O sol é para todos

O sol é para todos Harper Lee




Resenhas - O Sol é Para Todos


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ViHh 07/06/2017

O Sol é para todos
O Sol é para todos foi considerado como o livro que todos deveriam ler antes de morrer, de acordo com uma lista feita por bibliotecários em 2006. Eu não poderia discordar dessa classificação, pois o livro é perfeitamente escrito e a leitura flui de forma muito prazeirosa, apesar de tratar de temas dificeis como o preconceito, a vida em sociedade e a natureza dos sentimentos humanos. A narração feita através da vivência de duas crianças contribui para o resgate da inocência nas relações diárias e nos faz refletir sobre os nossos próprios atos sob a perspectiva da mais pura moral e justiça. De fato é um clássico da literatura que merece ganhar espaço no coração dos leitores.
Nélio 12/06/2017minha estante
Também gostei muito desse livro!




Sandra de Oliveira 01/07/2011

To Kill A Mockingbird, ou O Sol É Para Todos (título nacional que não reflete toda a grandeza da história) foi uma leitura diferente.

Sob diversos aspectos, é um livro intrigante e que traz a tona vários sentimentos. Tem uma estrutura dividida em duas partes bastante distintas: inicialmente somos apresentados à pacata cidadezinha de Maycomb, nos EUA, durante os anos 30; seus costumes, simplicidade e tradições; e os personagens centrais, Atticus Finch e seus dois filhos, Jem e Scout, além do inseparável amigo Dill.

A infância das crianças é descrita com detalhes riquíssimos, que tornam o livro muitas vezes lento, mas não menos interessante. A escrita de Harper Lee tem algo de fascinante e que nos coloca muito próximos aos personagens e suas vidas.

Paralelamente a isso, Atticus Finch, advogado e cidadão ativo em Maycomb tem um caso nos tribunais que mexe com o sossego e a paz da cidade: Tom Robinson, seu cliente, é acusado de um crime no qual Atticus acredita ser inocente.

Mas a fúria da cidade contra Robinson também serve de mote para mostrar a situação vivida numa época marcada por diferenças sociais, culturais e étnicas.

O racismo passa a ser um dos temas principais da trama, culminando no julgamento de Robinson e nas consequências desse momento.

Há contrastes, ingenuidade, incertezas e sensibilidade na história. Personagens carismáticos que não serão facilmente esquecidos, além de momentos muito marcantes, que arrancam risos, lágrimas e emoção de quem está lendo.

O mesmo vale para o belíssimo filme, baseado na obra, com Gregory Peck absolutamente encantador como Atticus Finch, um personagem tão marcante como sua bela frase ao final do livro: “A maioria das pessoas são boas, Scout, quando finalmente as conhecemos.”

Livro e filme recomendadíssimos, do tipo para se reler e rever com a certeza que os bons e velhos clássicos não envelhecem jamais
mila 02/06/2017minha estante
clássicos msm, tanto o livro quanto o filme. gostei dos dois.




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stelajanuzzi 12/04/2022minha estante
linda sua resenha ?




Leonardo 04/07/2011

O livro que eu gostaria de ter escrito
Disponível em: http://catalisecritica.wordpress.com

Sempre gostei de listas, e sempre que tinha a oportunidade gostava de ver as listas do American Film Institute (AFI) no canal MGM. Em uma dessas listas, AFI’s 100 YEARS… 100 HEROES & VILLAINS, fiquei impressionado com o fato de que Atticus Finch foi escolhido como o maior herói do cinema. Eu já havia visto o filme, mas não havia prestado a devida atenção, de sorte que fiquei curioso para rever o filme e, principalmente, ler o livro.

Eis que finalmente surgiu a oportunidade de conhecer a obra de Harper Lee, romance solitário da autora, porém mais do que suficiente para inscrevê-la entre as grandes da literatura americana. Na orelha do livro há uma informação altamente suspeita que revela que em uma pesquisa feita na Inglaterra, o livro era mais popular que a Bíblia e Shakesperare…

Preparei-me involuntariamente para ler um romance popularesco, mas esforcei-me para despir-me deste preconceito ridículo. Após o término da leitura, duas observações que deixam evidente o quanto gostei do livro:

- Atticus Finch é o tipo de pai que tento ser (não exatamente, óbvio, tenho direito às minhas idiossincrasias);

- To kill a mockingbird é o tipo de livro que eu gostaria de escrever.

