Moby Dick

Moby Dick Herman Melville




Resenhas - Moby Dick


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Rafael 03/06/2009

Eu li este livro pela primeira vez quando estava no primeiro ano do ensino médio, em 1996. Foi paixão à primeira vista. Eu já conhecia a história em si, mas a narrativa e o modo como ela é trabalhada é tocante. Um tema sem muitos chamativos acaba encantando o leitor com poucas páginas de leitura. Ainda reli mais duas vezes este clássico e recomendo a todos!
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Chiquinho 02/08/2009

Quem é maior: O homem ou a baleia?
Se realmente "o mundo é um navio numa travessia sem regresso", Moby Dick é um livro que tenta demonstrar a grande luta pela vida nos dois prismas: da caça e do caçador. Cada um de nós tem lá seus oceanos, seus mares e dentro destes buscamos também capturar um grande Cachalote, a baleia branca, que uma vez abatida, nos propocionará uma paz e sabor de vitória.
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Renan 10/09/2010

Achei uma leitura legal.
Não era tão bom quanto eu esperava (criei altas expectativas que não foram correspondidas), mas é uma boa leitura, principalmente quando paramos para refletir a mensagem que "está por trás" do livro.
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Luis Netto 28/10/2010

MOBY DICKY
O clássico “Moby Dick”, relata uma aventura em alto mar e retrata a história do Capitão Acab, um caçador de baleias que sempre velejou pelos mares sem grandes problemas até encontrar um dos animais mais temidos das águas, uma enorme e rara baleia branca - Moby Dick -, que atacou o navio onde ele se encontrava. A baleia atacou o navio, com pulos chegando a cerca de 10 metros fora da água. Foram momentos de terror vividos pela tripulação, onde vários morreram. Capitão Acab, por alguns instantes pensou também que iria morrer, mas nem por isso se encolheu em algum canto rezando para que o melhor acontecesse; lutou contra Moby Dick tentando matá-la com golpes de faca e com lanças. Ele foi um guerreiro valente, mas sua valentia não foi o bastante para evitar que a baleia levasse sua perna direita. O Capitão Acab jurou que iria matar Moby Dick ,e que a procuraria e a mataria a qualquer custo.

Assim começa a perseguição de Acab por Moby Dick. Acab reune um grupo de marinheiros experientes e retorna aos mares, mas desta vez era para matar Moby Dick. Jurava conhecer todas as manchas do corpo da baleia e conseguia lembrar de cada pulo daquele imenso animal e desta vez não teria como errar.
Foi uma longa jornada até encontra - lá. A tripulação do navio já estavam exaustas de navegar os mares por vários meses atrás de Moby Dick, até encontra-la e foi neste momento de cansaço que Acab sentiu as mesmas sensações quando avistou a baleia pela primeira vez. Moby Dick estava lá para mais um encontro e o. Capitão Acab ao vê-la avisou a tripulação para preparar os equipamentos, 'quem venceria desta vez, Moby Dick ou Acab e sua tripulação?'


Moby Dick atacou. A tripulação no momento em que viu o tamanho da baleia, sentiu medo, sustos e uma série de outros sentimentos, mas o que prevalecia era o pânico, e o medo da morte. Moby Dick não deixava nem os marinheiros ‘respirarem’, os ataques eram violentos e rápidos, arremessando o barco para os lados. A tripulação tentou, mas Moby Dick era muito forte e ágil, o que tornava quase impossível matá-la.


Mesmo sabendo que a morte já estava próxima, os marinheiros não desistiam, e tentavam arpoar Moby Dick, mas era uma luta em vão. Vários tripulantes já haviam morrido, quando chegou a hora do ultimo encontro.
"Quem vence desta vez, Moby Dick ou Acab e sua tripulação?’. Desta vez a resposta seria concreta. Como ocorreu em todas as ‘batalhas’ quem tomava a iniciativa era a baleia que atacava com violência e com precisão nos golpes, mas a tripulação também estava preparada e pode se dizer que ‘batalharam’ de forma espetacular, acertando algumas lanças na baleia, mas como citei anteriormente, “Moby Dick era muito forte”, capaz de aguentar aqueles ferimentos em seu corpo e continuar batalhando, até matar toda a tripulação.
Houve desta batalha somente um sobrevivente, Herman Melville, encontrado a deriva pelos ingleses no meio do oceano. Herman Melville, é o autor de "Moby Dick", um livro emocionante, didático que consegue prender numa leitura interessante e deixar momentos de interrogação em nossa mente.
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Daniel 11/04/2011

O livro é interessante mas o autor passa muitos capítulos deliberando, descrevendo. Um capítulo inteiro sobre cetologia era mesmo necessário?

