O Banquete (Audiolivro)

O Banquete (Audiolivro) Platão
Platão




Resenhas - O Banquete


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Natanael Nonato 07/09/2021

O amor é muito belo!
Hoje finalizei o diálogo platônico O Banquete. Nele, um grupo de intelectuais gregos se reunem em um banquete e se propõem a discursar sobre o Amor. Enquanto a maioria dos oradores se refere ao Amor como um Deus, o discurso de três dos integrantes são, em minha visão, os mais interessantes. Não é nenhuma surpresa que a relação amorosa entre dois homens fosse considerada natural e até valorizada entre a alta sociedade grega antiga. O discurso de Aristófanes só confirma a naturalidade do tema entre aquele povo ao dizer que estamos à procura da nossa metade independentemente da sexualidade. Sócrates, ao contrário dos primeiros, diz que o amor nao é um deus, mas um intermediário entre os deuses e homens e que o amor é a falta daquilo que não se tem. Além disso, Sócrates também descreve a origem do Amor, aprendido com Diotima. Por último, mas não menos importante, foi o discurso inflamante de Alcibíades. Bêbado e, pelo visto, ainda ressentido, ele diz o quanto idolatra Sócrates pelos discursos, inteligência e personalidade. Apesar de Alcibíades ser um belo jovem, conhecido por participar de guerras, ele conta como foi rejeitado por Sócrates após ter tentado de todas as formas dormir com ele. De fato conseguiu dormir ao lado dele, mas nada além disso! Enfim, uma ótima leitura para saber a opinião dos gregos antigos sobre o Amor. Um diálogo platônico a menos para ler!
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phog 25/08/2021

gregos são um pouco frutinhas
Primeiramente, fiquei horas procurando a edição com a melhor tradução e essa foi a melhor.

Sobre o livro, meu favorito do Platão, muitos tons de homoeroticismo. Foi interessante ver como os gregos tinham a homoafetividade tão forte na sua cultura política e filosófica. No final, senti que estava lendo um triângulo amoroso entre Sócrates, Agatão e Alcibíades.
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Elide.Rodrigues 18/08/2021

Incrível e necessário
Livro curto porém complexo, realmente não é de fácil leitura, mas a profundidade dos discursos sobre o amor é sobrenatural. É aquela leitura em que ficamos ruminando por dias e com certeza reler várias vezes.
Marcos Antonio 16/09/2021minha estante
Uma mente brilhante e sem preconceitos. Uma mente pensante.




Vitor J. 12/08/2021

Um ótimo livro e um clássico da filosofia, adorei a leitura, algumas partes não entendi muito bem mas foram poucas.
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Janaskoobmania 08/08/2021

As verdades sobre o amor
O livro nos trás uma visão de amor muito mais ampla do que imaginei. Percebi, com a leitura desse livro, as nuances do amor, para além do amor carnal, do amor romântico.
O amor como meta de todos, o amor que visa a felicidade, não da matéria que é efêmera e passageira, mas o amor imortal, o amor do espírito.
Só creio que o livro deve ser lido várias vezes para que possamos sorver um pouco do muito que tem a nos ensinar. Mostra através do exemplo da vida de Sócrates, que o amor na sua essência verdadeira, sobrepõem o vulgar e, sim está no saber viver na prática do bem, das coisas simples da vida, do encontro com a felicidade.
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Tiago970 26/07/2021

Falaria que o livro é belo, mas minhas definições de belo foram atualizadas por causa do livro
O discurso de Erixímaco foi subestimado, porque o amor está sim em todas as coisas, e busca o equilíbrio entre corpo e mente. Também percebe-se que Sócrates falou sobre projeção, antes mesmo da psicanálise levar isso pro mainstream.
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Maiara 25/07/2021

Incrível
Que livro maravilhoso, é realmente um marco e a maioria dele são pensamentos que já ouvi na cultura popular. As ideias dos filósofos, na reunião particular que fizeram com Sócrates, são profundas e os discursos sobre o que é o amor não parecem se contrapor, e sim se complementam. Eu descreveria muito mais, mas já fiz isso numa conversa com um amigo. Recomendo uma leitura calma e concentrada.
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oteatrodosvampiros 21/07/2021

BANQUETE FILOSÓFICO
Recomendado por um grande amigo em um de nossos devaneios (por que não?) filosóficos, ?O BANQUETE? foi o primeiro livro que li de autoria do lendário Platão (?), um dos pais da p* toda.

Curto, com apenas 95 páginas, aborda uma reunião de Sócrates com seus parças. De ressaca pelo rolê do dia anterior (sim, gente como a gente), combinam de trocar uma ideia séria e, principalmente, sóbria acerca de uma suposta subestimação divina do ser humano para com o deus Eros (deus do amor e erotismo). Cada um recebe a palavra para expôr minimamente seus pensamentos. Sócrates, reconhecido por todos como o mais sábio da mesa, é o último a discursar.

