Franciele143 28/05/2021
Platão foi um filósofo grego seguidor de Sócrates que nasceu por volta de 427 A.C. por muito tempo a tradição grega era oral, portanto não existia escrita na Grécia por esse motivo se utilizava o Diálogo, motivo pelo qual ouve a reunião O Banquete, para comemorar um concurso a tragédia de Agatão, onde todos no jantar iriam participar do discurso, e começam falando se elogiam o sal porque não o amor, entram nessa temática e ao final do jantar Sócrates tem um diálogo com uma mulher Diotina e discutem sobre o belo e o amor, onde o amor Eros é filho do amor e da pobreza, para Diotina o amor é uma carência que procura o belo, e para Sócrates o amor no belo é a busca do divino pela beleza da alma, onde se deve elevar o cuidado com a alma para o divino. O curioso é que nesse diálogo Platão coloca personagens e não expõe sua ideia diretamente ele faz com que os personagens entrem em uma discussão até chegar a conclusão, onde ele trata a inversão de valores, por exemplo, o Sócrates era um homem aparentemente feio e andava sujo e mal tratado, e nesse jantar ele estava limpo e arrumado, logo a inversão de valores se dá pelo valor da alma, a beleza interior e não a beleza externa, a da matéria.
Muito lindo! Se você ainda não leu, sugiro que leia, pois o perigo que nossa alma corre nesse período que vivemos a contemporaniedade está justamente na valorização da matéria, do bem material e não dos verdadeiros valores.
Onde se você buscar a palavra de Deus no livro de Mateus capítulo 6 versículo 19.20.21
19 Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam;
20 Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
21 Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
Pois a conclusão é que nem títulos, bens, matéria bonita, nada valem, pois a virtude da imortalidade está justamente no zelo pela beleza da alma.