Honestamente, boa parte dos dois volumes eu achei massante. A grande inovação literária de Herman Melville ao não fazer uma narrativa apenas linear foi o que causou o fracasso de Moby Dick e do autor quando do seu lançamento e eu entendo porquê.

Melville alterna a história da caçada à baleia branca com questionamentos filosóficos sobre o bem, o mal, e discorre capítulos falando sobre a pesca da baleia e cetologia. A caça propriamente dita daria apenas um volume, ou menos. No entanto, ao final do segundo volume, quando apenas a história é contada o livro é de tirar o fôlego, especialmente a caçada final.

Pena alguns personagens trabalhados durante o texto terminarem a história sem grande participação ou o porquê de terem sido destacados ao longo dela.
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Leonardo Rosa 07/06/2011minha estante
Melville Trabalhou a imagem obscura de Fedallah e no entanto, achei vago a sua participação. Mas ele consegue ser bem detalhista e com uma imaginação bem vasta.




Leonardo Rosa 07/06/2011

Gostei.
Não gosto de ler prefácio, nem resumo e, talvez por isso, juntamente com a fama do livro, esperava um pouco mais da história mas, no entanto, gostei do que li. Não considero um livro infantil pois têm muitas expressões náuticas que, pra quem não conhece do assunto, (eu por exemplo), não consegue fluir na imaginação com tanta facilidade. Herman Melville consegue ser simples e, ao mesmo tempo, rebuscado. Aprendi muitas palavras novas. Muitos detalhes sobre a baleia e sobre a vida em um navio baleeiro que nem tinha ideia que fosse assim ou pelo menos não tinha parado para pensar daquela forma. O começo e o final valem pelo todo. Primeira vez vez que leio um livro sobre este tema. Gostei.
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Leonardo 04/07/2011

Disponível em: http://catalisecritica.wordpress.com

Três meses e ainda leio Moby Dick. É um romance espetacular, mas é difícil de ler (para mim). O autor, Herman Melville, era um baleeiro, e decidiu escrever o livro definitivo do amor às baleias. Ele deixa transparecer a todo instante a devoção ao "Leviatãs". Há capítulos para falar sobre a cauda do cachalote, a cabeça do cachalote, a pele, o esqueleto, os fósseis, os hábitos, enfim, a capítulos detalhando tudo que se possa imaginar em relação à atividade baleeira. E não são em forma de romance. São como artigos, em linguagem técnica. Quebram muito o ritmo da narrativa, e tornam muito difícil “engrenar”. Para mim, o romance tem três momentos: quando ele fala de baleias (uma parte muito chata, na minha opinião); quando a trama está efetivamente acontecendo (é fantástico, espetacular. Ele coloca diálogos e divagações tão grandiosas na boca de Ismael, do cozinheiro, de um imediato, de um louco… Um talento impressionante) e quando Ahab fala. Tudo se torna pequeno quando Ahab resolve falar qualquer coisa que seja. Nunca vi isso em livro nenhum. Ismael acabou de descrever o processo de limpeza de um navio, por exemplo, algo incrivelmente cansativo para mim. Começo a achar o romance chato. Mas aí Ahab aparece e fala algo do tipo:

“Não me fale de blasfêmias, homem; eu bateria no sol, se o sol me insultasse.”

Ahab é louco, e sua loucura toca a minha pele enquanto leio. E isso não é brincadeira. Ele incomoda. Sua insana autoridade é tão inquestionável que você só tem que contemplá-lo levando todos à ruína.

