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The Beginner's Goodbye Anne Tyler




Resenhas - O Começo do Adeus


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Uma Peregrina 25/06/2021

Mim surpreedi...
Eu esperava muito menos deste livro, até que mim surpreendeu no final.
" E então q vida sempre segue..., Você sofre, chora mas não morre por isso, ao contrário, torna-se cada vez mais forte... ".
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Assis 02/04/2021

Momento certo
Tenho esse livro na estante há muitos anos, ganhei de alguém mas nunca dei muita atenção. Apenas recentemente, depois que Deus levou meu parceiro de forma repentina, é que me deu uma grande vontade de lê-lo e fiquei feliz, foi o momento certo.
A leitura é fácil e fluida, em muitos momentos é fácil se identificar com Aaron, estando de luto ou não. O livro nos faz pensar e repensar várias questões sobre o luto, relacionamento romantico e familiar, e a maneira como nossas atitudes acabam por afetar a vida das pessoas ao nosso redor, chamando atenção para a necessidade de responsabilidade emocional.
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Dai 01/05/2020

Sem muitas palavras
Sinceramente não tenho muitas palavra pra falar desse livro. O que eu tenho a dizer que o livro é muito parado, enrola muito, descrever muitas coisa como o ingrediente do biscoito que ele esta comendo, serio???!!!
Me esforçei muito pra entender essa estoria, mas só me cansei e fiquei com uma ressaca literaria sem limite???. Enfim, há quem gostei deste livro, mas, eu não sou uma delas. Medo de ler outro livro dessa autora no futuro, por que tomei trauma, foi mau, Anne.
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Manuela 22/02/2020

De leitura tranquila, porém morna nos primeiros capítulos, trazendo a vivência de um processo de luto e os desabores que advém de tal. lembranças, questionamentos e dúvidas vem a tona com a partida de ente querido, envolto nisso o personagem principal tenta seguir a vida após o falecimento de alguém muito próximo.
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Ana Paula FZ1 02/08/2019

Quando ganhei esse livro de presente, ha 2 anos, eu não dei nada pra ele, juro... Pensei que seria mais um livro de romance pra eu ler, gostar e resenhar. E nessa fui adiando a leitura, adiando, passando outros livros na frente. Mas decidi que tinha chegado a hora dele, e que surpresa deliciosa.

Adorei a forma como a historia foi construída, como devagar e no mesmo ritmo Aaron vai contando o que ele esta vivendo, antes ( quando ele conhece e se casa com Dorothy), e depois ao ficar viúvo.Quando sua amada esposa começa a aparecer pra ele tudo muda na vida dele.

Falando assim parece que é uma historia sobre espirito, espiritismo, crenças, religião, mas não é... não tem nada a ver com fé, com o que a gente acredita. Aqui aprendemos como a dor de perder alguem que a gente ama, nos obriga a seguir em frente, mesmo muitas vezes a gente não querendo.

Aaron é um homem muito tímido, muito fechado e casando-se com Dorothy seu mundo é muito restrito, como ele teve uma gripe forte de criança e como consequência ele teve uma grande sequela e ficou com um lado do corpo quase inutilizado, tudo o que ele mais odeia é que sintam pena dele, então ele detesta pedir ajuda, se mostrar frágil, e quando conhece Dorothy e ela tambem é fechada e percebe que Aaron é dessa forma, eles se ¨encaixam¨perfeitamente. Ou pelo menos é que imaginamos, até que o próprio Aaron começa a questionar o que foi a relação deles.

Eu confesso que em muitos momentos eu queria dar uma bela sacudida em Aaron. Nandine, a irmã dele também me deixou irritada com a postura de mãe que ela tinha com Aaron, mas quando Gil aparece na vida deles, ai ela fica bemmm mais tolerável rs

E o final, é um lindeza... Foi um livro muito 3 estrelas, mas um 3 estrelas pra lá de bom, um livro que eu leria novamente daqui um tempo, e leria feliz ;)

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
Vanessa 02/08/2019minha estante
um dos melhores livros que eu já li!


