A peste

A peste Albert Camus




Resenhas - A Peste


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Wellington Carneiro 19/12/2021

A eterna peste
Um livro infelizmente atual. Consegue fazer um paralelo muito bom com todo o caos que estamos passando nos últimos anos.
A leitura é um pouco desa e pesada, mas vale bastante a pena.
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Lorem 05/12/2021

Qualquer semelhança com a realidade...
Primeiro de tudo, um salve a meu amigo que pedi uma recomendação de livro para relaxar e esquecer os problemas, e ele me mandou esse em plena pandemia.
Obrigada, te odeio.
Mas vamos ao ponto. Depois de terminar esse livro (e ter uma crise pela segunda vez ao ler um livro de Albert Camus), fui pesquisar sobre o momento histórico em que ele foi criado, e o fato de a peste no livro ser um simbolismo sobre a invasão das ideias doentes durante a guerra. O que faz todo sentido, porém enquanto eu lia tudo em que conseguia pensar era em como a situação me soava tão familiar. Negação? Pessoas se aproveitando da situação para lucrar? Embate entre Religião e ciência? Pessoas se ajudando no pior da situação? Check.
E tudo isso na escrita realista de Albert Camus, na maneira quase seca de como os eventos se desenrolam.
Ao fim da leitura não estava relaxada como queria, mas ainda assim agradeço pela recomendação.
Me senti em Orã, aqui também por falta de tempo e reflexão somos obrigados a amar sem saber.
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João Sales 27/11/2021

A Peste
Escrito em 1947, A Peste virou um best seller em 2020 com a pandemia visto a similaridade do ambiente descrito por Albert Camus na fictícia cidade de Orã.

Segundo algumas leituras que fiz sobre o livro a doença seria uma alegoria do nazismo. Sinceramente percebi isso em poucas situações e ainda forçando a barra pra identificar essa relação.

O livro é muito bom. Não a toa pesou na escolha de Camus pra ganhar o nobel 1957.
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Veri 25/11/2021

Difícil tempo de pandemia
Albert Camus escreveu A Peste em 1947. Mas o conteúdo é tão atual. Se passa em Orã, na Algeria, que é tomada pela peste e fica em isolamento do resto do mundo por muitos muitos meses. Apesar da doença do livro ser bem diferente da Covid-19, as questões humanas retratadas não poderiam ser mais conhecidas por nós em 2020/21.

?? parece que os nossos concidadãos tinham dificuldade em compreender o que lhes acontecia. Havia os sentimentos comuns, como a separação ou o medo, mas continuavam a colocar em primeiro plano as preocupações pessoais. Ninguém aceitara ainda verdadeiramente a doença.?

?A primeira reação, por exemplo, era culpar as autoridades.?

?Já não havia então destinos individuais, mas uma história coletiva que era a peste e sentimentos compartilhados por todos.?
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Flávio 24/11/2021

Entre a vida e a liberdade
A peste foi escrito em 1947 e conta como os cidadãos de Orã enfrentam uma epidemia de peste bulbônica causada pela pulga do rato, sob a ótica do médico Bernard Rieaux. Os habitantes vivem seus dilemas e conflitos, quando a cidade é fechada, e sozinhos, lutam dezesperadamente pela vida e sua liberdade.
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Luciana Luz 20/11/2021

A Peste
Este livro foi escrito em 1947, mas poderia ser 2020.
Camus escreve com sensibilidade e profundidade sobre o ser humano. Mais do que sobre a peste, sobre o ser humano.
Me impressionou identificar cenas e situações da pandemia que vivemos nas páginas do livro. Muito além da doença, mas das reações humanas nos momentos de crise, isolamento, dor e morte eminente.
Alguém poderá realmente sair ileso?
Fica a questão.
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Alex04 05/11/2021

Foi difícil no começo, mas..
No começo foi bem difícil de ler e manter o foco, mas do meio para o final a história melhorou muito, e apesar de ser um livro antigo, o assunto bem atual
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Flávia.Heleno 30/10/2021

"O mais forte desejo de nossos concidadãos era e seria agir como se nada tivesse mudado e que, portanto, nada, em certo sentido, seria mudado, mas que, em outro sentido, não se pode esquecer tudo, mesmo com a vontade necessária, e a peste deixaria vestígios, pelo menos nos corações."
Impossível não ler esse livro e comparar com a atualidade.
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MarcosQz 29/10/2021