Estou perto de terminar o livro, e ele tem algumas passagens memoráveis. Uma das melhores, e que vale todo o livro (são várias as partes que valem o livro), é a pregação que o cozinheiro Fleece faz aos tubarões que tentam devorar partes de uma baleia recém-capturada. Inesquecível.

Outra, igualmente insana, é a conversa que Ahab tem com a cabeça dessa mesma baleia…

Para encerrar, duas frases que ficarão na minha memória sempre que eu lembrar de um livro (o que acontece com frequência):

“O fato é que vós, livros, deveis conhecer vossos lugares. Servis para dar-nos simples palavras e fatos, mas entramos com o pensamento.”

“Pois o que é verdadeiramente espantoso e temível no homem ainda não foi posto em palavras ou livros.”
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ALINE221 13/09/2011

Vcs irão gostar!!!

Simplesmente amei iniciar o "Desafio Clássico". A tempos tenho esse livro na minha estante e sempre passava outros na frente. Essa edição da Ed. Scipione é bem básica e objetiva. Li em poucos dias mas quem tiver um tempinho a mais consegue terminar em um dia na tranquilidade =)

"Herman Melville não foi apenas um dos maiores escritores de todos os tempos: ele mesmo foi um grande aventureiro. E viveu intensamente cada uma das histórias que contou. Sua vida iria mudar quando em 1841 embarcou em um Baleeiro. Na época a caça à baleia era um atividade que rendia muito dinheiro. O óleo, os ossos e a carne do grande mamífero tinham enorme valor comercial e essa atividade só entraria em declinio com o uso cada vez maior do petróleo como combustível e com a Guerra Civil norte-americana, que se estendeu para o mar e requisitou muitos barcos para fins militares. Porém Melville pegou o apogeu da febre baleeira. Ele participou ativamente da caça à baleia no pequenos botes em que os caçadores enfrentavam o mar para matar a baleia à mão. Essa vida dura e cheia de riscos que ele registra em Moby Dick. A perseguição do capitão Ahab à gigantesca baleia branca é na verdade um relato dramático da eterna luta do homem em busca do seu destino.
Uma luta contra todas as forças da natureza, num mundo que jamais será o Paraíso."
Lendo esse livro pude conhecer um pouco da vida dos homens que se lançavam ao mar por anos embusca de riqueza e glória, arriscando assim suas vidas.

O livro é muito bem estruturado e é subdividido em:
#Em busca da aventura (são apresentados motivos para escolha dessa vida, local para onde deveriam ir os interessados e escolha do navio em que dedicariam sua vida)
#O mundo do Pequaod (A rotina no navio baleeiro escolhido)
#Na trilha das Baleias (são apresentados os procedimentos da sangrenta caça as baleias)
#Batalha de Gigantes (Tentativas constantes de guerra do capitão Ahab contra Moby Dick)

Em nenhum momento a leitura fica chata ou cansativa. Seus capitulos são cutinhos o que dá agilidade a leitura.
O narrador da história é Ismael, um jovem em busca de aventura.
O senti como um jornalista que busca viver "in loco" seus assuntos de interesse.

"Fascinava-me o desconhecido".

Mas ele informa que a vida em um baleeiro não é uma aventura poética nem pode ser vivida por pessoas que não sentem ou simplesmente açougueiros mas homens trabalhadores e desbravadores.
Eles realmente desbravaram rotas maritimas antes desconhecida e desvendaram mistérios que a tempos eram tidos como verdade. Além disso, vocês sabiam que o óleo de baleia era usado até nas construções das igrejas???
Achei maravilhosa a parte que ele conhece Queequeg, um nativo ex-canibal que decidiu ser arpoador (aquele que usa o arpão para matar as baleias) e fica a principio com medo mas logo o conhece melhor e ficam amigos.

"Interessante como nossos preconceitos se diluem com a amizade!"

Eles decidem embarcar no mesmo navio e passar por todas as aventuras juntos. No navio conhecem o capitão Ahab, um ser determinado a se vingar da Grande Baleia Moby Dick que o fez perder uma perna.

