Os Irmãos Karamázovi

Os Irmãos Karamázovi Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Os Irmãos Karamázov


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zanazias 13/11/2020

Os Lascivos
Os Irmãos Karamázov, obra escrita por Fiódor Dostoiévski, um dos maiores escritores russos de todos os tempos, concretiza em apenas uma obra-prima todo o seu teor filosófico, de conhecimento e profundidade pra trazer a tona toda a realidades dos Karamázovs.

De forma indescritível, Dostoiévski cria um romance fictício as vezes mais real que a realidade. Não obstante, traz consigo toda uma narrativa filosófica misteriosa e de questionamentos profundos, "Se não existisse Deus, tudo seria permitido?".

A trama segue a família Karamázov, o pai Fiódor Pavlovitch e seus três filhos Dmitri (mais velho e fanfarrão), Ivan (sábio e questionador), e Aliócha (compassivo e amoroso), que juntos e separados formam toda uma história única.

Em Os Irmãos Karamavoz é possível notar que cada personagem há um teor de profundidade, e que de fato possui toda uma realidade que através das experiências de Dostoiévski, serviu como projeto para os seus futuros personagens que nos imerge em um mundo único e que só o ilustre Fiódor Dostoiévski poderia criar.

De forma geral, o livro é de fato uma obra-prima que narra com profundidade os anseios humanos obscuros e os mais ingênuos, que te mergulha em uma dimensão tão real que se faz surreal.
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Krol 13/11/2020

Um daqueles livros que fica marcado na história
Sinceramente, não esperava tanto desse livro. Ele aborda de uma forma tão detalhada um acontecimento "comum", mas de um jeito que te prende e te leva até o fim. Claro que nesse trajeto ele aborda diversas questões que te fazem realmente pensar sobre a vida, religião e afins.

Cada personagem é como se fosse uma realidade - mesmo o livro sendo de outra época consigo ver ele se encaixando na realidade - Dmitri: O libertino; Aliocha: O que tem a fé inabalável (meu favorito por sinal); Ivan: O cheio de dúvidas e questionamentos; Cada um desses (os 3 principais, acredito eu) traz novas perspectivas de uma forma tão incrível que nem consigo imaginar com palavras.

Em relação a edição, ótima tradução, notas de rodapé, ou seja, excelente custo benefício.
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Bru 10/11/2020

Dosto sendo Dosto...
que obra fantástica! Encontrei várias semelhanças com O Idiota, Crime e Castigo, Memórias do Subsolo, que por sinal já são obras incríveis.

No início demorei para encontrar um ritmo agradável de leitura, foi fluindo melhor depois do terceiro capítulo, e a partir daí fiquei envolvida na trama, no final precisei parar, respirar e retomar o fôlego, tamanho é o suspense que Dostoiévski consegue manter, longe de ser uma narrativa cansativa.

É genial os personagens complexos que o autor cria, assim como seus diálogos, com marcantes discussões filosóficas, somando com as complexidades psicológicas, as críticas sociais, os conflitos entre o certo e o errado, entre bom e mau, Deus e o homem.

Os diálogos aqui foram excepcionais, principalmente entre o herói da história, Aliócha, e seu irmão Ivan, sobre a ideologia niilista e racionalista da Rússia da época, o capítulo sensacional que é "O grande inquisidor", e os profundos diálogos entre Aliócha e seu mentor Zossima.
Aliás, o Aliócha lembra muito o príncipe Michkin, protagonista da obra O Idiota.


"Tudo é como o oceano, tudo corre e se toca, tu tocas em um ponto e teu toque repercute no outro extremo do mundo."
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Disotelo 25/10/2020

