Helena

Helena Machado de Assis...




Resenhas - Helena


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Laís 11/09/2013

Belíssimo romance.
Um maravilhoso romance sem duvida. Embora seja um livro de maior dificuldade para se entender por ser escrito a mais de cem anos, ele me prendeu na historia de Helena e Estácio, interessantíssima historia, e apaixonante.
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Juliana Alves 25/08/2013

Esse clássico de Machado de Assis retrata a sociedade brasileira em uma época em que a família era muito influenciada por instituições como a igreja. Vale a pena ler. Um romance extraordinário sobre a paixão desperta entre dois irmãos.
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Aline 28/07/2013

Belo romance
Após a morte do conselheiro Vale o seu testamento é aberto no qual ele reconhece uma filha, Helena. Para a surpresa de todos o conselheiro pede que ela seja tratada como membro da familia.
Ao chegar na residência em Andaraí Helena ganha a amizade do suposto irmão Estacio, a acidez de D. Ursula e a indiferença de Dr. Camargo.
Helena passa a receber cartas secretas, despertando a curiosidade do irmão. Estacio é obrigado a viajar por causa da doença da tia da noiva e na volta descobri que Helena esta noiva de Mendonça seu melhor amigo.
O ciúme o domina. Durante tais conflitos Estacio descobri que Helena visita um homem misterioso em uma cabana, homem este que é o pai verdadeiro de Helena. Um novo sentimento domina Estacio... amor!
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Carol 26/06/2013

Citações favoritas!
" - Mas a tristeza é necessária a vida, acudiu D. Tomásia, que abrira os olhos logo à entrada do marido. As dores alheias fazem lembrar as próprias, e são um corretivo da alegria, cujo excesso pode engrendar o orgulho."

"Eugênia, disse Estácio, quer saber a verdadeira razão do mau sucesso de suas afeições? É deixar-se levar mais pelas aparências que pela realidade; É que dá menos apreço à qualidades sólidas do coração do que às frívolas exterioridades da vida."

"(..)O casamento não é uma solução, penso eu; é um ponto de partida.O marido fará a mulher. Convenho que Eugenia não tem todas as qualidades que você desejaria; mas, não se pode exigir tudo: alguma cousa é preciso sacrificar, e do sacrifício recíproco é que nasce a felicidade doméstica."

"A beleza dolorida é um dos mais patéticos espetáculos que a natureza humana e a fortuna podem oferecer a contemplação do homem."

"Na abastança é impossível compreender as lutas da miséria, e a máxima de que todo homem pode, com esforço, chegar ao mesmo brilhante resultado, há sempre parecer uma grande verdade à pessoa que estiver trinchando um peru.. Pois não é assim; há exceções. Nas cousas deste mundo não é tão livre o homem, como supõe.(..)"

"O que eles disseram um ao outro, com os simples olhos, não se escreve no papel, não se pode repetir ao ouvido; confissão misteriosa e secreta,feita de um ao outro coração, que só ao céu cabia ouvir, porque não eram vozes da terra, nem para a terra as diziam eles. As mãos, de impulso próprio, uniram-se como os olhares; nenhuma vergonha, nenhum receio, nenhuma consideração deteve essa fusão de duas criaturas nascidas para formar uma existência única."
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Bárbara 18/05/2013

Helena - Machado de Assis
Leitura obrigatória para mim esse ano, mas não menos prazerosa. Machado é Machado e isso é lei, o cara (se é que sou permitida a chamá-lo de maneira tão “vulgar”) é um gênio. Conseguiu mostrar um tanto da cara imperfeita da sociedade na época, mesmo apresentando o romance romântico característico da sua geração. É claro que a maior parte da obra possui o famoso “melodrama” do período, maaas... Ainda com a pincelada característica de um Machado lenda em evolução. Vou adicionar um adjetivo que eu achei interessante em uma das resenhas que li aqui sobre esse livro, sobre Helena (personagem), apesar de toda sua pureza, bondade, etc, etc ser bastante machadiana, coisa que eu concordo plenamente. Pode ser que muitos não compartilhem o que eu penso, mas eu vi nela um pouco da atitude provocadora, da moça com um “quê” independente e um tanto rebelde, bastante contido claro, mas ainda presente.

O final, sim, eu também achei vazio como muitas pessoas acharam, mas ok, eu entendo que era preciso algo do tipo, aquela estrutura romântica de exaltação da mocinha, amor proibido, sofrimento e grande tragédia final.