Quem já leu alguma coisa que escrevi no blog e conhece o livro ou o filme deve entender facilmente essas duas afirmações. Entendo como grande missão dos pais contribuir para a formação do caráter de seus filhos, e esforço-me todos os dias para estar à altura dessa responsabilidade, que é tão séria e tão recompensadora. Meio que de forma natural acabo passando isso para muito do que escrevo – até mesmo por conta do que penso como missão minha enquanto cristão, e To Kill a Mockinbird (não uso o título brasileiro porque é muito, muito diferente do original…) é um livro de “formação”, com lição e tudo, é acessível a qualquer pessoa, mas não deixa de lado a qualidade, constituindo-se uma leitura deveras prazerosa.

É narrado pela pequena Scout (ou Jean Louise Finch), a filha mais nova de Atticus Finch, advogado da pequena cidade de Maycomb. Do alto dos seus oito (quase nove) anos ela vê o mundo e vai narrando tudo que acontece, com destaque para as brincadeiras com o irmão Jem e o amigo Dill (seu “noivo”), envolvendo, em especial, o mistério de Boo Radley, e, claro, a imensa, quase onipresente figura do pai, Atticus Finch, um homem atencioso, bom ouvinte, amoroso, íntegro, corajoso, justo, paciente, enfim… não faltam bons atributos para esse homem que se diz velho demais para várias coisas.

O centro da história, que se passa nos anos 30, é a decisão de Atticus de defender um negro, Tom Robinson, acusado de ter estuprado uma moça branca. A sociedade racista não o perdoa e seus filhos descobrem como o ser humano pode ser vil, mas vêem no equilíbrio de Atticus (é assim que seus filhos também o chamam) uma lição que jamais esquecerão e que forjará o seu caráter.

Lendo o livro, lembrava de O menino do pijama listrado, já resenhado aqui no blog, que, na minha opinião, não se sustenta enquanto narrativa infantil, já que a ingenuidade (diversas vezes excessiva) do garoto se confunde muitas vezes com a voz do autor (do autor, não do narrador, que é o próprio menino), além do fato que há conclusões e reflexões levadas a termo pelo menino que não correspondem a essa mesma ingenuidade. Esse problema não ocorre em To Kill a Mockingbird. A voz de Scout soa muito natural. Mesmo as suas reflexões, seu raciocínio, sua inocência, é tudo tão orgânico que é difícil você não imaginar que Scout de fato existiu (ou existe), e que não se trata de uma personagem calculada, pensada para emocionar o leitor.

Agora vou rever com cuidado o filme, e em breve postarei o que penso do filme enquanto produto original e derivado (ou seu sucesso enquanto película e enquanto adaptação).
mila 02/06/2017minha estante
concordo plenamente com tudo o que disse




caio_hlb 05/12/2017

"Ainda que tenhamos perdido antes mesmo de começar, não significa que não devemos tentar."
Este é o tipo de livro que depois que você o termina ainda permanece na sua cabeça por, no mínimo, alguns dias. O Sol é para todos se mantém como um clássico absoluto da literatura mundial porque é uma obra que consegue se manter atual até os dias de hoje. Ela vai além da questão do racismo, além da perda da inocência, além da luta por justiça. O livro nos fala de humanidade, da necessidade de não nos curvamos a pressão dos outros, e embora pareça que estamos errado, algo em nosso coração sabe que aquilo é o certo a se fazer. As diversas mensagens que o livro traz são incríveis, é um livro que com certeza vai te fazer uma pessoa melhor depois de concluir a leitura. A questão do racismo vista pelo olhar infantil é muito bem retratado, sem exageros e muito menos simplificando tal assunto que é, por essência, complexo de se lidar. Atticus é um exemplo que todos devemos seguir, seus conselhos aos filhos são conselhos para nós também e jamais devem ser esquecidos.
"Você só consegue entender uma pessoa de verdade quando vê as coisas do ponto de vista dela."
Rodrigues.Cordeiro 07/01/2018minha estante
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bethcarmo21 10/08/2022

O sol é para todos
Genial. Perfeito. Maravilhoso.

Muito legal e diferente ler sobre racismo do ponto de vista de uma família branca. Confesso que demorei pra me ligar nisso de eles não serem negros.