Entre o Entusiasmo e a Irritação
Fiz uma outra resenha muito dura, mas apaguei, bora refazer.
As grandes obras literárias costumam ter dois aspectos que me saltam aos olhos, um aspecto artístico e um outro intelectual.
Por aspecto artístico eu entendo aqueles aspectos da narrativa em si como concisão, descrição física, diálogos, organização do enredo, a estética do texto e etc... Os aspectos intelectuais, pra mim, são aqueles capazes de dialogar com as ciências humanas como a psicologia, a filosofia, a ciência política e etcs...
Shakespeare é um autor incrível pq sua obra é excelente em ambos os aspectos.
Admiro o intelectual Dostoievski, não é por acaso que ele foi tão reverenciado por uma série de intelectuais e acadêmicos, suas reflexões sobre ética e religião são tão boas que conseguiram ganhar o coração tanto de ateus como de católicos.
Mas como artista eu acho que Dostô deixa a desejar. Ouvi dizer que ele enchia linguiça pq ele ganhava por página ou que ele não tinha muito tempo pra revisar os livros dele, faz todo o sentido, Irmãos Karamazov é uma das coisas menos concisas que eu já li na vida, dava pra cortar uns 30% da obra sem grande prejuízo, preu que tenho DDA e tinha acabado de ler O Velho e o Mar foi duro chegar ao fim da história. E pior, Ivan é um personagem brilhante, mas Dimitri e Fyodor são falastrões dos mais vulgares, sempre que eles começavam a falar sem parar, por páginas e páginas, eu sentia que estava desperdiçando o meu tempo, eu sei que esses trechos aprofundam a caracterização, que eles fazem parte da proposta de polifonia(técnica do Dostô de expor a singularidade da visão de mundo de cada personagem), mas é duro trabalhar essa proposta com tantos personagens estúpidos e prolixos.
Outra coisa problemática é que de tanto dar voz aos personagens, Dostô deixa de desenvolver as situações, os personagens tem trocentas explosões emocionais repentinas que atrapalharam a minha suspensão de descrença, começou a me soar forçado.
São características que me fazem pensar que Dostô teve pouco tempo para revisar essa obra, pelo que sei, ele mesmo se queixava de ter menos tempo que Tolstoi e Gogol pra escrever, pois não era rico como eles.
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Carolina 19/10/2020minha estante
snif snif


Disotelo 20/10/2020minha estante
Vc é fan do Dostô?


Carolina 20/10/2020minha estante
Sim


Disotelo 20/10/2020minha estante
Eu sou fan dele como pensador, mas em termos de narrativa eu sou time Hemingway, tvz a minha DDA pese nisso.


Carolina 20/10/2020minha estante
Ainda não li Hemingway, mas acho que você quer dizer que ele é bem conciso


Disotelo 22/10/2020minha estante
Exatamente, Hemingway tem um texto bem enxuto, aquilo que está no papel precisava estar no papel e é apenas a ponta do iceberg. Tô escrevendo um pequeno texto relacionando o trecho do Grande Inquisidor com essa última polêmcia do papa, se eu publicar, vou tomar a liberdade de te marcar, pq vc manja mais de Catolicismo e Dostô que eu, não se sinta cobrada, mas teria interesse na sua opinião :)


Disotelo 22/10/2020minha estante
Apaguei o texto pq tvz ele tivesse sido baseado em uma interpretação equivocada da fala.


Carolina 22/10/2020minha estante
Sim, por isso te marquei nos links




thapark 20/10/2020

A história do pai Fedor Pavlovitch Karamazov e seus três filhos, Dmitri, Ivan e Alexey, explora a complexidade das relações familiares, da natureza humana, e suas possíveis inclinações acerca da ética, moral e religião.
Quando um pai - que nunca foi verdadeiramente pai - é assassinado, a historia de cada um de seus filhos vai se revelando e, com ela, todas as profundas camadas de suas personalidades.
Como se espera de um romance russo, é preciso atenção com os personagens, que ora são chamados pelo nome, ora pelo apelido, mas as questões morais trazidas pelo autor são tão envolventes que mal se vê o tempo passar.
Numa trama tão atual que se desenrola em torno de dinheiro, mulher e família, é difícil imaginar que o livro foi escrito em 1879.

site: @livros_e_dicas
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marcia helena 15/10/2020

Obra prima maravilhosa
Uma narrativa incrível, que consegue ser complexa e simples ao mesmo tempo. Aborda temas filosóficos e nos faz refletir sobre o ser humano, seus valores e a relação de um com o outro. Usando vários personagens Dostoiévski traz à tona situações onde se percebe a fragilidade dos laços humanos, da sociedade levando a uma reflexão sobre a fé, o amor, a família, a amizade, o carinho, o respeito e o poder. Mesmo tendo sido escrita em 1879 relata questões atuais que tranquilamente podem ser considerados atemporais. Há um trecho que me marcou profundamente e acho que merece ser citado aqui: "Aquele que mente a si mesmo e escuta a própria mentira vai ao ponto de não mais distinguir a verdade, nem em si, nem em torno de si; perde pois o respeito de si e dos outros."
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AdemarSilveira 04/10/2020

Os irmãos Karamázov - Fiódor Dostoiévski - Nota 10/10
É um livro INCRÍVEL, não acredito que posterguei tanto tempo essa leitura por conta do grande número de páginas e agora que finalizei, quero mais do livro. Apesar do livro ser completo e super bem fechado, é uma pena saber que o Dostoiévski não conseguiu escrever a parte dois do livro.

É uma leitura demorada, uma vez que nos leva a refletir o tempo inteiro sobre questões relacionadas à humanidade e à verdadeira essência do ser humano, juntamente com uma abordagem bastante ampla sobre religiosidade e existencialismo, sem causar repulsa aos leitores não praticantes da religião, pois o intuito maior, na minha opinião, é mostrar que o amor vence mesmo nas mais obscuras situações da vida. Uma escrita fascinante, com personagens muito bem construídos.

