Resenhas - O Dia Em Que a Poesia Derrotou Um Ditador

Ellen 14/01/2024

?Há maneiras e maneiras de calar. Há maneiras de dizer calando. Às vezes a única maneira de dizer é calar o que todos entendemos que deveria ter sido dito.?

Mariana113 31/01/2024

O autor aborda um tema pesado de uma forma leve e fluida. Gostei da leitura, mas esperava mais do final.

Michelle.Sabrina 13/02/2024

Excelente!
Amei o livro, uma leitura super fluida! Me despertou grande interesse em estudar mais sobre a ditadura. O livro é bastante envolvente, nos deixando aflitos e com medo, mas também felizes e com esperança. Super recomendo!

Rafaela2293 01/03/2024

Não, para o bem
Livro rápido para ler, não me enterteu tanto, mas não por isso eu deixaria de perceber o quão sério é o assunto em que esse livro se trata, que inclusive nos apresenta muito levemente algo que pesa a vida de muitos. Livro bom, escrita diferenciada, recomendo

Renata 09/04/2024

"O Dia em que a Poesia Derrotou um Ditador" é uma obra cativante que narra a história emocionante de como a poesia se tornou uma poderosa ferramenta de resistência contra a opressão de um regime ditatorial. Com uma escrita envolvente, o autor nos transporta para um mundo onde as palavras têm o poder de inspirar esperança e mudança, mostrando como a arte pode ser uma arma poderosa na luta pela liberdade. Uma leitura que emociona e inspira a buscar justiça e transformação através da expressão artística.

Cristiane.Bonelli 01/05/2024

"A esperança é a única coisa mais poderosa que o medo".
"O dia que a poesia derrotou o ditador" narra uma história baseada em fatos reais, sobre o regime totalitário vivido no chile. Uma história banhada a medo e esperança, do velho ao novo. Enquanto um dos personagens busca inovar no marketing para salvar o país da ditadura o outro busca uma forma de ser jovem e viver suas primeiras experiências enquanto tenta tirar o seu pai da prisão.

Maria20172 18/06/2024

O não venceu
Começa-se a ouvir o "Não", o "Não"
em todo o país, o "Não, o não",
cantam os de lá, "Não, não",
também os de cá, "Não, não",
canta a mulher, "Não, não",
e a juventude, "Não, não",
o "Não" significa liberdade,
todos juntos pelo "Não".
Pela vida: "Não?
Pela fome: "Não."
E ao exílio: "Não."
À violência: "Não."

Maga 19/09/2024

O tipo de livro que dá um quentinho no coração. Como foto em várias resenhas, o autor escreve de uma forma leve sobre um assunto muito pesado. Dá esperança e vontade de votar um "Não" bem grande contra a ditadura, onde quer que seja.

Cecí 25/10/2024

"- Frívolo e banal
- Minha clavícula quebrada lhe agradecer esses elogios.
- Você não tem princípios.
- Mas tenho fins".

É impressionante a leveza com a qual o autor consegue conduzir um assunto tão denso. A leitura flui fácil e as considerações de Ádrian são tão palpáveis que não é possível não se envolver com os dilemas que o cercam. O poder do encantamento se reafirma enquanto uma arma poderosa em tempos de excessão e obscurantismo.

Por outro lado, o livro podia ter se encerrado sem a viagem de Nico e Patrícia. Entendi a proposta, mas bleh? Meio anticlimático. Ainda que adequado ao contexto esse amor adolescente diminuiu um pouco a potência do último capítulo - esse sim digno de nota.