O fato de ser narrado por uma criança deu um ar de inocência à história e me deixou ainda mais triste. O *acontecimento* tirou parte da inocência das crianças.

Achei engraçado eles (Scout e o irmão) bisbilhotando a casa do vizinho. As crianças foram escritas como crianças realmente são, sem que elas fossem bobinhas ou maduras demais.

Livro genial e eu acho que todo mundo deveria ler.
gabriel 10/08/2022minha estante
Scout bate recordes de fofice atrás de fofice. A relação dela com o pai é incrível. Adorei esse livro também.




Bruna 20/03/2022

Perfeito
Esse livro é maravilhoso! Apenas leiam! Tem personagens incríveis com detalhes profundos, a narrativa flui mto bem e a história além de educativa e muito reflexiva reserva várias reviravoltas inesperadas. É perfeito!
Joane.Antoniolli 21/03/2022minha estante
Concordooooo ??




wedlaaa 17/08/2016

"Well, it’d be sort of like shootin’ a mockingbird, wouldn’t it?"
eu tinha dois livros favoritos de toda a minha vida, que sempre vinham à minha cabeça quando alguém perguntava qual era o meu predileto. até eu ler "o sol é para todos".

já havia assistido ao filme antes, e devo confessar que o filme não me tocou. não sei se foi por causa da minha vida emocional na época, ou da minha idade, simplesmente não me tocou. então eu já peguei esse livro tendo em mente que ele seria um clássico bem escrito, mas que não traria emoções que me fizessem lembrá-lo pro resto da vida.

eu estava enganada. muito enganada.

to kill a mockingbird, traduzido no nosso país como "o sol é para todos", cobre alguns anos da infância da nossa narradora jean louise finch (scout). os capítulos são narrados como memórias de uma adulta scout, relembrando sua infância no pequeno condado de maycomb, no alabama. scout vivia com seu irmão quatro anos mais velho jem, seu pai atticus, e a doméstica da casa, a negra calpúrnia.

sim, esse livro é sobre negros sob o ponto de vista de uma criança branca.

atticus, o pai que sinceramente todo mundo deveria ter, é designado para defender um homem negro acusado de estuprar uma mulher branca.

enquanto todo o condado passa a desprezar a família finch por causa da coragem de atticus em aceitar o caso, ainda temos a misteriosa e reclusa família radley, na qual um de seus membros, arthur radly, também conhecido como boo radley é motivo de muita curiosidade por parte das crianças, por simplesmente nunca sair de casa. e, quando eu digo nunca, é nunca mesmo. as crianças acreditam piamente que boo é uma espécie de entidade maléfica, e sempre passam correndo pela porta dos radley, com medo que ele apareça e faça maldades; entretanto, eles correm alguns riscos com o objetivo de ver como boo realmente é, e assim temos a nossa primeira parte do livro, com scout e principalmente jem e dill (um menino doce que sempre aparece nos verões e se torna amigo das crianças) arquitetando planos para tirarem boo radley de casa.

e então a segunda parte é sobre o julgamento do homem negro. enquanto a primeira parte do livro era completamente divertida de se ler, a segunda era extremamente penosa. não por ser ruim, mas por ser tão verdadeira que chegava a doer. sim, estamos em 2016 e os negros já conseguiram os "mesmos" direitos que os brancos, entretanto, a gente vê nos jornais que o negócio não é bem assim, com policiais brancos matando meninos negros sem motivos nos estados unidos, e o genocídio negro nas nossas periferias brasileiras.

ler sobre esse caso de racismo em específico doeu. bastante. porque é algo que você ainda hoje ouve dentro de casa de pais conservadores, de políticos que são eleitos para representar a sociedade (um certo deputado pastor que afirmou que os negros eram amaldiçoados por deus, ou um outro deputado que disse que seu filho nunca iria se envolver com uma mulher negra porque ele foi "bem criado"), e até por piadas de seus colegas de trabalho e, talvez, até por amigos. aquela piada "inofensiva", aquele "é só brincadeira" têm um peso social absurdo, e ainda assim a gente as reproduz.