Ana Paula FZ1 03/08/2019minha estante
Demais ne Vanessa


Vanessa 04/08/2019minha estante
yes




Emily.ng 10/08/2018

Romance assustador e profundo
Este livro necessita da imaginação, por vezes pode parecer confuso sendo assustador, suspense com romance quando na verdade só demonstra a confusão de sentimentos. Vale a pena a leitura para sair da rotina clássica dos romances.
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@injoyce_ 02/06/2018

O Começo do Adeus
Aaron, começa sua história, relatando o trágico acidente de sua esposa.
Depois conhecemos sua rotina de vida atual e seus pequenos episódios de como conheceu sua adorável esposa.
Aaron tem uma irmã adorável, porém. nenhum irmão acha outro irmão legal, sempre são implicantes.
Nandina foi a pessoa que mais apoiou o irmão em seus momentos difíceis.
O leitor acaba se apegando a rotina de Aaron.
Aaron está reformando a casa destruída por uma árvore, nesse meio tempo, ele está morando com sua irmã. Ambos trabalham na mesma editora de família, que achei bem interessante, por só publicarem livros para iniciantes.

A leitura é clara e rápida, você chega até a se divertir com o "Drama" de Aaron.
E com a ajuda de sua irmã, amigos e do trabalho, Aaron finalmente consegue aceitar que sua esposa faleceu.
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Gabi Ruggin 31/01/2018

Algumas partes bem tocantes
Tomei gosto por me alimentar desses pequenos defeitos e não apenas por refletir sobre a razão de me irritarem tanto. e
Eu desejava que eles ainda me irritassem, para que eu pudesse parar de.sentir saudades dela.
- O começo do adeus, aprendendo a se despedir.
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trickymay 25/07/2015

{Litnerário} RESENHA | O começo do adeus – Anne Tyler
“O começo do adeus” é um livro da norte-americana Anne Tyler e é narrado por Aaron, um editor de meia-idade que acabou de perder a esposa Dorothy em um acidente atípico. Como o acidente destruiu parte de sua casa, Aaron vai morar com sua irmã, Nandina, e a partir de então passa a encontrar o espírito de sua esposa em situações distintas. Porém, esses encontros são vagos, desconexos até, e com diálogos curtos, que não leva o leitor a concluir nada. Este foi o ponto no qual o livro mais me decepcionou, pois seu primeiro capítulo leva a crer que esses encontros serão uma parte maior e significativa do enredo, o que não são.
Além disso, a história pouco foca no luto que, a julgar pelo título, seria o assunto principal do livro. O protagonista descreve seus dias, seu trabalho, seus encontros com os amigos e de repente somos lembrados da morte de sua esposa. Como se ele mesmo tivesse esquecido e decidiu nos lembrar. Na verdade, se tivesse que definir esse livro em poucas palavras eu escolheria “mal explorado”, uma vez que tudo é pouco detalhado. Tanto é que ao terminar a leitura eu pensei “E aí? Será que meu exemplar veio com capítulos a menos?”.
Apesar de não ter gostado do livro, um aspecto positivo é que ele apresenta personagens um tanto quanto fora do “padrão” ao qual estamos acostumados. O Aaron possui algumas deficiências em um braço e uma perna, além de não ser muito sociável e a sua falecida esposa, Dorothy, tampouco se encaixa na descrição de alta, loira, bonitona e amável.
O final é bonitinho, mas ao fechar o livro eu não tive aquela sensação de “lição aprendida”, tampouco um sentimento de êxtase ou desconforto com o que havia acabado de ler. Foi o típico final “meh”. Importante mencionar também que a capa não tem NADA a ver com a história, o que me leva a questionar que diabos o pessoal da Novo Conceito estava pensando ao escolhe-la. Uma das minhas hipóteses é que pegaram a capa no We heart it ou Pinterest e jogaram uma fonte bonitinha, no maior estilo é-o-que-tem-pra-hoje.

