O Cemitério dos Vivos

O Cemitério dos Vivos Lima Barreto




Resenhas - O Cemitério dos Vivos


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Ludmila 24/10/2021

Adorei o livro! Uma história simples e profunda, com lembranças e arrependimentos de um homem que vai parar no hospício por seus problemas com álcool (sim, no início do século XX era assim).
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trizliving 15/07/2021

eu li o livro por pura curiosidade após uma aula de literatura o confesso que não esperava tudo aquilo não. mas não, gostei bastante!
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Raquel.Cola 12/07/2021

Remorso
A coisa que mais se destaca nesse livro é o arrependimento que ele tem por não ter amado/valorizado a esposa dele enquanto ainda fosse viva. Mas escreve com tanto carinho sobre ela, reconhece tantas coisas que fez, será que realmente não amou? Ou a amou tarde demais? Percebeu tudo tarde demais? Enfim.
Também é bom ver a narrativa de dentro de um hospício de uma maneira mais sóbria, e ler os pensamentos de um interno sem os esteriótipos.
De resto, resta o remorso. Com relação à esposa, ao filho, à sogra e à embriaguez. É triste, mas é interessante.
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Min 06/07/2021

adorei DEMAIS esse livro, li apenas por causa do vestibular mas vou levar para a vida, uma narrativa muito interessante pela perspectiva de tempo, onde se mistura o ontem, o hoje e há muito tempo. é uma pena nunca saber o que aconteceria no final
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Vivi 22/05/2021

Provavelmente pq li no Kindle, mas não entendi NADINHA do livro ??
Sou a decepção da Camilla
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Alessandra359 13/05/2021

Cemitério dos Vivos
A avaliação das razões pelas quais muitos são levados ao hospício ,pelo protagonista, que passa pela experiência. Excelente texto , desperta no leitor a vontade de se aprofundar, de refletir sobre o tema. E reler o livro em outro momento. Gostei muito.
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Sorvetinho 30/04/2021

Uma obra incompleta, mas perfeita
Nunca havia lido um livro parecido. Um diário de um paciente de um hospício, que depois de muitos anos vividos, sente os arrependimentos da falta de amor por sua esposa, o arrependimento de não tê-la valorizado quando viva e só depois de sua morte, reconhece a pessoa incrível e maravilhosa que tinha ao lado.
É relatado a rotina dos dias no hospital e as interações bizarras com os demais internos.
Quem dera o Lima Barreto tivesse tido mais tempo pra concluí-la.
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delicadas.leituras 15/02/2021

Um gênio atribulado
O autor esteve internado no manicômio por mais de uma vez, devido a problemas relacionados à bebida e loucura, como ele mesmo afirmava. Esta obra contém os apontamentos da sua segunda internação e aparenta, na escrita, que estava resignado quanto às suas muitas dificuldades, falando com franqueza sobre seus delírios e preocupação com familiares. Esta obra é autobiográfica, tal qual Recordações do Escrivão Isaías Caminha, e a totalidade de sua escrita é de altíssima qualidade.
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Janaína Calmet 30/12/2020

"Estou entre mais de uma centena de homens, entre os quais passo como um ser estranho. Não será bem isso, pois vejo bem que são meus semelhantes. Eu passo e perpasso por eles como um ser vivente entre sombras mas que sombras, que espíritos?! As que cercavam Dante tinham em comum o stock de idéias indispensável para compreendê-lo; estas não têm mais um para me compreender, parecendo que têm um outro diferente, se tiverem algum."
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joaosismo 15/11/2020

Parte é um diário outra é um romance.
Lima Barreto foi de fato internado no manicômio para tratamento da bebedeira e sofreu na pele a divisão das alas, os brancos tinham melhor tratamento.
Inicialmente temos o diário, as suas anotações do quotidiano e em outro momento aparece Mascarenhas. Esse personagem poderia, em tese ser um alter-ego do autor, todavia há diferenças cruciais entre autor e personagem: a presença de filhos, esposa que faleceu, ao passo que Lima Barreto não teve filhos e, salvo engano, não se casou.
Anoto que Mascarenhas não pensava em casar, até encontrar sua esposa. Não lembro porque ela faleceu, mas foi uma incentivadora de Mascarenhas para escrever. O que surpreende, de certa forma, porque o personagem colocava a esposa à margem do conhecimento acadêmico, ou seja, a considerava incapaz de leituras profundas.
O livro aborda inumeras questões atuais que merecem estar em pauta como: o tratamento para dependência do álcool, o racismo, o depósito de pessoas (cemitério dos vivos) e o sistema carcerário.
Recomendo demais para leitura contextualizar a época e o autor.
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Damufre 26/10/2020

Mas uma obra excelente do Lima Barreto . Longe do cotidiano politico e social que os seus escritoa tratam, este romance lida com o contexto de tratamento de pessoas com deficiência e narra de forma rica e histórica a experiencia do autor no hospício no início do sec XX.
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Henrique 29/08/2020

O próprio Lima Barreto sob o microscópio
Este bom livro começa de forma impactante: "Estou no Hospício ou, melhor, em várias dependências dele, desde o dia 25 do mês passado. Estive no pavilhão de observações, que é a pior etapa de quem, como eu, entra para aqui pelas mãos da polícia". Sem delongas o autor nos transporta para um mundo de vergonhas, de miséria e de degradação. Muito do que se fala pode ser confundido com a vida turbulenta e triste do próprio Lima Barreto, que também sofreu com a doença mental e o vício.
É fácil percebermos e nos identificarmos com as angústias do autor/personagem: "eu podia ter sido tanta coisa nessa vida".
É uma excelente leitura que leva até o mais bruto de nós à reflexão.
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Lucas 08/06/2020

A loucura e a melancolia juntas em uma obra incrível
Essa narrativa me prendeu do início ao fim. Falando sobre sua vida no hospício, o autor nos apresenta o mundo existente por trás daquelas paredes, trazendo reflexões sobre a vida em manicômios que também facilmente se encaixam em situações do dia-a-dia.
Já se tornou um dos meus livros nacionais favoritos!
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Karlan.Yury 10/10/2019

Cru.
"Quase me arrependia de não ter querido ser como os outros. Seguir os caminhos do burro e ter feito da minha vida um paradoxo. Quis ler ainda, mas não me era possível. Pensava e triava todos os meus sonhos que se iam esvaindo. Já tinha vivido dois terços da minha provável vida e só um pouco deles realizara. O que mais desesperava era a angústia de dinheiro. Não tinha contado com ele, como não contara com muitos elementos que eu desprezara; agora, eles se vingavam..."
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