Doce Vampira

Doce Vampira Ju Lund
Ju Lund




Resenhas - Doce Vampira


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Luísa 10/10/2023

Entrei feliz saí deprimida
Eu até agora não tô acreditando que esse livro acaba desse jeito
Nossa, que depressão, na moral mesmo.
Comecei achando que ia dar tudo certo e terminou da pior forma possível
Não gostei
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Naiane25 28/08/2023

Leitura Tranquila.
É um livro tranquilo. E em certas partes surpreendente. Com uma reviravolta intrigante. A leitura é agradável.
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Giovana420 13/02/2023

Chocante
?Existem dias em que nos achamos perdidos e que tudo parece errado. Mas a vida não é tão complicada... Somos nós que a tornamos mais leve ou mais pesada. E hoje é o dia em que reencontrei a mim mesma. (...) mas a paz que sentia ainda não era completa. Tinha a impressão de que faltava algo e talvez descobrisse o que era no templo. Por toda a minha vida, senti esse vazio, e ele estava aqui de novo, menor, mas insistente. Faltava Ester, mas quem era Ester?? (Pág. 208)

Eduarda é uma jovem calada e discreta quando conhece a sensual Ester. A amizade das duas cresce com o tempo e um novo sentimento inesperado desperta. " Doce Vampira" é uma confluência entre o romance sobrenatural e a literatura queer, com toques de suspense.

De início a premissa parece entediante, porém ao decorrer da estória você vai se apegando aos personagens e se questionando o grande mistério que percorre o relacionamento de ambas.
Li o livro com poucas expectativas, entretanto, acabei me surpreendendo e de certa maneira me deixou traumatizada o desfecho.
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julisianthus 06/04/2022

Romance superficial mas história boa!
A história é realmente bem diferente de tudo que eu já li e a escrita prende. No começo achei que seria aquele clichê em que eu não teria nenhuma surpresa e iria ler apenas algo gostosinho pra passar o tempo.
Eu não poderia estar mais enganada haha a história começa sim com um romance porém mais perto do final descobrimos um universo distópico. Foi realmente uma grande surpresa e o final do livro nos deixa desesperados para o próximo volume.

Eu apenas achei que o relacionamento das duas é extremamente superficial. Elas não conversam de verdade. A Duda está sempre com medo de magoar sua amada e é BEM imatura, já a Esther basicamente não se coloca no lugar da Duda em nenhum momento, é como se pra ela fosse a coisa mais fácil do mundo largar tudo pra trás e virar vampira sem nenhum medo ou questionamento.
Eu gostaria que o relacionamento fosse mais desenvolvido, ficou parecendo muito uma paixãozinha adolescente de acampamento.
Fora a parte que a Esther diz que prefere a morte a ficar sem a Duda e depois ela estava em outro relacionamento. Tipo?????

PS: Algumas coisas fizeram mais sentido no segundo livro, porém achei o segundo livro péssimo.
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Diego.Sousa 03/10/2020

Oque achei ?
À princípio parece ser um livro bem chicê com uma história que todos já sabem como vai terminar, porém em certa parte a história tem uma reviravolta, oque deixa o leitor bem perplexo. Bom, oque parecia ser um clichê, não é. O final é um tanto quanto inesperado, Recomendo :)
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Aninha | @pactoliterario 18/05/2019

Duda é uma adolescente de 17 anos que é apaixonada pela vampira Esther. Estamos em um mundo onde os vampiros podem viver normalmente como humanos, eles podem ir ao cinema, à escola, ao parquinho, enfim, eles são livre para fazerem o que quiserem, menos tomar sangue humano diretamente da fonte.

Ambas se conhecem por causa que Esther entra na escola de Duda, logo elas viram colegas de classe e acabam se apaixonando uma pela outra. Porém, a fofoca começa a rolar e os pais de Esther ouvem os boatos sobre elas. Eles pensavam que elas fossem somente amigas, mas quando descobrem que elas são mais que isso, proíbem Duda de falar e até olhar para Esther.

Mas Duda consegue se comunicar por bilhete através da professora Janaína que deu aula de química para as duas. Esther propõe Duda fugir de casa assim que completar 18 anos, que iria ocorrer dali a algumas semanas e ir morar com ela. Duda aceita logo e espera ansiosamente por essas semanas e vai morar com Esther.

