Segunda Fundação

Segunda Fundação Isaac Asimov




Resenhas - Segunda Fundação


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MrkFloripa 13/04/2021

Só começando
Último livro da trilogia, agora você deve prosseguir para os próximos quatro livros da série e mais quatro da série dos robôs. Você não vai se arrepender
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Gabriel.Sansigolo 11/07/2023

Conclusão da maior ficção científica de todos os tempos
Tal qual O Retorno do Rei conclui de forma primorosa a Trilogia O Senhor dos Anéis, Segunda Fundação concluiu a Trilogia Fundação de Isaac Asimov. Não consigo colocar em palavras o quão primorosa foi acompanhar essa sega em especial esse, o último capítulo dos três da trilogia original. Fundação merece carregar o título de maior ficção científica de todos os tempos.
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Paula1735 22/03/2021

Caiu o padrão?
Foi o livro que mais demorei a ler da trilogia original, em parte porque tive pouco tempo e em parte porque achei quase a totalidade do enredo bem devagar, o que me fez desinteressar um pouco.
Os personagens ficam numa discussão chata sobre onde é a tal da Segunda Fundação e no final não chegam a lugar nenhum, dando brecha para a continuação da saga e do plano de Seldon.
Temos a presença marcante de mais uma personagem feminina, fundamental para o desenvolvimento dos atos. Entretanto só consigo afirmar que o melhor personagem de todos foi e sempre será o Muloooooooooooo
Agora partiu catar a outra trilogia
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Maisa 15/10/2012

Pra mim - Inovador
Nunca li livros de ficção científica, para mim foi uma experiencia nova e muito boa. Como comentado em resenhas passadas, a parte realmente encantadora dessa história foi a re-introdução no futuro de conceitos já existentes como comercio e religião e a introdução de novos conceitos, possíveis avanços da sociedade, como foi o caso da psico história.

Livro intrigante, que amarra todas as cordas no final, muito bem elaborado, que abriu a minha mente ! Curti demais ! Recomendadíssimo.
Hector 20/10/2012minha estante
Eu gosto de recomendar "A Trilogia da Fundação" exatamente pela de sua primeira fase. Aqui no Brasil não se tem muito costume de ler ficção ciêntifica. Geralmente o povo se restringe a romances, biografias e uma outra modinha. Asimov faz um excelente trabalho nesses livros, misturando ação e aventura com a discussão de um grande leque de temas sem perder a mão da história!




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Rafaela Medina 07/02/2021

O final genial de uma trilogia genial

#desafioskoob
Nem sempre somos capazes de planejar tudo na nossa vida, e o final da trilogia da fundação aborda justamente isso. É fácil prever o resultado de uma equação, mas é quase impossível prever os comportamentos dos homens e nesse desfecho incrível Asimov fecha com chave de ouro a trilogia da fundação ??
Juan Weitzel 26/09/2021minha estante
A sua interrogação no final, me deixou com a pulga atrás da orelha! Rsrsrs Acabei "Fundacaoe Império" esta semana, e ia dar um tempo antes da conclusão, mas agora você me deixou curioso pra saber as consequências do que o Mulo fez rsrsrsr




lasthours 22/03/2021

O fim não é o final
Gostei muito do arco sobre a segunda fundação e como ela funciona, mas a partir do segundo livro, já começamos a ter uma ideia de que se torna um ciclo, e por isso, não veríamos o final.

Talvez o enredo do segundo livro tenha tornado esse totalmente previsível e isso apaga um pouco o desfecho.