Os irmãos Karamázov é o última história que Dostoiévski escreveu. Conta a história de três protagonistas irmãos, representantes dos mais diversos aspectos da realidade russa, cada um possui uma característica especifica e é claro quando você está lendo a parte de cada um, o libertino Dmítri, o niilista Ivan e o sublime Aliocha. O livro conta a história da família, os 3 irmãos, o pai e o irmão bastardo. Até por volta da pagina 300 é um livro bem cansativo, porem quando acontece o famoso assassinato do livro (não é spoiler) a leitura flui super rápido, praticamente li as outras 600 páginas em uma semana.

Como disse, o livro é uma obra de arte, porém não é um livro que eu irei recomendar para as pessoas pois é uma leitura bem densa, cansativa? a pessoa tem que ler por livre espontânea vontade, pois precisa de muita força de vontade até pegar o embalo do livro.

DICA: todo mundo sempre comenta para pegar traduções direto do russo (que foi o que eu fiz), porém as vezes uma escrita muito robusta dificulta muito a leitura, nunca havia dormido lendo um livro como aconteceu nesse caso, então sugiro que você vá na livraria ou baixe um exemplar antes para ver se você está adepto a tradução do livro.
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Fernando.Dumas 02/10/2020

Um dos se não o maior livro de todos os tmepos
Essa obra é uma das mais profundas e complexas de todos os tempos, influenciado a filosofia, arte e psicologia;
Dostoievski foi um gênio.
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Janaine.Mioduski 28/09/2020

Um mergulho na alma humana
Quando o primeiro encontro com um escritor se dá em um livro fabuloso, dificilmente você irá deixar de ir atrás de mais. Os Irmãos Karamázov, primeiro livro do Dostoiévski que li, é muito mais do que o retrato de uma época, do que um vislumbre do coração e da mente dos personagens, é um mergulho na alma humana. É impossível não se identificar com um ou outro personagem, não carregar suas aflições, não refletir suas dúvidas, não entender os seus momentos de angústia. Não é, de modo algum, um livro pelo qual saímos incólumes.

Cada um dos personagens é retratado em um nível de detalhamento que facilmente os imaginamos como pessoas de carne e osso, colocamo-nos em seu lugar sem perceber. Criaturas complexas, que carregam os vícios e virtudes de toda a humanidade.

"Acima de tudo, evite toda mentira, principalmente a mentira a si mesma. Observe a sua mentira, examine-a a cada instante. Evite também a repugnância aos outros e a si mesma: o que lhe parece mal, aí dentro, é purificado pelo simples fato de percebê-lo. Evite também o medo, que é apenas a consequência da mentira. Nunca tema seu próprio temor na busca do amor; não tema demais nem mesmo as suas más ações".

"E o que resulta desse direito à multiplicação das necessidades? Entre os ricos, a solidão e o suicídio espiritual; entre os pobres, a inveja e o assassinato, pois lhes conferiram direitos, mas ainda não lhes indicaram os meios de satisfazer as suas necessidades. Garantem que o mundo, abreviando as distâncias, transmitindo o pensamento através do ar, vai se unir cada vez mais, que a fraternidade reinará. Ai! Não acreditem nessa união dos homens".

"O destino dos répteis é devorarem-se uns aos outros".

"Os homens levam toda essa comédia muito a sério, apesar de toda a sua inteligência indiscutível. É aí que mora o drama humano. Ah, bem, eles sofrem, com certeza, mas... em compensação, eles vivem, vivem realmente, não fantasticamente, pois é o sofrimento que é a vida. Sem o sofrimento, que prazer haveria na vida? Tudo se transformaria em uma eterna missa de ação de graças: isso seria muito piedoso, mas muito chato".
Diogo.Pereira 29/09/2020minha estante
É impossível ficar incólume lendo essa resenha! Excelente, parabéns.




Mandretty 28/09/2020

Surpreendente.
Abandonado a um tempo, decido dar outra chance a esta obra de um de meus autores prediletos.
Dostoiévski me provou com uma miscelânea de sentimentos controversos que é sem dúvida nenhuma um dos maiores. Uma obra indispensável.
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Sisifo.Albert 24/09/2020

Um dos maiores livros de todos os tempos
" É o diabo a lutar com Deus, e o campo de batalha é o coração humano."