Eu não leria este livro novamente, nem indicaria a ninguém, porém cada um tem uma experiência literária diferente, então quem sou eu para falar NÃO LEIA NUNQUINHA, né?

site: http://litnerario.blogspot.com.br/
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Leticia2354 15/02/2015

Aaron é um homem de meia-idade que sofreu a perda de sua esposa, Dorothy, uma mulher tímida. Após a morte de Dorothy, ele passa a vê-la algumas vezes em locais diferentes, o que é estranho - óbvio- por ela estar morta.
E com isso, ele está sempre tentando, de alguma forma, vê-la e poder estar com ela.
O Começo do Adeus, nos mostra como o protagonista aprende a lidar com a perda de sua esposa aos poucos. O livro é em primeira pessoa e, logo, a história é narrada por Aaron.

Aaron nos conta como conheceu Dorothy e como acabou se casando com ela, mas o livro já começa com Dorothy morta, então ele passa a nos relatar um pouco de sua história com ela, tentando entender o motivo de suas aparições e por quê às vezes ela simplesmente sumia.

A princípio, achei que seria uma boa leitura, mas infelizmente perdi o interesse depois dos dois primeiros capítulos, então fui arrastando a leitura durante um mês inteiro até um pouco mais da metade para, só então, ter interesse novamente e concluir a leitura. Não estou dizendo que não é interessante, só que não consegui sentir-me atraída por ele.

Não imaginava que todos os personagens do livro me cativariam, quer dizer, nem todos, Louise me pareceu estar ali apenas pra ter alguém que também acabara de sofrer a perda de alguém importante.
Aaron é o tipo de pessoa que parece não se dar muito bem quando as pessoas se preocupam com ele, talvez por causa de sua deficiência possa parecer que as pessoas se preocupem de mais e isso lhe incomode.
Nandina, que no começo do livro eu cismava que era Nandinha, é a típica irmã protetora. Mas que irmã não se importaria com seu irmão? É algo compreensível, mas que às vezes, parecia-se como uma mãe. Dorothy talvez não agrade a todos, admito que no começo, por parecer não se importar muito com Aaron, não gostei muito dela. No entanto, após suas aparições, pareceu-me que sempre que ela tentava uma aproximação mais profunda de Aaron, ele a afastava. Entenda que Aaron gostou do jeito de Dorothy parecer não se importar com as coisas, diferente dos outros.

Havia deixado a leitura desse livro pra depois, mas li algumas resenhas falando super bem do livro e outras ao contrário, então resolvi ler e tirar minhas próprias conclusões sobre o livro. Acontece que não foram muito boas. Como assim? Não consegui sentir o drama, os sentimentos que deveriam ter em um livro com a história de alguém que sofre com a perda de alguém e vai aprendendo a aceitar essa perda aos poucos.

É um livro leve, achei que terminaria a leitura em dois dias, por ele ser um livro fino, mas me enganei, já que não me interessei muito, arrastei a leitura por um mês inteiro, teria abandonado, mas ainda não consigo abandonar um livro, por mais que não me interesse. O final? Realmente gostei, apesar de ter achado algo previsível, foi algo mais feliz. Adorei a Maeve, que coisinha graciosa.

site: http://www.obsessionvalley.com/2013/02/livro-o-comeco-do-adeus-anne-tyler.html
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Ericona 02/01/2015