Uma obra de vocabulário extenso, cheia de referências nos rodapés, que utiliza Eros como metáfora e debate o legado do amor e o peso do sexo na sociedade. Para mim, uma leitura altamente recomendada para intolerantes, pois explica com propriedade que importante é o sentimento que possuímos, e não o gênero do(a) parceiro(a) por quem bate nossos corações. O fato de ter sido escrito por volta de 380 a.C. e estarmos lidando com preconceito sexual em pleno 2021, demonstra o quanto estamos atrasados. O final da história, divertido e engraçado, desconstruiu uma visão sisuda que eu tinha sobre livros filosóficos.

?Aos seres humanos a paz;
Ao mar a calma;
Aos ventos o repouso;
E na nossa dor o sono.?
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mahvargas 21/07/2021

Surpresa.
Foi minha primeira experiência lendo um livro escrito de fato por um filósofo antigo. Eu esperava não entender nada, mas no fim compreendi muita coisa.

Eu gostei bastante, por mais que seja confuso acompanhar. Adorei a experiência!
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Tali 08/07/2021

Não posso dizer que entendi tudo, mas ainda sim acho que consegui absorver coisas interessantes. Vale a pena a leitura
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Manu/kiwi 08/07/2021

Simplesmente magnífico
Esse é o tipo de livro que te prende de forma esplendorosa, pois além de não ser uma leitura cansativa, abre seus olhos para um assunto de fato muito interessante, que é o amor.
Não tenho muito a declarar sobre como esse livro é, apenas consigo dizer que recomendo, e muito.
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Hono 11/06/2021

Engraçado como todos pensam que Eros é completo...
...Mas não passa dum ser pedante, que sempre deseja, mas pouco consegue.

Eros, ou Cúpido (simbologia para o "Amor"), é alvo das discussões que ocorrem durante o banquete em comemoração a um "blockbuster" da época. Envoltos em vinho, todos em volta da mesa apresentam suas visões, até que chegue a hora de Sócrates falar.

Todos se calam.

É engraçado como a criação (ou o tutor que nunca escreveu nada) faz muito mais sucesso que o autor (pupilo). De qualquer forma, o mérito é integralmente de Platão em reproduzir o que foi dito ou criado.
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Felipe 04/06/2021

Livro para filósofos
Como é de se esperar de um livro do Platão a leitura não é rápida, fácil e didática. Acredito que esse livro seja destino mais aquelas pessoas que querem se aprofundar no estudo da filosofia e dos filósofos antigos.

Pois existem diversos livros e palestras na internet que repassam o conteúdo desse livro de uma forma bem mais agradável, simples e objetiva. Cito como exemplo as palestras e livros do professor Clovis de Barros Filho.
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Franciele143 28/05/2021

Platão foi um filósofo grego seguidor de Sócrates que nasceu por volta de 427 A.C. por muito tempo a tradição grega era oral, portanto não existia escrita na Grécia por esse motivo se utilizava o Diálogo, motivo pelo qual ouve a reunião O Banquete, para comemorar um concurso a tragédia de Agatão, onde todos no jantar iriam participar do discurso, e começam falando se elogiam o sal porque não o amor, entram nessa temática e ao final do jantar Sócrates tem um diálogo com uma mulher Diotina e discutem sobre o belo e o amor, onde o amor Eros é filho do amor e da pobreza, para Diotina o amor é uma carência que procura o belo, e para Sócrates o amor no belo é a busca do divino pela beleza da alma, onde se deve elevar o cuidado com a alma para o divino. O curioso é que nesse diálogo Platão coloca personagens e não expõe sua ideia diretamente ele faz com que os personagens entrem em uma discussão até chegar a conclusão, onde ele trata a inversão de valores, por exemplo, o Sócrates era um homem aparentemente feio e andava sujo e mal tratado, e nesse jantar ele estava limpo e arrumado, logo a inversão de valores se dá pelo valor da alma, a beleza interior e não a beleza externa, a da matéria.

Muito lindo! Se você ainda não leu, sugiro que leia, pois o perigo que nossa alma corre nesse período que vivemos a contemporaniedade está justamente na valorização da matéria, do bem material e não dos verdadeiros valores.
Onde se você buscar a palavra de Deus no livro de Mateus capítulo 6 versículo 19.20.21

19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;

20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.

21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.

Pois a conclusão é que nem títulos, bens, matéria bonita, nada valem, pois a virtude da imortalidade está justamente no zelo pela beleza da alma.
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Vinícius 25/05/2021

Eros
O amor Eros concebido nos diálogos de Sócrates com seus discípulos e fazendo paralelos com todas as variações de sensações e pensamentos que nos levam a mitos e reflexões.
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