O sol é para todos

O sol é para todos Harper Lee




Resenhas - O Sol é Para Todos


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Laura - @lendoplurais 01/03/2019

Racismo, segregação racial e amadurecimento ?
? O sol é para todos 5/5 ??
.
Racismo e amadurecimento são os principais temas abordados nessa obra literária que se passa em 1930 no sul dos Estados Unidos. .
Antes de tudo, é preciso lembrar que o sul dos eua nessa época era marcado por racismo e segregação racial, os negros eram vistos como coisas e não como pessoas.
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A narrativa é desenvolvida por Scout, uma menina de 8 anos que perdeu a mãe aos 2 e vive com Atticus, seu pai que é advogado, Jem, seu irmão, e Calpúrnia, a empregada negra que cuida dela como filha.
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Scout é uma menina muito brincalhona, brigona, se envolve em várias trapalhadas! Junto com seu amigo de verão Dill e seu irmão, Jem, a diversão favorita deles é a de infernizar a vida do vizinho Arthur Radley, do qual eles apelidam carinhosamente (ou não) como Boo Radley. .
Scout não gosta de ir pra escola, pois é muito avançada pra sua idade e é proibida de ler logo nos seus primeiros dias de aula, visto que, segundo a professora ela deve acompanhar o ritmo dos outros alunos. .
TUDO MUDA na vida de Scout quando seu pai Atticus resolve defender Tom Robinson, um negro acusado de estuprar uma mulher branca. .
Em uma cidade pequena, retrógrada e racista, na visão da população branca de Maycomb,Tom Robinson deve morrer na cadeira elétrica sem o direito de defesa. Mas Atticus resolve pegar o caso, já que acredita que Tom não é o culpado. .
Scout e seu irmão começam a sofrer as consequências do racismo na escola, mesmo sendo brancos! É aí que essas duas crianças começam a passar pelo caminho do amadurecimento e da mudança. .
As crianças, que até então não tinham consciência sobre o racismo e achavam normal o tratamento recebido pelos negros, começam a mudar de ideia e questionar o porquê de tanta segregação e preconceito. .
Esse livro é GENIAL! Não encontro mais palavras para fazer tal descrição. A narrativa de Scout é leve e representa a mentalidade ingênua de uma criança de 8 anos ao ter seu primeiro contato com o racismo. .
Não posso dizer mais porque realmente não quero estragar a magia dessa leitura, quero MUITO que vocês conheçam essa história. .
? olha Jem, eu acho que só existe um tipo de gente: GENTE.? - Jen Louise ?
Neguinha 06/03/2019minha estante
Que resenha excelente! Fiquei imensamente com vontade de ler o livro após a leitura da sua resenha.




Arianne 18/02/2019

Lista de favoritos!
O único questionamento que me fiz ao final da leitura: "Por que não li antes?"

A história é maravilhosa e narrativa flui de forma leve e encantadora, principalmente por expor os fatos do ponto de vista de uma criança. Os personagens despertam as mais diversas emoções, nos fazem questionar suas ações e cada página nos envolve de forma que se torna quase impossível parar de ler. Não tem como terminar esse livro sem refletir sobre nossos conceitos e sobre pequenas e grandes injustiças cotidianas.

Já tinha lido vários comentários favoráveis, mas demorou certo tempo pra entrar na minha lista de desejados. Hoje já faz parte da lista de favoritos!
Paloma 22/02/2019minha estante
Ai, vou ler! Tô enrolando um tempão pra pegar nele hahahaha




sasa 26/11/2021

o sol é para todos
eu AMEI esse livro, me prendeu de uma forma que---
as histórias que scout conta são incríveis e é muuuito bom
Ana Beatrizz 26/11/2021minha estante
O meu livro preferido ?




spoiler visualizar
rafa 27/11/2021minha estante
AÍ Q LINDO EU GE AMO VC FEZ RESEJHA




Jeromix 28/12/2018

Maravilhoso! Leitura mais que obrigatória
Que livro maravilhoso!