Um bom livro
O primeiro contato que eu tive com a escrita de Anne Tyler foi através do livro O Começo do Adeus, publicado pela Editora Novo Conceito em 2012. O Começo do Adeus é um livro de ficção com enfoque no drama. O livro é narrado em primeira pessoa. É Aaron quem conta a sua estória, a de sua esposa e de seus amigos. Aaron é um homem próximo da meia-idade, sócio em uma editora independente que trabalha com a publicação de séries de livros que tratam de assuntos para iniciantes, com o intuito de auxiliá-los a lidarem com temas que não lhes são familiares. Uma espécie de séries de livros que proporciona ao leitor uma iniciação em temáticas que lhes despertam seu interesse, seja por necessidade ou pura curiosidade.
Aaron tem uma deficiência no braço e na perna direita, não que esse seja um detalhe que represente a totalidade da personalidade ou da pessoa de Aaron, mas ajuda a entender um pouco do seu comportamento e temperamento. Depois de ter lido a sinopse, estava curiosa para saber como Aaron lidava com a sua deficiência. Creio que os meus leitores antigos se lembrem de que eu também sou deficiente, então, mesmo que o assunto deficiência seja familiar pra mim, gosto de ver como a deficiência vem sendo apresentada, não só em livros, como também em filmes.
Eu poderia discorrer sobre a minha concepção de que é preciso que haja urgentemente e largamente uma desconstrução dos tabus ao redor do tema deficiência, como, por exemplo, essa mania extrema que a maioria tem de enxergar o deficiente: ou como tipo de herói, porque ele consegue lidar bem com a deficiência e viver da forma mais plena possível, ou, como coitado, porque “ah, meu Deus, deve ser terrível ser deficiente!”, sussurra uma parcela dos ditos “normais”. Sobre a questão de “deficiente não é coitado nem herói”, quero pedir que assistam esse vídeo aqui. Stella Young diz muito bem sobre o sentimento de ser deficiente diante de uma sociedade que prega o encaixe nos padrões vigentes. Em síntese, o que ela diz – e eu concordo inteiramente – é que o problema não é, nem nunca foi, a deficiência, mas sim a falta de acessibilidade e de conhecimento por parte da sociedade sobre o que realmente é a deficiência. Em sua fala, ela coloca, muito sabiamente, que um deficiente apenas faz com que o seu corpo, pouco ou muito limitado, trabalhe na sua máxima potência, executando as tarefas diárias e desenvolvendo habilidades para dar sentido à sua existência, como qualquer outra pessoa no mundo.
Realmente, me empolgo quando o assunto é deficiência, pois sinto comichões ao ser tratada de uma maneira estranhamente especial ou com uma admiração acima do normal apenas pelo fato de ter uma deficiência. E é esse o sentimento de Aaron em relação à própria deficiência e ao modo como algumas pessoas o tratam. Ao contrário de mim, que sempre fui tratada com normalidade e apenas com os cuidados comuns por parte da minha família, os familiares de Aaron, sobretudo a sua mãe e irmã, lidavam com ele com cautela, com uma superproteção que o fazia se sentir uma espécie de vaso de porcelana, que poderia se quebrar a qualquer momento. Eu entendo, mesmo, que talvez a sua mãe e a sua irmã apenas o amassem demais e tivessem receio de que ele se machucasse, no entanto esse comportamento só sufocava Aaron e o fez se tornar um adulto arredio e desconfiado dos tratos que recebia ao longo da vida.
Quando conheceu Dorothy, uma médica excêntrica, que o tratou com a normalidade e naturalidade que ele sempre esperou de um desconhecido, ele se encantou por ela. Namoraram, casaram, mas não puderam viver muitos anos juntos porque, certo dia, uma árvore pesada e muito grande resolve cair no solário, onde Dorothy repousava, depois de um pequeno e bobo desentendimento com Aaron, e ela morre. Não estou contando algo de secreto, porque isso já figura na sinopse.
Depois disso, Aaron passa a se sentir sozinho e muito melancólico, perdido, sem Dorothy. Diante de tudo o que aconteceu, do choque, do trauma que foi perder a esposa inesperadamente, conscientemente ou inconscientemente, ele faz uma retrospectiva da própria vida, iniciando pela infância, passando pela fase da adolescência, até chegar a idade adulta. Podemos acompanhar o amadurecimento do personagem, que largou certos medos e se impôs ante a vida. Anne Tyler desenvolveu Aaron com muito tato e detalhes. É possível visualizá-lo com facilidade.
O relacionamento de Aaron e Dorothy deveria ter sido mais aprofundado, para que não causasse uma confusão e até mesmo buracos na trama. Sinceramente, fora o fato de Aaron se sentir bem ao lado de Dorothy por ela não o tratar como alguém fora de série ou como um coitado, não me foi possível enxergar o que mais os unia. As aparições dela foram muito mais agradáveis do que os relatos contados por Aaron. Em vida, Dorothy não havia sido alguém capaz de provocar amores ou grandes empatias. Pelo menos, não em mim. Já no estado pós-morte, ela se mostrou mais amável e sensível. Contudo, acreditar na veracidade da Dorothy pós-morte ou compreendê-la como uma criação de Aaron, uma reinvenção de Dorothy mais aprazível a ele, fica a critério do leitor.
Os personagens secundários são trabalhados de maneira razoável. Uma que eu destaco é Peggy, sempre solícita e doce não só com Aaron, mas com todos os seu redor. Cativou-me sem esforço e eu me perguntei. ao longo da leitura, por que Aaron não enxergava o quanto que ela era uma pessoa adorável. Quer dizer, entendia em parte. Em minha visão, o fechamento do livro e encaminhamento dos personagens se deu de forma apressada, mas crível. Classifiquei O Começo do Adeus com três estrelas, porque, em razão da ausência de um maior aprofundamento em algumas questões, só posso dizer que é um bom livro.
Anne Tyler não escreve de modo intricado. A sua escrita é fluida e a leitura se dá de maneira tranquila. No entanto, não foi uma experiência que se possa dizer maravilhosa. Espero ler outra obra de Anne que, ao fim, eu possa exclamar: “Bem, agora, sim, fui arrebatada por essa escritora!”.
O livro é indicado para quem gosta de estórias comuns, mas com personagens com um diferencial dentro do crível, que se apresentam sob a forma de assuntos dramáticos e reflexivos.