O mais impressionante, na minha opinião, é a capacidade que a escrita tem de prender o leitor, a humanidade dos personagens e os defeitos, os problemas, de certa forma originais, mesmo a obra tendo sido publicada em 1876. Adorei e não esperava nada menos.
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Alex Batista 27/03/2013

Paradigmas
Ler Machado de Assis e se preparar para encontrar situações controversas, que batiam de frente com preceitos de sua época, ou mesmo costume que carregamos até hoje. Helena é prova disso.
Um pai que, no seu testamento, pede a família para assumir sua filha fora do casamento. Um irmão que se apaixona pela irmã. Uma dama que quer casar por interesse. Uma outra - dama - que sai as escondidas para uma casa no meio do nada. E um final revelador.
Helena é sem dúvida uma das obras mais bem elaborada do fundador da Academia Brasileira de Letras, Machado de Assis.
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Renan 13/03/2013

É um bom livro da primeira fase machadiana,e tem como base analisar os costumes de uma época.
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Sabrine Borges 10/03/2013

Helena
Conselheiro Vale morre de um ataque, e deixa a herança para o filho e sua irmã. No testamento há uma cláusula pedindo para o Estácio aceitar sua suposta meia irmã Helena. E ele, aceita sua meia irmã que passa a morar em sua casa. Os dois logo se tornam íntimos, e ela conquista não somente seu irmão Estácio como também D. Úrsula.
Helena logo cuida bem de sua nova casa, e surpreende a todos com suas diversas habilidades, pois além de ser bonita e rica ainda era prendada.
Helena e Estácio se apaixonam, mas como Estácio não sabe que Helena na verdade não é sua irmã, tem isso como um pecado e tenta ao máximo reprimir esse sentimento. Pede até Eugênia em casamento, como forma de barrar os sentimentos que tem por Helena. Nesse meio tempo, Helena também é pedida em casamento por Mendonça. Estácio não se agrada muito desse casamento, afinal é apaixonado por Helena.
Então surge o Salvador, que é o pai legítimo de Helena e conta toda a verdade, o que surpreende a todos. Helena na verdade, é filha dele com uma mulher que o abandonou e passou a viver com o conselheiro Vale, que criou Helena como uma filha.
Depois de todos saberem da verdade, Helena adoece e morre. Estácio da seu último beijo em Helena e confessa que perdeu tudo o que tinha.
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Ana Carolina 22/02/2013

Para aprender a usar ponto e vírgula é só ler Machado de Assis. Embora eu não seja fã de seus livros, sou do ser humano que ele foi. Autodidata e inteligentíssimo. Seus livros são riquíssimos em vocabulário. com ele aprendi o significa de "ósculo". E duas frases ditas por ele me fizeram refletir:

"As palavras foram feitas para serem usadas". No contexto significava que deveríamos aprender sinônimos.

"Deus para a felicidade dos homens criou o Amor e a Fé.
O diabo, invejoso, para confudi-lo criou o Casamento e a Religião".

No tempo em que ele viveu, foi muito corajoso ao dizer essa última frase.
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Jairo.Escudero 19/02/2013

Deveras romântico, porém tem seus méritos.
Machado de Assis é talvez o único autor de sua época que eu considero bom. Ao contrário de autores seus contemporâneos, seu estilo flui para o leitor (ou leitora, como ele colocaria), não se atendo em detidas e demasiadas descrições de ambientes ou personagens (para estes talvez um pouco mais do que o necessário, mas para conhecermos-lhes o caráter e não a fisionomia). Machado escreve muito bem, sempre introduzindo críticas pungentes ao ser humano, tal como nesta passagem em que Estácio está para entrar na casa de um homem muito pobre: "Estácio teria recusado o convite, porque o espetáculo da pobreza lhe repugnava aos olhos saturados de abastança". Ou quando o mesmo pobre homem está descrevendo sua humilde casa: "Aqui é a sala de visitas e a sala de jantar; a cozinha é contígua; além, ficam duas braças de quintal; para lá do quintal... o infinito da indiferença humana".

Suas histórias não são geralmente tão previsíveis quanto às de José de Alencar, Bernardo Guimarães, e todos os outros autores brasileiros daquela época. Porém, esta foi, para mim, previsível. Ele toma bastante cuidado para manter o suspense do que irá transpor-se, e mesmo assim descobri dois capítulos antes o grande segredo que estava por ser revelado. Contudo, no final, apesar de talvez um pouco romântico e melodramático demais, ele se redime, não apelando para um deus ex-machina, ou um "denouement" completamente inverossímil.
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