Num todo gostei muito da trilogia, a forma como o Isaac traz que a evolução humana e como a sociedade se comporta num todo depende de como desenvolvemos nossas mentes, é que na verdade uma sociedade avançada não se trata apenas de evolução tecnológica, é bem leve e didático, mostrando também como precisamos pensar em polícia e ações sociais para que um mundo continue existindo.
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Bruno 31/03/2021

Completo
O último volume da trilogia original de Isaac Asimov é capaz de manter a qualidade de tudo aquilo que ele revolucionou em seus dois primeiros livros.
O universo de Asimov é à prova de falhas. Resiste ao tempo como uma das melhores ambientações já construídas.
Os personagens, que no primeiro livro eram rasos e pouco explorados, ganham forma e história nos dois livros subsequentes.
O plot principal volta a ser bem explorado no livro 3, caminhando tudo aquilo que deixou de avançar no segundo livro, sem deixar de lado histórias secundárias relevantes.
O terceiro é, sem dúvida, o melhor dos livros da série original.
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Luciana 20/02/2023

Releitura perfeita! Asimov não envelhece. Sensacional se perder procurando pela segunda Fundação, o que você pensa que é, não é, e na verdade sempre foi...
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Marlon.Abel 29/10/2021

Somos um fantoche na mão de Asimov
Um livro que consegue explodir sua cabeça na sua última linha de palavras, quando você já achava que estava tudo desvendado.
Que livro incrível.

"Quando pode um homem saber que não é um fantoche? Como pode um homem saber que não é um fantoche?"
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Emerson 04/08/2021

Incrível
Não foi a toa a trilogia "Fundação" ganhou o prêmio Hugo de melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos: que final!

A fé no Plano Seldon continua intacta e a busca pela Segunda Fundação segue a todo vapor!

Se até a metade do segundo livro tivemos muitos saltos temporais, nesse temos apenas 2, nos permitindo assim a nos apegar mais aos personagens.

Leitura incrível!
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Fabrício 31/07/2022

Ótima finalização
O resultado do livro é deveras cativante, a pesar de a trilogia não percorrer o milênio até o segundo império, o desfecho da metade deste período é incrível.
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JoAo366 12/05/2022

O futuro das massas
Neste "último" volume, a história da fundação se encerra de maneira perfeita. fechadinha e nos deixa com aquela vontade inevitável de traçar paralelos com o mundo real. Principalmente nas partes de que se abandonarmos a educação e a curiosidade por trivialidades, seremos dominados pela ignorância.
Neste volume específico, colocamos em cheque se a fundação realmente está certa, de certa forma ditando a maneira como o mundo deve se comportar e removendo o caos do livre arbítrio, até onde vai essa limitação? Até onde isso é correto?

Mas por fora da filosofia por trás da história, temos as emoções colocadas aqui de forma perfeita. Dois arcos, um encerra a jornada do Mulo e o outro a jornada pelas Fundações.
Pode ler sem medo, que os finais de ambos os arcos são muito bons.
Parabéns Asimov!
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Luiz.Goulart 24/02/2022

Fundação não funcionou para mim
Havia uma lacuna em minha vida de leitor a ser ocupada por obras do escritor Isaac Asimov. Aficionado por ficção científica e fantasia, tendo devorado as saga de sete volumes de Duna, as história do Senhor dos Anéis, do Hobbit e da Guerra dos Tronos, eu me devia a leitura dos livros de Asimov, dívida impagável já que ele escreveu mais de 500 obras.

Iniciei com a chamada “Saga dos Robôs”, pelos livros: Eu Robô e O Homem Bicentenário, mas precisava mesmo ler a saga Fundação. Então interrompi a continuação da série dos robôs, objetivando devorar a obra máxima do “bom doutor”, os três volumes iniciais de Fundação (Fundação, Fundação e Império e Segunda Fundação).

Asimov publicou outros quatro livros da série atendendo a pedidos dos fãs: são as sequências Limites da Fundação e Fundação e Terra e duas outras obras que se passariam antes da primeira saga: Prelúdio à Fundação e Origens da Fundação, totalizando sete livros.

O autor afirmava que a sua inspiração para a saga foi a monumental obra de Edward Gibbon: “A História do Declínio e Queda do Império Romano”, publicada no século 18, considerada um marco no campo da história e amplamente reconhecido como a primeira obra “moderna” de narrativa histórica.