Esta obra é incrivelmente bem escrita - além de lindíssima e tocante.
Diferente de muitos, não considero que o tema principal seja o preconceito, mas que seu tema principal seja a infância - e as experiências vividas e decorrentes desse momento -, especialmente para aquelas repletas de criatividade e senso de justiça, que muitas vezes não se adequam a padronização que a sociedade impõe/exige.
Com isso - por meio da infância -, o romance aborda diversos temas, em especial o preconceito. Inclusive, um olhar mais atento perceberá que este não se atém apenas ao racial - apesar das consequências seríssimas que este acarreta.

Quem tem esse recorte é o filme de 1962 - neste tem-se basicamente uma história de tribunal, no qual o preconceito racial é o tema principal, o protagonista é o pai, e mal se retrata a infância. Assim, um filme muito mais próximo ao "O Sol é para Todos", no quesito de retratar a infância, seria o clássico "Conta comigo" (Stand by me, 1986).

Leitura mais que obrigatória e necessária para todos. "O Sol é para Todos", juntamente com os livros "O Pequeno Príncipe" e "Meu Pé de Laranja Lima", se apresentam como obras primas sobre a infância.
Rique Viola 08/01/2019minha estante
Parabéns pela resenha... assisti ao filme e gostei, pretendo ler o livro. Em relação ao filme Conte Comigo, assisti há pouco tempo e só depois fui descobrir que existe o livro e o autor é Stephen King... deve ser muito bom. O Pequeno Príncipe já li e amei... Meu Pé de Laranja Lima vai entrar para a lista!




Yas Colucci 01/02/2024

Bom, seria como matar um rouxinol, não?
Simplesmente maravilhoso, não poderia ter começado 2024 com uma leitura melhor. A escrita, a história contada pela versão da Scout, TUDO te faz ficar preso à leitura. São muitas camadas, e eu amei cada uma delas.
Favoritado!
AndrAa58 01/02/2024minha estante
E eu não poderia ter encerrado 2023 com uma leitura melhor ?




julinha <3 01/02/2024

Favoritado! ?
Considero esse uma leitura obrigatória pela profundidade que aborda diversos temas pertinentes na sociedade, que por mais avançada tecnologicamente encobertam os achismos e preconceitos enraizados. me interessou o fato da narrativa ser contada no ponto de vista de uma criança e da minuciosa forma que ela guardava os conselhos do pai (que por sinal tem minha admiração por ser tão compreensivo e compassivo), sem opiniões maquiadas de como deveríamos agir, nos mostrando que muito idealizamos ser ético mas não cumprimos metade do que acreditamos. retrata questões sociais e o nome do livro que interessantemente (?to kill a mockingbird?) faz alusão ?matar um ?pássaro? trocadilho para ?matar a esperança?, simbolizando a esperança da criança Scout, narradora do livro. com uma simbologia grandiosa e profunda abordagem na injustiça racial e a destruição da inocência da pequena cidade onde se passa a história (baseado nas memórias da autora em eventos de sua cidade quanto tinhas 10 anos)
haylla.with.an.h 01/02/2024minha estante
Sim, esse é o tipo de livro que todo mundo deveria ler




Aline Roncada 02/02/2024

Esse livro foi ensinamento atrás de ensinamento!
Até porque nunca é tarde para aprendermos sermos mais tolerantes e menos preconceituosos..

Acho que o que mais me encantou, foi a forma que a autora colocou Scout, uma criança de 6/7 anos para narrar uma história tão forte.
Um livro escrito em 1960, mas infelizmente com temas tão presentes no dias atuais. Deveria ser leitura obrigatória a todos!!
Tem racismo, discriminação, conformismo com a realidade, injustiças sociais e muitas outras coisas..
Atticus, pai de Scout, é um personagem ímpar, não tinha como não me encantar por ele. Tanto no relacionamento com os filhos, como advogado. Um dos meus personagens favoritos da literatura.
O início achei meio lento, mas depois a leitura engrenou e ficaria feliz em ler mais e mais!
Não tinha como não se tornar um clássico e agora é o meu novo livro favorito.

Apenas leiam!