Esse clássico é uma obra-prima que aborda questões filosóficas, religiosas e existenciais.
Pouco livros chegam perto da complexidade dessa joia da literatura.
Platão usava de seus diálogos para abordar questões filosóficas e Dostoievski usa de seus romances para transmitir sua filosofia.
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Eduarda 07/09/2020

Muito bom
Esse livro é um clássico simplesmente maravilhoso, primeiro livro do Dostoievski que eu leio e me apaixonei. Com certeza irei ler outros do autor.
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Vitória 04/09/2020

Citações favoritas
Cairá por terra um jovem fraco e levantara-se um combatente firme para o resto da vida, e ele sentiu e tomou consciência disto para o resto da vida nesse instante mesmo de seu êxtase. E depois, ao longo de toda a sua vida, Aliócha nunca pôde esquecer esse instante. "Alguém me visitou a alma naquela hora" - dizia mais tarde com uma fé inabalável em suas palavras... (Pág. 488)

Canalha todo mundo pode ser, aliás, todo mundo talvez o seja mesmo, mas nem todo mundo pode ser ladrão, só um arquicanalha o pode. - Dmitri Karamázov (Pág. 645)

Na natureza não existe nada ridículo, por mais que pareça ao homem, movido por seus preconceitos. - Kólia Krassótkin (Pág. 685)

Mas para os jovens brincar de guerra durante o recreio ou de bandoleiros também é arte nascente, necessidade nascente de arte na alma juvenil, e às vezes essas brincadeiras são compostas até com mais coerência do que as representações no teatro, com única diferença de que as pessoas vão ao teatro assistir aos atores, ao passo que, neste caso, os jovens são os próprios atores. Nada mais natural. - Aliócha Karamázov (Pág. 700)

Quando tiver mais idade, você mesmo verá que importância tem a idade para as convicções. - Aliócha Karamázov (Pág. 721)

E ademais, o que é ridículo? Quantas vezes o homem é ou parece ridículo? Além disso, hoje em dia quase todas as pessoas de talento morrem de medo de serem ridículas e por isso são infelizes. Só me admira que você tenha começado a sentir isso tão cedo, se bem que eu já venho observando isso há muito tempo, e não só em você. Hoje em dia tem gente que mal saiu da infância e já começa a sofrer com isso. É quase uma loucura. O diabo encarnou-se nesse amor-próprio e infiltrou-se em toda uma geração. - Aliócha Karamázov (Pág. 725)

Sabes, nisso é como se um dia todo mundo tivesse combinado mentir e desde então todos mentissem. Todos dizem que odeiam as coisas más, mas lá no íntimo gostam. - Liza Khokhlakova (Pág. 756)

Contudo, quanto mais forte é o poder, mais terrível é sua aplicação! - Fietiukóvitch (Pág. 954)

Sim, primeiro cumpramos nós mesmos o legado de Cristo, e só então nos permitamos cobrar também de nossos filhos. Do contrário não seremos pais mas inimigos de nossos filhos, e eles não serão nossos filhos mas nossos inimigos, e nós mesmos os teremos feito nossos inimigos! - Fietiukóvitch (Pág. 957)

Sabei que não há nada mais elevado, nem mais forte, nem mais saudável, nem doravante mais útil para a vida que uma boa lembrança, sobretudo aquela trazida ainda na infância, da casa paterna. Muitos vos falam de vossa educação, mas uma lembrança maravilhosa, sagrada, conservada desde a infância, pode ser a melhor educação. Se o homem traz consigo muitas destas lembranças para sua vida, está salvo pelo resto da existência. - Aliócha Karamázov (Pág. 996)

Ah! Meus meninos, meus amáveis amigos, não temais a vida. Como a vida é bela quando se faz algo bom e sincero! - Aliócha Karamázov (Pág. 998)
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Vítor 01/09/2020

Um livro inesquecível
Um livro incrível.
Os diálogos abordam vários temas interessantes e nos faz refletir.

É um livro com muitas páginas, porém achei a leitura agradável e em nenhum momento achei entediante. Mas aqui vale uma observação: o autor foi muito prolixo, então algumas partes são demasiadamente extensas. Portanto, se você não gosta de histórias bastante descritivas, certamente achará o livro maçante.
Douglas 14/09/2020minha estante
Vitor, ainda não comecei a leitura, mas já irei preparado para uma maratona. ;)


Vítor 15/09/2020minha estante
Se gosta de temas, principalmente filosóficos, com certeza não vai se arrepender da leitura.


Douglas 15/09/2020minha estante
Você leu a edição da editora 34 ?


Vítor 15/09/2020minha estante
Não, li a da Martin Claret. Sobre a edição da Editora 34, já vi muita gente falar que é uma ótima edição também, inclusive dizem que tem uma tradução melhor do que a da Martin Claret.

Mas mesmo assim não tive dificuldade nenhuma com a tradução da Martin Claret, achei super de boa.


Douglas 15/09/2020minha estante
Eu fiquei um pouco traumatizado com a Martin Claret, porque empaquei em Crime e Castigo. Só consegui fazer a leitura fluir com a edição da 34. Aí acabo puxando sardinha pra eles. Rs




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