Lá ela conhece a mansão dos pais de Esther, Louise e Nicolás. Ambos um tanto estranhos, porém acolhedores.

"Esther me escondia coisas e parecia estar a cada dia mais preocupada. Via que nossos bons momentos eram cada vez mais escassos, ela ficava ao meu lado, mas com a cabeça longe. O que estaria acontecendo?"

Depois de um certo tempo, Duda percebe que Esther está se afastando dela, não está a visitando mais em seu quarto e nem a trata com tanto amor igual a antes, pelo contrário, ela está demonstrando sua parte fria, que Duda jamais havia visto antes. Mas é aí que vem a bomba para ela.

"- Sim, poderemos ficar juntas, para sempre - esclareceu Esther - Mas, para isso, você tem que se tornar uma vampira como eu."

Esther "conversa" com Duda e fala que para as duas continuarem juntas, Duda terá que se transformar em uma vampira, e ela teria que decidir isso até o dia de ano novo, se ela disser não, Esther irá embora daquele local para sempre.

"Às vezes, nos esquecemos de dar valor à nossa família e, quando algo acontece, percebemos o quanto amamos cada um. Nesse instante demonstramos tudo o que, porventura, deixamos de lado."

Doce Vampira é um ótimo livro, comecei a leitura sem expectativa nenhuma, porém me surpreendi bastante com a ótima história que Ju Lund criou. Vamos começar pelo cenário que é muito bem construído, a autora soube descrever bem, não o deixando nem um pouco cansativo. Assim como os personagens, bons na medida do possível. Gostei bastante da Duda e da Esther, apesar que ambas em alguns momentos me causaram raiva por suas atitudes.

Quando pensamos que irá acontecer alguma coisa clichê no final, Ju Lund toma outro caminho, me surpreendi bastante com este ótimo final. Deixou pontas soltas, mas tenho certeza que serão todas esclarecidas no próximo livro, Alma Vampira.

Gostei bastante de toda a trama criada pela escritora, aí vocês me perguntam o por quê das três estrelas, apesar de ser uma ótima história, achei que ficou faltando alguma coisa, que no momento não sei explicar o que é.

Resenha postada originalmente no blog Pacto Literário.

www.pactoliterario.blogspot.com.br
www.instagram.com.br/pactoliterario
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Bia 03/07/2018

Surpreendentemente bom!
Um romance que começa docinho e simples de ler como qualquer chic lit, mas logo se revela distópico, com enredo surpreendente, críticas contemporâneas e um final que te deixa desesperada pela continuação!
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Bianca | @arteespressa 16/04/2018

Ok. Confuso, mas ok.
A premissa do livro é ótima: envolve vários tipos de preconceito, o que provavelmente seja uma grande alfinetada na nossa sociedade.
Entretanto, uma coisa que me incomodou bastante foi a forma corrida como a história foi contada. O número reduzido de páginas é um atrativo, sem dúvida, mas talvez seria melhor alcançar as 300 e inserir um pouco mais de detalhes, pensamentos, ações, descrições. Por algumas vezes fiquei confusa, uma hora algo acontecia na mente da personagem, de repente a narrativa pulava para as ações de terceiros. Isso poderia ser melhorado, seria uma experiência mais marcante para os leitores.
Mas, ainda assim, gostei da leitura. Não sabia o que pensar quando li a sinopse. Sinceramente fiquei com medo de ser uma bagunça total. Apesar da pressa na narrativa, consegui compreender bem todos os pontos, de modo que até fiquei curiosa para o próximo volume. Vamos ver...
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Matheus Machado 14/10/2017

Resenha | Doce Vampira
"Revelar a sua verdadeira natureza e manter uma convivência pacífica com a humanidade pode parecer um sonho realizado pela sociedade vampiresca, mas não quer dizer que seriam aceitos facilmente pelos humanos. Apaixonadas, Eduarda e Esther precisam lidar com dois tipos de discriminação, por serem de espécies diferentes e por serem ambas do mesmo sexo."