"Acredito ser uma grande estupidez buscar a vingança sobre um monstro irracional, que o feriu levado apenas pelo instinto de sobrevivência. Sentir ódio de um animal me cheira até a uma grande blasfêmia ..." e o capitão se explica assim: "A todo instante a força do destino nos empurra, até para lugares e atos que não desejamos, como uma poderosa alavanca! O que ousei, o que desejei, conseguir realizar! Pensam que sou louco. Mas sou demoníaco, sou a loucura enlouquecida! Se não fosse assim, como explicar o que me leva a fazer coisas que meu próprio coração nem sequer se atreve a conceber? Ninguém é dono de si neste mundo?"

Isso é o que pensam os fatalistas e com certeza hoje sabemos que esse não é o melhor caminho a se escolher na vida.
Bem espero que tenham gostado da resenha e ficado curiosos com o livro, eu gostei muito e quando ele acabou fiquei com gostinho que quero mais.
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hablocher 14/03/2012

Ótimo
A adaptação está boa, mas parece que em algumas partes do livro ouve alguns cortes bruscos, como na parte que fala do Pig.

No entanto, para a nova geração, o livro é muito bom pelas ilustrações, glossário e mini enciclopédia que complementam a leitura e ampliam a experiência com a história.

Recomendo
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spoiler visualizar
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Jhonata 11/08/2012

A caçada as baleias.
Ismael é um jovem do campo que passando por dificuldades financeiras e querendo conhecer o mundo decide der um baleeiro. Entra na tripulação do Pequod, navio vindo onde estão os maiores conhecedores de Baleia do Mundo, Nantuckut. A bordo desse navio ele conta a tragetória do Pequod atrás de "Espermacete", óleo de baleia, e a busca do Capitão Acab pela "terrivel Moby Dick. O livro mostra tudo que é conhecido sobre as baleias no Século XIX e sobre os seus caçadores, algo desconhecido para época.
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Hudson 09/12/2012

Um Clássico tão gigantesco quanto um Cachalote!

Esse é um dos ditos livros de criança ou infanto-juvenil entretanto acredito que não seja desta forma,lendo agora adulto confesso que fiquei bastante empolgado o livro é sim muito bem escrito e fala de uma época interessante.

A época em que caçar as baleias era umas das maiores revoluções que poderia ser feita em um mundo onde somente conquistas ou fazer guerras eram as outras revoluções possíveis.


Melville é um bom escritor de fato vai a fundo pesquisando sobre a baleia e sua existência, o que marca o capitulo inicial, e boa parte do livro e da história do jovem Ismael se confundem com isso, porém de forma simples ele faz com que a história seja bem interessante em sua totalidade, só pecando para alguns pontos em que talvez o autor tente esclarecer tanto sobre a baleia que fica um pouco chato.


A mistura de ficção com realidade é muito interessante, tendo também personagens interessantes ao decorrer do livro com destaque para a própria baleia que é o motor de todo o livro, acho que até mesmo isso é inovador um animal ser o centro de uma história, acho que nenhum livro anteriormente dizia sobre isso.


As relações humanas também são retratadas no livro e de forma muito interessante entre o canibal e o baleeiro Ismael uma amizade estranha curiosa mas ainda humana,que entra em conjunto com as lendas que cercam os navios e o mar e até mesmo a tripulação,com seus tripulantes misteriosos que surgem do nada uma hora.


Por fim, o capitulo sobre o brit é bem interessante e fecha o livro de forma muito intensa muito bem escrito literariamente falando, fazendo assim com que eu tenha um saldo mais positivo em 80% do que negativo devido ao detalhismo de Melville sobre a baleia.

Mais do que recomendado, sem dúvidas porque caçar baleias era um dos maiores desafios que o homem já pode ter ainda mais um cachalote...



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Carla Reverbel 08/01/2013

Edição Abril (dois volumes)
Li os dois volumes da Editora Abril.
Olha, se fosse retirada toda a imensa parte técnica e deixado o romance em si, a parte literária, seria excelente.
Personagens inesquecíveis, cenas de aventura maravilhosas.
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