e então temos atticus, em 1935, falando que pessoas nascem com privilégios, enquanto outras não; temos atticus falando que a palavra de uma pessoa branca vale 10 vezes mais que a palavra de uma pessoa negra, antes mesmo de se investigar o que realmente aconteceu. e essas coisas refletem o que a sociedade ainda é hoje em dia. e isso dói bastante.

mas não foi só o racismo que doeu ao ler esse livro. toda uma cadeia de opressão é belamente representada na história de harper lee. temos senhoras do alto escalão da sociedade chamando crianças de lixo, quando essas crianças, mesmo sendo brancas, são apenas pobres demais pra se sentarem à mesma mesa das crianças bem abastadas. temos professores, que deveriam educar, ridicularizando crianças pobres demais que não tinham dinheiro nem pra poderem ir com um sapato pra escola, indo descalças, ou ainda porque essas crianças não têm dinheiro para o lanche na hora do recreio.

esse livro foi um baque em todos os sentidos possíveis e você vê, gradativamente, a inocência de uma criança sendo destruída.

algumas pessoas podem dizer que jean louise tinha pouca idade para os pensamentos "profundos" que ela tem no decorrer da história, mas jean louise age naturalmente como uma criança, curiosa e sempre perguntando ao seu pai sobre coisas que ela não entende, e ele prontamente as responde de uma maneira que a criança possa entender.

para não me alongar mais, e concluindo, esse livro é uma obra de arte em todas as instâncias possíveis. foi o único romance que harper lee publicou (go set a watchman é outra história), boa parte baseado em sua própria infância. o desfecho da história de scout me deu uma emoção tão profunda que eu poucas vezes senti antes e lágrimas vieram aos meus olhos.

“You never really understand a person until you consider things from his point of view... Until you climb inside of his skin and walk around in it.”
Karine 03/10/2016minha estante
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Sabrina 10/10/2016

Bom livro, mas to de olho em quem o ama
Sim, eu sei que o livro foi escrito nos anos 60 e que ele é ambientado nos anos 40, but o que explica o amor que as pessoas sentem por esse livro?

Já passou da hora de falarmos sobre racismo, luta negra, empoderamento e etc a partir da ótica negra. Não acredito que as pessoas discordem disso, mas é impressionante a pouca visibilidade que damos a autores/personagens protagonistas negros na literatura! Não é de hoje que venho percebendo como que as pessoas adoram ler sobre a temática negra... Mas a partir da ótica de autores/personagens brancos, que tomam o lugar de heróis dos negros. Sério gente, até quando?

Não, não é um livro ruim, muito pelo contrário, mas até quando vamos endeusar autores brancos que colocam personagens brancos pra narrarem sobre os negros?
Thaís 03/04/2017minha estante
Exatamente! Não entendi também essa adoração. Um livro incômodo, arrastado. Achei aprazoável apenas.




João Lúcio 21/04/2012

Minha mera menção
Estoria lenta como "A Menina que Roubava Livros"; e como ela dá para acompanhar a formação da opinião e a perda de ingenuidade de uma adolescente.
Livro para leitores veteranos.
Ambientado nos estados unidados traz os clássicos enredos de preconceito e bastidores do puritanismo religioso.
Gostei muito e demorei uma etenidade para termina-lo.
Ajuda a formar o carater e reforçar a integridade moral.
Carlos Marques 02/08/2012minha estante
Li quando tinha doze anos. Eu não era, de modo algum, um leitor veterano. Nem era um prodígio, ou coisa parecida. Como uma criança normal, peguei o livro na estante do meu pai e comecei a ler, curioso porque não conseguia definir, olhando o nome do autor, se era obra de homem ou mulher. Entendi toda a história e não achei que era "lenta" (seja lá o que isso quer dizer). Fiquei grudado no livro quando chegou a parte do julgamento. Apaixonei-me pelos personagens e, principalmente, pela linguagem clara da autora.

O que eu quero dizer é que esse livro, como sugere seu título em português, é "para todos".




Helen Cunha 10/10/2016

Um livro para a vida!
"Os livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas." M. Quintana

Se tem um sentimento que marcou os meus cinco anos como estudante de direito, esse sentimento é a decepção. Ao longo do curso me decepcionei com a atitude e os posicionamentos de alguns professores e colegas, com as sentenças que li, e, consequentemente, com o nosso Poder Judiciário. Veio a indignação, a frustração e a sensação de que muitas vezes a luta é em vão, não vale o esforço dispendido. Depois da formatura, ficou a dúvida: e agora?