?A gente só conhece uma pessoa de verdade quando se coloca no lugar dela e fica lá por um tempo.?
JULIANA_PFRANCO 02/02/2024minha estante
Meu livro favorito da vida! ? marcou também minha volta às leitura depois de uma década enferrujada ?




rivabemb 11/09/2022

Incrível
O livro estava aqui em casa há algum tempo e sabia que um dia eu leria ele, não sei porque demorei tanto. O livro é maravilhoso!
Narrado pela filha de 6 anos do advogado Atticus Finch, esse livro tem um toque de inocência com tapa na cara que só algo descrito por uma criança pode proporcionar.
A história se passa no Alabama nos anos 1930 e conta com muito preconceito, segregação social, intolerância e racismo.
Devorei o livro e já é um do meus favoritos.
Ricardo743 11/09/2022minha estante
Eu estou redescobrindo os clássicos (lendo "O grande Gasby) e pretendo comprar esse em 2023 (no máximo).




Bookdodia 10/09/2018

O Sol é Para Todos
Simplesmente incrível e extremamente atual. Gravei minha resenha em vídeo, ficarei muito feliz se puderem assistir e se inscrever no canal. Obrigada

site: https://www.youtube.com/watch?v=tqUkO_84Vt4&feature=youtu.be


Jaque.Vitor 06/08/2018

Super estimado
O livro é bom sim gosto da forma que foi escrita pelo olhar de uma criança mas ele é um pouco previsível e super estimado não é tudo que eu esperava. Devia só ter visto o filme.
Kadu 13/08/2018minha estante
Concordo. É um bom livro, mas superestimado. Um pouco cansativo as vezes ? especialmente se considerar que a história só começa a acontecer "de verdade" a partir da metade do livro.




Roseane 13/07/2018

Proibidão
Proibidão

Leitura muito interessante. A autora é Harper Lee, uma mulher branca, novelista, Americana nascida no Alabama.
No livro bem estilo novelística descreve com riqueza de detalhes uma comunidade do Alabama dos anos 30. A narração do livro é feita por uma menina de 8 anos de idade.

O livro trás à tona e questiona o privilégio branco. Período de recessão econômica nos Estados Unidos a comunidade negra vive em condições análoga à escravidão totalmente à margem da sociedade.

Uma mulher branca pobre acusa um senhor negro de violação sexual e a única prova que existe é que essa mulher branca disse que sim e um julgamento se instaura e durante o texto a autora vai deixando claro a diferença de tratamento entre o negro e o branco. Nenhum tribunal nos Estados Unidos na época seria favorável a uma pessoa negra mesmo com provas de sua inocência( hoje é diferente?).

O advogado do senhor negro é um advogado branco, viúvo pai de dois filhos, durante o livro a autora força um pouco a barra pra atestar a ?bondade? dessa família perante a comunidade racista mas a gente finge que acredita. Colorismo, machismo, misoginia, intolerância religiosa, meritocracia e outros temos são abordados e podem ser percebidos por um leitor mais atento. É interessante como a autora coloca o seu livro o processo de colonização e demonização de outras culturas que não a cristã, os ?salvadores? de alma trabalhavam a todo vapor. Em um pequeno trecho ela fala do genocídio indígena e o imperialismo dos brancos, mas só um sopro. Achei bem interessante que ela relata que todas as famílias são ?antigas?, o branco tem o costume de vociferar que sua família é quatrocentesima e tal, no livro ela fala que TODAS as famílias tem ancestrais, isso não é um privilégio dos brancos, papo que tentam nos fazer engolir até hoje, que nossa história começou com a escravidão negra mas na verdade ela foi interrompida pela escravidão negra.
Curiosidade: a mãe de um adolescente mestiço, a senhora Marie Rothstein-Williams entrou com uma ação no conselho escolar e conseguiu que o livro fosse banido das escolas da Virgínea, a mãe atesta que apesar de ser uma excelente leitura o livro usa em demasiado textos racistas como por exemplo a palavra ?nigger?, muitos insultos a comunidade negra, partes onde tenta se legitimar o racismo. Entendo a dor dessa mãe quando penso na possibilidade de justificar o racismo usando esse livro e acredito que muitos brancos tenham feito isso, o nosso Monteiro Lobato até hoje não foi banido em nome da licença poética de poder ser racista na literatura.
Rafi.guarda 04/06/2022minha estante
É um livro que a senhora indica?