Eu já tinha comprado há tempos a edição de "O Declínio e Queda"....(o Império Romano é uma das minhas taras) e só esperava uma oportunidade para lê-lo, então coloquei-o na frente da Fundação para entrar no espírito da inspiração de Asimov.

Mas confesso que alguma coisa se perdeu no caminho. À parte os interessantes paralelos entre as duas histórias, com uma tendo claramente inspirado a outra, sinto dizer que Fundação fica muito a dever.

Jamais tiraria o mérito da excelente ideia de Asimov, mas a execução em si não está à altura, chegando mesmo a narrativa a ser constrangedora. Os dois primeiros volumes têm tradução de Fábio Fernandes e o terceiro livro coube ao tradutor Marcelo Barbão e já aqui se pode notar que o segundo tradutor é bem mais elegante, sem os excessos de informalidades, abuso de diminutivos bobos que enfraquecem a narrativa (fiozinho, portãozinho, homenzinho, mãozinha, gordinho...), uso repetido de termos como bugigangas, badulaques e expressões que não combinam com um texto mais elegante, como “soltando fogo pelas ventas” e “tiro que saiu pela culatra”. Aliás, a expressão que já não era boa, foi mal traduzida como “plano que saiu pela culatra”.

Há erros básicos de tradução como usar “comichão” como substantivo masculino e exageros desnecessários como a cena em que uma pessoa é abordada por policiais numa praia. Em minutos junta-se uma multidão para observar. O texto diz: “a multidão, cujos limites agora se perdiam de vista”....Em minutos? Nem se fosse num arrastão em Copacabana. Ou no trecho em que dois guardas seguram um cientista. Segundos depois, as roupas do homem não estão apenas rasgadas, mas “as roupas ficaram em farrapos”.

Os diálogos são de uma vulgaridade pueril, o que incomoda ainda mais por ser a maior parte dos livros formada por diálogos que poderiam perfeitamente ser encurtados sem problemas, pois são pura gordura desnecessária com abuso repetitivo de adjetivações e de advérbios de modo claramente aleatórios e deslocados.

Fundação carece de fôlego narrativo, pois no fundo são contos encadeados para virarem livros, e nem são livros grandes. Nenhum dos três iniciais tem mais de 230 páginas, com personagens importantes desaparecendo em pouco tempo com os saltos temporais.


Fica apenas um fio condutor básico para que as histórias tenham sequência. Em resumo, trata-se de uma saga num futuro distante em que um Império Galático de 12 mil anos (alusão ao Império Romano) é formado por milhares de planetas habitados por quatrilhões de seres humanos. O brilhante Hari Seldon cria a ciência chamada Psico-História, mistura de sociologia e matemática que, com base em complexas fórmulas, prevê acontecimentos futuros com base em eventos repetidos no passado.

A previsão é que o Império Galático vai ruir em breve. Ninguém acredita em Hari Seldon que vira uma espécie de pária (Um Inimigo do Povo ibseniano) e ele é exilado no último planeta do universo que se chama, olha que criativo: Terminus.

Discordo da premiação que a trilogia original ganhou em 1966: o Prêmio Hugo especial de “melhor série de fantasia e ficção científica de todos os tempos”, vencendo inclusive O Senhor dos Anéis, de Tolkien. Nenhum outro autor recebeu uma láurea especial como esta oriunda do mais prestigiado dos prêmios de ficção científica. O logotipo oficial da premiação é impresso na capa de livros vencedores o que aumentam muito as vendas.

Estou, no momento, no meio da primeira temporada da série da Apple TV, adaptação da saga. Apesar da inegável riqueza da superprodução, ela não segue fielmente a trama dos livros, sendo uma história dos vácuos deixados pelos originais.

O jeito é torcer para que os outros quatro livros da saga sejam mais interessantes, mas não tenho muita esperança.

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