Doce Vampira poderia ser simplesmente um outro Crepúsculo, pois depois da notoriedade da obra de Stephenie Meyer qualquer história parecida poderia ser inspirada na saga que também ganhou vida nos cinemas. Porém, Ju Lund, mesmo que trazendo similaridades, se distância disso ao fazer de Doce Vampira um romance (queer chic) com ares shakespearianos ambientado em um cenário que mistura conceitos brasileiros e norte-americanos.


site: http://matinecinetv.com.br/2017/10/14/resenha-doce-vampira/
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Yasmim Braga 21/09/2017

um romance diferente!

Neste mundo aqui, os vampiros e os humanos convivem muito bem. Há muito tempo, o governo decidiu que seria melhor aceitar a raça do que exterminá-la. Existe uma lei que os protege, que resguarda seus direitos vampíricos. Apesar disso, os humanos ainda têm muito preconceito, dizem que aceitam, mas é só nas aparências.

OBS: Os vampiros aqui são diferentes, não tem como comparar com nenhum outro filme/livro, temos apenas que esquecer essas outras obras e focar aqui, pois são vampiros únicos.

Eduarda acaba mudar para uma escola privada e não tem facilidade para fazer amigos. Fica muito só e acha que terá que fazer o trabalho de dupla sozinha também, quando Esther - uma moça vampira com uma beleza muito estonteante - aparece e lhe convida para ser seu par. A partir de então, elas iniciam uma amizade, que vai se fortalecendo muito. Conforme o tempo vai passando, elas conseguem se conectar de uma forma única, não desgrudam uma da outra. Até quando Duda percebe que seus sentimentos vão além da amizade, então, se declara e descobre que é correspondida. Esther e Duda começam a namorar e notam que estão mais felizes do que nunca, que estar nos braços uma da outra foi o que sempre quiseram.

"O preconceito machuca as pessoas e, muitas vezes, deixa cicatrizes que jamais são curadas."


Os pais de Duda não aceitam a situação, acham um absurdo um relacionamento com uma vampira, então pedem a expulsão de Esther (com justificativa de ser maior de idade) e fazem questão de levar a filha em um médico, pois acham que podem consertá-la. No meio de muitas consultas médicas e remédios, Duda decide que precisa fugir com sua amada. Elas se organizam e conseguem levar Duda para morar na casa dos pais de Esther.

"Viver tem suas dores, como no amor, você vive ou sofre por ele."

Duda está certa de que é isso que quer para sua vida, até começar a conhecer a casa da família e Louise (mãe e criadora de Esther). Descobre não se sentir confortável lá, acha tudo muito impessoal, e seu medo surge quando o assunto 'transformação' é abordado por Louise. Duda entra em pânico ao pensar nisso, pois não havia cogitado essa possibilidade, queria apenas ficar com Esther. É seguro mesmo ficar ali? As pessoas estão certas de não se relacionarem com os vampiros? O que deve escolher? A razão ou o coração?

Duda sente que nunca teve seu lugar no mundo, até encontrar Esther. Sempre se sentiu deslocada. É inteligente, mas também, bem impulsiva, o que faz dela um pouco boba as vezes. Acontecem coisas que ela poderia ter evitado, mas não pensar direito ocasionou isso. No entanto, se joga no amor, sem medo ou discrimnação por ser uma raça diferente, pois enxerga todos como iguais.

Esther é mais velha do que aparenta (claro, por ser vampira), sendo assim, muito mais madura. É uma garota elegante, descrita com uma beleza incrível, super culta e segue completamente as tradições da família. Achei ela até perfeita demais hahaha isso me incomodou um pouco. Porém, Esther conseguiu me cativar, pois sua personalidade é doce e gentil. O mistério que envolve sua família acaba te prendendo, pois ela foi bem indiferente com as perguntas que Duda fazia a respeito de tudo, fiquei curiosa querendo entender o que estava rolando ali.

Quando parece que a autora vai abordar apenas isso (vulgo, a relação das duas e o medo da humana), ela começa a seguir outros caminhos, nos apresentando uma organização religiosa, outros personagens, ela acelera o ritmo da história e você fica tenso, porque percebe que as coisas estão dando tudo errado para as protagonistas. O final é o que te deixa bravo e com vontade de continuar, porque acaba de um jeito perturbador e que não deveria ter um fim ali, fiquei tipo: WHAT?? Ja quero a continuação!


