros proibidos. De cumprir sua função. Conhece Clarisse, uma jovem com comportamento estranho, mas que começa contar a ele coisas do passado, que ouvia do seu tio, isso faz com que Montag comece a repensar o funcionamento das coisas.

Clarisse desapareceu, o que trouxe a ele uma enorme confusão e sua vida muda completamente. Ele começa a roubar pequenos livros, lê seu conteúdo, se questiona e tenta sozinho mudar tudo. Torna-se então um fugitivo do governo e descobre que como ele havia outros nessa situação.
.
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Nicoly714 18/10/2024

??
"um livro é uma arma carregada na casa vizinha. Queime-o. Descarregue a arma. - PG 84"

Sabia que esse livro ser o que era não seria qualquer coisa e nossa, eu amei muito esse livro. Me prendeu do começo ao fim, com uma escrita fluída que me agradou bastante.
O livro traz reflexões que podem facilmente ser atribuídas ao presente da nossa sociedade: afastar-se daquilo que nos cauda incomodo por causa de nossa própria ignorância, por algo que simplesmente não nos agrada. O exemplo que o livro usa - "já não havia mais necessidade de bombeiros para os velhos fins. Eles receberam uma nova missão, a guarda de nossa paz de espírito, a eliminação do nosso compreensível e legítimo sentimento de inferioridade: censores, juízes e carrascos oficiais. - a própria sociedade buscou pela censura daquilo que os incomodavam de forma intelectual.
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dudaoao 18/10/2024

Desde o começo eu tive um pouco de dificuldade para ler, por ser uma escrita que exige um pouco mais de atenção e eu estar a recém voltando a ler depois de um tempo. Mesmo assim, o livro foi muito interessante e bem profundo, eu senti que foi um pouco arrastado em alguns momentos, mas eu continuei e não me arrependi, no final da história eu li mais rápido e o desenrolar até que me prendeu bastante, o final foi algo que fugiu da minha memória, li sem prestar a devida atenção, mas relendo um pouco: foi um "uau" bem sincero, e muito bom apesar de que quase esperado. Essa obra exigia uma atenção que eu não tinha no momento de leitura, então ainda pretendo ler novamente e escrever uma resenha mais decente. Mas com certeza, eu recomendaria para quem gosta do gênero, ou até mesmo quem quer conhecer o Ray Bradbury.
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Selênio. 17/10/2024

Sensacional, te deixa reflexivo do que a gente pode se tornar (ou talvez o que já somos). Mostra o quanto livros fazem e precisam continuar fazendo parte da nossa realidade.
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Kéka 17/10/2024

Fantástico
Um dos melhores livros de distopia que já li. Ele prende do começo ao fim. Super fluido e de fácil leitura.
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Tiago978 16/10/2024

Achei a premissa muito interessante, mas não achei isso tudo
Ray Bradbury, em Fahrenheit 451, apresenta uma das distopias mais icônicas do século XX, refletindo sobre o poder do conhecimento, a censura e a alienação cultural. A trama se passa em uma sociedade onde os livros são proibidos, e os "bombeiros" queimam qualquer resquício de literatura. O protagonista, Guy Montag, um bombeiro que cumpre esse papel, começa a questionar a validade do sistema em que vive, despertando para a importância dos livros.

O tema central de Fahrenheit 451 é a censura e a repressão intelectual. Os livros são proibidos porque oferecem ideias que podem incitar pensamento crítico e revolta. O romance critica a cultura de massas, onde a mídia superficial cria uma população apática e incapaz de questionar o que acontece ao seu redor. A destruição dos livros simboliza a destruição do pensamento crítico. Apesar de ser uma obra dos anos 1950, seu impacto ultrapassa essa época, já que os temas de controle governamental e a apatia das massas são tão relevantes hoje quanto eram no contexto do macartismo.

O protagonista, Montag, passa por uma jornada de autodescoberta, onde começa a entender o valor dos livros e das ideias. A personagem Clarisse é quem desperta esse conflito nele, mas eu achei que ela e outros personagens secundários, como Mildred, são subdesenvolvidos. Clarisse, em particular, morre de forma repentina, servindo apenas como um catalisador para Montag, o que pode ser frustrante para quem esperava um aprofundamento maior nas suas visões e personalidade.

O livro defende a importância da literatura como uma forma de preservar o conhecimento e entender a condição humana. Os "homens-livros", que memorizam obras para resistir à opressão, representam a luta pela preservação do pensamento. Além disso, Bradbury critica a superficialidade da cultura de massas, algo ainda relevante, especialmente na era da internet e das redes sociais. Sua visão de um mundo onde o valor do conhecimento é trocado por distrações triviais é assustadoramente profética.

No entanto, apesar da aclamação, preciso admitir que o livro não conseguiu me pegar. Eu sei o quanto ele é significante para a literatura e que participa da famosa tríade distópica, junto com 1984 e Admirável Mundo Novo. Mas, de alguma forma, a leitura me pareceu cansativa, e tive dificuldades em avançar em alguns momentos, ao ponto de abandonar o livro na primeira tentativa. Talvez sejam os diálogos ou a narrativa que achei meio chatos e repetitivos. Ainda assim, reconheço seu impacto e importância.

Apesar dessas limitações, Fahrenheit 451 permanece um clássico justamente por seu retrato instigante de uma sociedade que renunciou ao conhecimento em favor da conformidade e do entretenimento vazio. Ele serve como um alerta sobre os perigos da censura e nos lembra do valor da literatura e do pensamento crítico, temas que continuam relevantes no mundo contemporâneo.
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beaaxh 16/10/2024

Intenso
Eu não tinha interesse em ler o livro (pela capa podem me julgar) mas ai resolvi dar uma chance, e eu achei TÃO interessante. Tem tantas camadas, tantos pontos a serem analisados, a forma que o protagonista age, e como ele se questiona, gostei muito
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