Ontem terminei a leitura de 'O Sol é para todos', de Harper Lee, um livro que há muito aguardava na lista de próximas leituras. Desde então, não consigo tirar Atticus, Jem, Scout, Dill e Tom da cabeça.
Não sei porque demorei tanto tempo para ler este clássico, mas não poderia ter lido em um momento melhor. Com 1 ano e meio de formada, com mais dúvidas e decepções do que quando entrei na Vetusta, tive a sorte de ler esse livro, E QUE LIVRO!

Ao longo das 349 páginas, Scout, uma criança que viveu na década de 20 no sul dos EUA, nos conta um pouco sobre sua vida, que mudou completamente quando seu pai foi designado para defender um negro acusado de estuprar uma mulher branca. Os diálogos entre Scout, Jem (seu irmão) e Atticus (seu pai) nos ensinam tanto sobre a vida, que nos incomodam, nos angustiam, mas, ao mesmo tempo, renovam nossas esperanças.

'- Como eles puderam fazer isso? Como?
- Não sei, mas fizeram. Já fizeram antes, fizeram hoje e vão fazer de novo, e quando uma coisa assim acontece... parece que só as crianças choram. Boa noite.

(...)

- Você não poderia, mas eles puderam e condenaram. Quanto mais viver, mais coisas assim você vai ver. O tribunal é o único lugar onde todas as pessoas deveriam ser tratadas como iguais, não importa de qual cor do arco-íris elas sejam, mas as pessoas sempre acabam levando seus ressentimentos para o banco do júri. À medida que for crescendo, vai ver brancos enganando negros todos os dias, mas vou lhe dizer uma coisa e quero que nunca se esqueça: sempre que um branco faz esse tipo de coisa com um negro, não importa quem ele seja, quanto dinheiro tenha ou quão distinta seja a família da qual ele vem, esse homem branco não vale nada.'

Não é apenas um livro sobre o racismo ou sobre a injustiça. É um livro sobre a vida e, talvez por isso, incomoda tanto aqueles que têm o prazer de desfrutá-lo.
Ale 06/01/2017minha estante
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Tico 01/08/2017

Uma das grandes obras do século
Vejo resenhas de gente que acham o começo do livro difícil, ou não entendem o porquê de ele ser considerado tão bom. E a resposta é simples. Se trata de um livro de descobrimentos e vivências. Por isso autora começa ricamente da forma que iniciou mostrando o desenvolvimento do personagem, não como personagem, mas perante o mundo ao seu redor. E é assim que o livro te cativa. O livro é tão espetacular e envolvente que em certas passagens você se vê na cena, inclusive rindo com os personagens. E para aqueles como eu, que tiveram una infância de verdade, onde brincava na rua, se sujava em mato, o livro se torna um álbum de fotografias.
Gabriela Leite 01/08/2017minha estante
senti uma indireta, kkkkkkk




Ariane244 16/07/2022

"Seria como matar um rouxinol"
Um clássico da literatura inglesa, posso dizer que foi um livro que me prendia a cada página, sempre quando lia queria estar certa de que estava aproveitando cada momento com essa grande obra de arte. A ideia de o livro ser narrado na versão de uma criança de 8 anos, que morava em Maycomb, uma cidade típica dos anos 60, aonde o negro era considerado inferior pela sociedade, Scoot e sua família tera uma visão diferente de uma família normal em sua vizinhança. O pai de Scoot e Jem, é viúvo, e precisa se sair bem na tarefa de educar e cuidar dos filhos sozinhos, e digo que ninguém se sairia tão bem em Maycomb nesta tarefa do que Atticus Finch. Recomendo o livro para todas as pessoas que gostam ler livros incríveis, como este.
Ariane244 20/07/2022minha estante
Gnt me perdoem, *é uma literatura estadunidense*.




20/01/2022

esse me surpreendeu. eu não esperava gostar tanto do livro por conta do começo ser bem chatinho. mas depois que começa a ficar interessante, dá vontade de ler tudo de uma vez :)
Amanda.Soares 20/01/2022minha estante
Obrigada por essa resenha, estou na página 79 me perguntando se de fato vai acontecer algo. Me deu ânimo pra continuar a leitura




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