A escrita da autora é muito fácil e envolvente. Ela descreve tudo de forma suficiente para conseguirmos imaginar a cena. O romance me convenceu, achei fofo demais, torci bastante pelas duas. Achei que a Duda foi bem construída, mas a Esther foi deixada um pouco de lado, poderia ter sido mais desenvolvida, (poderia ter defeitos também) queria saber mais dela. Mas tudo bem, porque tem uma continuação.. Gostei bastante das cenas de ação, conseguiram me prender.

A capa é muito bonita, a diagramação super bem feita, todo início de capítulo tem uma reprodução da capa em preto e branco, que eu adorei. Ao fim do livro, encontramos um mural de fotos, onde tem uma sessão com fotos tiradas especialmente para o livro. (o que achei bem legal)

No mais, super indico caso você curta histórias sobrenaturais ou romance lgbt.





site: http://literarte.blog.br/
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Delirium Nerd 09/06/2017

Doce Vampira: Sobre Descobertas, Prazeres e Incertezas
Desde que as histórias de vampiro surgiram, muitas foram suas ambientações, passando por várias épocas históricas. Em Doce Vampira, os vampiros vivem no século XXI e estão relativamente inseridos entre os humanos. A lei os reconhece e eles são atendidos com o suprimento de sangue necessário, de forma que os vampiros não precisam mais se alimentar dos humanos como única forma de sobrevivência.

Outro detalhe importante é que eles não passam o dia inteiro escondidos, mas somente uma parte dele. Têm alguns poderes comuns ao universo vampiresco, como maior velocidade, capacidade sensitiva maior, além de, logicamente, viverem por muitos e muitos anos. Infelizmente, porém, mesmo com o passar do tempo, ainda existe muito preconceito com relação a eles no momento e contexto em que a narrativa se dá.

Dito isso, a história nos apresenta Eduarda, uma jovem adolescente que se enamora por uma pessoa, tendo como resultado ser alvo de duplo preconceito: uma mulher que é um vampiro. Esther tem mais ou menos a aparência de uma jovem mulher, apesar de seus mais de cem anos. Com ela, Eduarda descobre o amor e a sexualidade. E por causa dessa experiência, que teoricamente nem parece ser tão estranha em seu meio, ela vai enfrentar um verdadeiro horror.

Paramos por aqui, porque a autora conduz o livro de forma tal que quando achamos que estamos diante de um ápice de tensão, ela começa a se enveredar por outros caminhos, nos mostrando que estávamos totalmente erradas sobre o que temer, além de nos presentear com uma história sobre descobertas, prazeres e incertezas, combinados com vários mistérios.

Parece haver alguns subtextos importantes em Doce Vampira. Primeiro, porque ao colocar o relacionamento afetivo de Eduarda no fim da adolescência e início da vida adulta, ela oferece uma metáfora bastante acertada de como este momento pode ser difícil na vida de uma pessoa. Mesmo tendo vivido por quase duas décadas, Eduarda ainda não tem bagagem suficiente para tomar decisões importantes, mesmo quando confrontada por elas.

Com isso, ela fica à mercê da família, dos amigos e até de estranhos. Ao mesmo tempo, ao se relacionar com uma mulher, a autora também mostra que nesse momento Eduarda ainda tem muito o que descobrir sobre o mundo, mas também sobre si mesma. É, inclusive, interessante como a autora não força um comparativo entre as possibilidades sexuais, como a sugerir que a questão nem é da escolha de um caminho, mas muito mais sobre se permitir sentir e viver.

A própria escolha por se relacionar com uma pessoa do mesmo sexo fica menos relevante diante de todo o emaranhado de acontecimentos e sensações por que passa Eduarda. Porque, como vamos percebendo ao longo do livro – que vai num crescendo emocionante – é que muitas vezes a falta de apoio, de escuta e compreensão das pessoas que nos amam e se importam conosco acabam sendo muito mais decisivas para direcionar nossos caminhos do que as escolhas que se apresentam.