Leila de Carvalho e Gonçalves 12/07/2018

To Kill A Mockingbird
Lançado em 1960, "O Sol é Para Todos" ou "To Kill a Mockingbird" é um romance de formação com inspiração gótica escrito por Harper Lee. Apresentando traços autobiográficos, sua história foi inspirada num fato verídico, um erro da Justiça, ocorrido em 1936, quando a autora estava com apenas dez anos de idade.

Seu protagonista é Aticcus Finch, um advogado de prestígio, incumbido pelo xerife de Maycomb, no Alabama, para defender um negro, Tom Robinson, acusado de estuprar uma mulher branca, Mayella Ewell. Enfurecido, o pai da jovem está disposto a tudo para acabar com a vida do acusado dentro ou fora dos tribunais, enquanto que Finch defende com veemência a inocência do cliente, atraindo a incompreensão de boa parte dos moradores cuja opinião é fundamentada unicamente pela questão racial.

Em síntese, Aticcus exibe a imagem do herói na defesa dos oprimidos, transmitindo integridade e angariando a simpatia do leitor. Viúvo, é um pai compreensivo que jamais faz uso da violência para punir os filhos, ensinando-lhes bom senso e respeito ao próximo, ao mesmo tempo que tenta poupá-los da maldade do mundo. Aliás, um de seus conselhos pontua a narrativa: "Você nunca entende realmente uma pessoa até ver as coisas de acordo seu ponto de vista. Até estar na sua pele e sentir o que ela sente."

Quem narra o romance é Jean Luise ou simplesmente Scout, sua filha caçula já adulta. No entanto, os acontecimentos são filtrados através do olhar da menina que os presenciou, garantindo leveza e até mesmo um toque de humor para tratar de um assunto dramático. Aliás, são as crianças quem roubam boa parte das cenas, traçando um relato irretocável da infância com suas traquinagens, dificuldades na escola e a conflituosa relação com a vizinhança onde um recluso e misterioso morador, Boo Radley, desperta medo entre os pequenos. Além de Scout, destacam-se Jem, seu irmão, o pequeno Dill, baseado no escritor Truman Capote que foi amicíssimo de Harper Lee, além de Calpurnia, a empregada dos Finch.

Vale considerar a escassa análise crítica da obra, especialmente, se levar em conta seu estrondoso sucesso. Após 50 anos, "O Sol é Para Todos" continua despertando a atenção de leitores de todas as idades, inclusive, trata-se de leitura obrigatória na maioria das escolas norte-americanas, sendo considerado um excelente passaporte para os jovens aprenderem sobre tolerância e amor ao próximo, pois o preconceito ainda que velado, continua sendo uma das maiores ultrajes de nossa sociedade.

Não deixe de assistir o filme homônimo, lançado em 1962. Vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado, Gregory Peck também levou a estatueta como Melhor Ator e aparece impecável como Aticcus Finch, sem dúvida, numa de suas melhores interpretações.

Para finalizar, atente ao trecho que explica o título original:
"Quando nos deu os rifles de ar comprimido, Atticus não quis nos ensinar a atirar. Mas tio Jack nos mostrou os princípios básicos e ensinou que nosso pai não gostava de armas. Um dia, Atticus disse a Jem:
_ Preferia que você atirasse em latas no quintal, mas sei que vai atrás de passarinhos. Atire em todos os gaios que quiser, se conseguir acertá-los, mas lembre-se que é pecado matar um rouxinol.
Foi a única vez que ouvi Aticcus dizer que alguma coisa era pecado e comentei com a Srta. Maudie.
_ Seu pai tem razão. O rouxinol não faz nada além de cantar para o nosso deleite. Não destrói, não faz ninho nos milharais, ele só canta. Por isso é pecado matar um rouxinol".