site: http://ericaferro.blogspot.com.br/2015/01/resenha-o-comeco-do-adeus-anne-tyler.html
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Lais.Alencar 28/02/2014

O livro conta a história de Aaron, um homem com defciência física que trabalha na empresa da família e é casado com Dorothy, uma médica meio desligada dos afazeres domésticos e uma mulher super prática. No início da estória já temos uma panorama da triste realidade: Aaron está viúvo! A partir daí ele conta como as coisas aconteceram, como se conheceram, o relacionamento, o acidente... Ao mesmo tempo em que vai narrando fatos de sua vida atual.

"Eu bem queria sentir dor. Eu odiava meu corpo. Odiava ficar sentado ali, como um boneco de pano, enquanto homens mais fortes e capazes lutavam para salvar minha esposa." pág. 35

confira o restante no blog Lais Doce

site: http://laisdoce.blogspot.com.br/2014/02/livro-o-comeco-do-adeus.html
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Gabriela 02/01/2014

Começo, meio e fins típicos.
"O Começo do Adeus" narra a história de Aaron, um editor de livros que perde sua mulher Dorothy em um acidente em casa.

A trama gira em torno da vida de Aaron e de todas as dificuldades que ele tem desde criança, seus relacionamentos e o luto pela esposa.

Não é uma história ruim, mas Anne Tyler costuma ser tão incrível que para quem gosta da autora deixa bastante a desejar.

A parte boa do livro está nas descrições dos relacionamentos e nas mais pequenas nuances sobre as quais que ela escreve tão bem, mas o final não condiz com suas obras anteriores.

E por favor me ajudem na resposta dessa pergunta: O que as pessoas que escolheram a capa desse livro estavam pensando, já que não há nada nela que nos ligue à história?

site: https://www.youtube.com/watch?v=MtFOHd1Usmg
newton16 30/09/2014minha estante
Gabriela ainda não li nada da autora. Quero fazê-lo. Mas pelo que andei vendo aqui no site todos os livros dela são pontuados de duas estrelas para baixo. Por favor, me diga quais os livros em que você considera que ela esteve "incrível".




Maristela 18/11/2013

Achei que a autora deixou a desejar, pois ela poderia ter explorado melhor o tema e por esse motivo dei 3 estrelas. Livro fácil de ler, sem muitas pretensões.
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