Prepare-se: Doce Vampira parece, de início, apenas um passatempo sedutor, mas se torna cada vez mais misterioso e surpreendente, fazendo com que devoremos suas páginas!

site: http://deliriumnerd.com/2017/03/07/livros-doce-vampira-resenha/
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Keth Galdino 30/01/2017

Este é um livro capaz de envolver qualquer tipo de leitor a se apaixonar por cada palavra escrita.
Resenha:

Duda nunca foi uma garota de fazer muitas amizades, agora que mudou de escola e perdeu seus amigos ela tenta retomar a vida escolar em um colégio novo.

Ela era a única novata até aparecer Esther que deixou a garota completamente feliz por não estar agora mais sozinha deixando de ser a mais nova aluna da classe.

Depois de fazerem uma dupla na aula ambas se tornaram amiga...melhores amiga.

Essa amizade foi a cada dia crescendo e se tornando um sentimento maior... Amor.

Querendo deixar de lado esse sentimento fez com que ficasse um clima estranho entres as duas e ao abrir o coração, Duda descobre que sua Vampira (Esther) senti o mesmo por ela.

Esconder o relacionamento não da muito certo para elas, as pessoas começam a perceber a proximidade das duas e este assunto chega aos pais de Eduarda que não aceita nada disso e a proíbe a filha de falar com sua amiga.

Esther é expulsa da escola por ser maior de idade e estar se relacionando com uma menor (ela é uma vampira e tem muitos anos a mais que Duda e isso era inaceitável, pricipalmente por existir o grande preconceito com a espécie).

A menina completamente apaixonda pela vampira decide lutar por seu amor, para isso é necessário mentir.

Agora longe de casa o que viria pela frente? Será que o amor das duas é grande o suficiente para superar tudo que esta acontecendo? Duda seria capaz de mudar por seu grande amor? Sua Doce Vampira estaria realmente lhe falando a verdade?

Seus pais mentiram e a família de Ester também...Ela iria acreditar em quem agora? A cada momento tudo ficava mais sério e perigoso...

P.S.: O livro me surpeendeu bastante, achei a história super envolvente. A leitura é rápida e bem fácil.

Achei as protagonistas fofas, não ficou nada meloso que realmente era o que esperava, ficou algo simplemsente tão bom que é inexplicavel!

Por ser um tipo de leitura que não estou acostumada achei ótimo.

Para quem curte vampiros super recomendo, com certeza o leitor vai se envolver na história e devorar o e-book em poucas horas. rs

É bem interessante como o livro é bem neutro de uma forma que acredito que envolve todo tipo de leitor. Nada é muito, quando você pensa que vai ter apenas isso, aparece outra coisa e cada vez vai mudando levando a gente a ter um outro olhar (amo quando o autor não fica na mesma coisa). Impossível ter tédio com a história é tudo muito bem escrito do começo ao fim.

Este é um livro capaz de envolver qualquer tipo de leitor a se apaixonar por cada palavra escrita.

Super recomendo!


site: https://parbataibooks.blogspot.com.br/2015/07/resenha-doce-vampira.html
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Corujas de Biblioteca 08/01/2017

Resenha por Victoria Starepravo do blog Corujas de Biblioteca
Eu nunca havia lido um romance Queer, e eu não sabia muito sobre a autora, mas vi que era um livro sobre vampiros e isso foi o suficiente para despertar meu interesse.

A história é bem interessante. É fácil imaginar uma sociedade onde os vampiros vivem abertamente e o preconceito do qual eles seriam vítimas. Agora imagine se apaixonar por alguém que não apenas é de outra raça, mas também do mesmo sexo, e sofrer o dobro de preconceito. O fanatismo, o extremismo presentes na história fazem você refletir sobre nossa sociedade atual também.

A Duda é uma menina nova e inocente, mas todo o mistério que envolve Esther e sua família vampira mais do que compensam pela humana entediante. O relacionamento das duas é bem pesado. Duda vive cheia de dúvidas mas não tem coragem de dizê-las em voz alta, enquanto Esther tem muitos segredos que não pode contar pelo fato de Duda ser humana, e isso acaba atrapalhando a relação das duas, por mais que elas se amem.

A escrita é boa e eu realmente me prendi a história. É impossível resistir ao final e não querer desesperadamente a continuação desse livro.
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