Apesar da época do lançamento dó livro, é uma história perfeitamente atual, mais atual do que gostaria para falar a verdade. A vivência e a convivência durante uma pandemia, aqui chamada de peste, é igual ao viemos passando desde o início da pandemia de covid, a época é outra, a situação é a mesmo. A diferença é que a peste atinge uma cidade apenas após ratos saírem de seus cantos escuros para morrerem na rua. É o bastante para o fim.
O interessante não é nem a peste, mas como se dá as relações, as amizades, os amores, as tentativas de fuga, o instinto e o desejo de cada personagem.
Uma boa leitura.
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César Ricardo Meneghin 21/10/2021

Intrigante...
Tenho certeza que Camus, fez uma viagem no tempo até 2020. E depois voltou e escreveu este livro.
Os paralelos são vários. E não podemos deixar de ver o lado mais profundo.
O ser humano, é sua incapacidade de aprender e entender a vida.
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DIÓGENES ARAÚJO 09/10/2021

Pode parecer uma leitura um pouco difícil, mas nem tanto.
O livro foi escrito como uma alegoria ao nazismo, mas para quem lê durante a atual pandemia do covid (como eu), esse paralelismo acaba sendo mais difícil de se perceber, acabamos associando as similaridades com a pandemia atual e nos afastando do sentido original do autor.
Abordagens como negação, fé, esperança, desespero, controle estatal, escassez, racionamento, distanciamento familiar, entre outros, são algumas das similaridas da peste vividas pelos habitantes de Oran (Cidade assolada pela peste) e nossa sociedade atual.
Vale muito a pena a leitura e reflexão.
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Vinicios.Novelli 08/09/2021

Tão atual quanto possível
O que dizer deste livro ? No início da peste eu buscava lembrar dos livros de história ?que peste ele estaria relatando?? Mas no decorrer do livro eu compreendi que ele estava relatando toda e qualquer peste, tão atual como descrever a nossa exaustão em ficar em casa, não ver as pessoas? passar apenas a ver um número de mortos sem dar cara a eles. O autor reservou um final que me quebrou ao trazer para tão perto do narrador a morte (e não apenas isso, como ela foi retratada). Apesar de parecer uma leitura carregada em alguns pontos, adorei o livro!
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Rennanzinho 02/09/2021

A primazia do coletivo
Em tempos de pandemia do Covid-19, esse livro parece até uma profecia e qualquer semelhança não é mera coincidência.
Obra-prima de Camus publicada em 1947, retrata a revolta e a resistência contra uma peste que assola a cidade de Orã, na Argélia. "Se você quiser filosofar, escreva romances", disse Camus, e aqui ele traz uma alegoria da condição humana perante um flagelo. O absurdo é universal. Uma crise coletiva revela ao indivíduo valores não-individuais.
"Mas essa separação brutal e prolongada tinha-lhes capacitado afirmar que não conseguiam viver afastados um do outro e que, diante dessa verdade subitamente revelada, a peste era coisa sem importância."
"Havia os sentimentos comuns, como a separação ou o medo, mas continuavam a colocar em primeiro plano as preocupações pessoais. Ninguém aceitara ainda verdadeiramente a doença. A maior parte era sobretudo sensível ao que perturbava os seus hábitos ou atingia os seus interesses."
"Sem memória e sem esperança, instalavam-se no presente. Na verdade, tudo se tornava presente para eles. A peste, é preciso que se diga, tirara a todos o poder do amor e até mesmo da amizade. Porque o amor exige um pouco de futuro e para nós só havia instantes."
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Daniele522 01/09/2021

A peste
Apesar da obra ser uma alegoria sobre Nazismo, alguns acontecimentos retratados no livro são bem semelhantes aos vividos durante a epidemia do Corona Vírus.
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Altieris 29/08/2021

A Peste - Albert Camus
A história do romance que destaca a mudança na vida da cidade de Orã, localizada na Argélia, depois que ela é atingida por uma peste assustadora, transmitida por ratos, que dizima a população. A dimensão política deste livro, retrata uma cidadinha assolada pela epidemia, que lembra muito a ocupação nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

A princípio, as pessoas tinham aceitado estarem isoladas do exterior como teriam aceitado qualquer outro inconveniente temporário que apenas perturbasse alguns de seus hábitos. Mas sentiam confusamente que essa reclusão lhes ameaçava toda a vida e, chegada a noite, a energia que recuperavam com o frescor lançava-os por vezes a atos de desespero.

São recorrentes na obra, o amor, o exílio, a revolta e essencialmente as questões existenciais. Neste livro, Camus traz a percepção do individual sobre o coletivo; o modo como as pessoas veem suas rotinas as unem, mas também as corroem.
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