Jamais destrua o delicado equilíbrio que sustenta a harmonia da vida.
Patresio.Camilo 27/06/2021minha estante
Querida Leila quando falo de suas resenhas sempre me fazem querer ler o livro digo que é a mais pura verdade.
Acabei de ganhar meu exemplar, e quando vou marcara para iniciar a leitura, qual a resenha que vem primeiro: a sua!
Obviamente já a li e agora vou me aventurar no livro, que tenho certeza que vou amar...
Grande abraço.




Luyde Gomes 09/07/2018

Faço parte da minoria que não amou
Eu estava lendo de 3 a 4 livros por mês e O sol é para Todos quebrou meu ritmo, pois foram 2 meses para terminá-lo. Sabe quando você vai lendo um livro e fica na espera de algo que nunca chega? Faltou aquele T grande, mesmo. Sei que trata-se de um livro clássico com um tema forte e importantíssimo, mas já li diversos outros, igualmente clássicos e com o mesmo tema, que foram muito mais envolventes.

Entretanto, 90% das pessoas ou mais que resenharam, adoraram. Tenho certeza, entretanto, que muitos leitores que não gostaram (ou não amaram) têm receio de expor a opinião (preparando meu escudo aqui! rs!), pois sendo um livro que já ganhou o Pulitzer de ficção e tornou-se um filme ganhador de 3 Oscar, 3 Globo de Ouro, além de outras premiações...tem gerado cobranças bem "intensas" para quem pensa diferente da maioria (participo de grupos de discussão).

Como assim eu não amei um livro best-seller que já foi traduzido para mais de 40 idiomas? Bom, cada um tem uma opinião, certo?! Mas vamos ao que interessa, pois sim, pode interessar à você! O livro é ambientado nos anos 30 em Maycomb (fictício condado do interior do Alabama-EUA), mas foi escito nos anos 60. A narrativa é realizada através da visão de uma garotinha, a Scout, que no início do livro possui 6 anos. Uma menina cheia de energia, esperteza e inteligência. Ela é orfã de mãe e vive com seu pai - Atticus Finch - e seu irmão mais velho, Jem. Entre travessuras, descobertas e aprendizados das crianças (ainda tem o Dill, um amiguinho muito especial dos irmãos), vamos nos deparando com a questão da segregação racial norte-americana, enfatizada pelo julgamento de um homem negro, acusado injustamente de estuprar uma mulher branca. O acusado é defendido no tribunal pelo pai de Scout e, sendo um homem branco, imaginem o quanto ele foi julgado pela sociedade e o quanto isso impactou nos seus filhos.

Você deve estar pensando: com uma história dessa, por que você não amou? Porque não me prendeu, porque eram muitos personagens paralelos com aqueles nomes americanos (nada contra, viu?!) que no capítulo seguinte eu já havia esquecido, muitas histórias soltas e nenhum climax. Eu queria muito me sentir envolvida e, por isso, não desisti do livro (tá...confesso, porque também sou teimosa).

O livro é ruim? Definitivamente, NÃO. O livro possui mensagens bonitas? Definitivamente, SIM. Enfim, sua percepção vai depender muito do seu objetivo literário, sua forma de ler e seu espírito no momento (isso influencia e muito). Ah...no mesmo dia que terminei fui correndo para a Netflix assistir o filme e, acreditem, adorei! Um filme de 1962, preto e branco, com pouquíssimos recursos...então, não desistam do livro/história/filme por causa da minha opinião.
Kadu 13/08/2018minha estante
Concordo integralmente com a sua avaliação.




Mia 30/08/2022

Perfeito!
Eu nunca gostei muito de literatura norte-americana, não deixava de ler por isso mas achava ok. Esse livro, finalmente, me fez gostar de algo escrito nos EUA. A história contada por Scout dá um quentinho no coração e me deixou satisfeita por não ter abandonado a literatura estadunidense. É simplesmente perfeito.
Carolina.Gomes 31/08/2022minha estante
Amei tb??




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