Robinson Crusoé

Robinson Crusoé Daniel Defoe




Resenhas - Robinson Crusoé


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Dan Pimenta (:D 18/05/2010

Robinson Crusoé
Robinson Crusoe é um homem que conta toda a sua vida, todas as suas viagem, venturas e principalmente desventuras.É muito interessante mesmo. A linguagem é bem atual, apesar deste classico ter sido publicado por volta de 1670.

Adorei a forma como ele se referia a Providêcia Divina, sua conversão e sua amizade com o bom Sexta-feira.
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Kelly 10/04/2009

Pretendo ler de novo!! Li quando ainda era pequena, mas adorei a história!!!
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Alexandre Kovacs / Mundo de K 11/09/2012

Daniel Defoe - Robinson Crusoé
Editora Companhia das Letras - Selo Penguin Companhia - 408 páginas - Tradução de Sergio Flaksman - Introdução e Notas de John Richetti, lançamento 02/05/2012.

Um livro não se torna um clássico por acaso e Daniel Defoe (1660 - 1731) criou um romance que, após quase trezentos anos da sua publicação original em 1719, incontáveis edições, traduções, cópias e adaptações (setecentas versões, somente no final do século XIX, de acordo com a ótima introdução de John Richetti) consegue permanecer vivo no inconsciente coletivo como um símbolo de sobrevivência e superação das adversidades naturais e limitações psicológicas do homem.

Na verdade, Robinson Crusoé está longe de representar somente essa imagem simplista de superação, muito utilizada em palestras de autoajuda. É certo que a intenção de Defoe, já um escritor profissional na época, com inúmeros livros publicados (quinhentos na ocasião de sua morte) sobre temas tão variados quanto: política, geografia, religião, economia e psicologia, ao escrever a narrativa de aventuras na forma de diário, era simplesmente ganhar algum dinheiro para o sustento da família. No entanto, quando a epopéia de seu protagonista chega ao final, vinte e oito anos, dois meses e dezenove dias após a sua chegada à Ilha do Desespero, como foi batizada por Crusoé, o próprio Defoe deve ter percebido que havia criado algo mais do que um simples romance de aventuras.

A época em que se passa a ação do livro (1659 - 1694) contava com intensa política mercantilista e expansionista do império britânico e algumas passagens refletem a moral (ou falta de) da época, como exemplo: crítica aos métodos de colonização empregados pela Espanha, com base na exploração e carnificina dos povos da América Central e América do Sul, mesmo não sendo uma política tão diferente assim de muitas das colônias britânicas; as primeiras palavras que são ensinadas por Crusoé ao nativo que ele consegue resgatar dos canibais são o seu futuro nome: "sexta-feira", batizado assim por Crusoé em homenagem ao dia da semana em que ele foi libertado e o seu próprio nome, não Robinson Crusoé, mas sim "amo", indicação clara do sentimento de superioridade do inglês, mesmo na situação de náufrago; a expedição em que ocorre o naufrágio de nosso protagonista é, na verdade, uma ação comercial de importação de escravos da Africa para força de trabalho nos engenhos brasileiro e assim por diante, com muitos outros maus exemplos.

É interessante como, apesar das práticas mercantilistas "desumanas", citadas acima, para combater o abatimento psicológico decorrente do seu isolamento na ilha, Crusoé medita com muita frequência em Deus e desenvolve uma prática religiosa com base na leitura regular da Bíblia que ele consegue salvar dos destroços do navio. Esta passagem da introdução de John Richetti, professor da universidade da Pensilvânia, demonstra bem esta característica:

"(...) 'Salvação' (ou 'libertação') é um termo com ressonâncias morais e religiosas sobre o qual Crusoé irá meditar muito durante seus primeiros anos na ilha, aprendendo a compreender num sentido especificamente teológico: ele é salvo não apenas da morte, mas da indiferença espiritual e da ignorância acerca das obras da Providência Divina".

A bela capa desta edição do selo Penguin Companhia mostra um ponto no Oceano Pacífico, na costa do Chile, indicado como "Isla Robinson Crusoé" que foi, na verdade, onde um pirata escocês chamado Alexander Selkirk (1676 - 1721) foi abandonado em 1704, após se desentender com seu comandante, e resgatado quatro anos depois, em estado primitivo e natural, por um navio inglês. Este caso teria inspirado Daniel Defoe que, no entanto, imaginou a ilha de Robinson Crusoé no mar do Caribe ao norte da costa da Venezuela.
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Inlectus 15/04/2009

Um prazer.
A estória de Robinson Crusoé, e aquela leitura que nos leva longe, a imaginar aquele pouco de solidão da qual todos precisamos. O texto desta obra é muito bom, linguagem elegante. Leitura gratificante.
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Matheus Kreutz 30/09/2011

Robinson Crusoé
Um livro muito bom que conta a história de um homem que foge de seus pais aos dezoito anos de idade para virar marinheiro. Ele sofre vários desafios em sua aventura ele rouba o barco do chefão onde foi escravizado e vai para o Brasil que la embarca em outro barco que naufragou numa ilha e la ele vive vinte e quatro anos sozinho com muito dor e sofrimento,tendo que construir um lugar para morar e se alimentando com as coisas da ilha, num dia os canibais vieram e uma das vitimas consegui fujir e ficar amigo de Robinson. E depois de vinte e oitos anos Robinson consegui sair da ilha da ilha e volta pra Inglaterra onde nasceu. Recomendo este livro.
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lucas suavi 30/09/2011

Robinson Crusué
O livro Róbinson Crusoé é muito interessante,ele tem 48 paginas,e 30 capítulos, o livro conta que Róbinson estava em um navio com sua tripulação no meio de uma tempestade, o barco afundou e Róbinson foi o único sobrevivente,por sorte ele conseguiu chegar até uma ilha.Lá na ilha ele ficou anos,no meio dessa aventura canibais aparecem na ilha,Róbinson teve várias batalhas com os canibais,uma tripulação apareceu e por sorte Róbinson conseguiu sair da ilha,muitos da tripulação ficaram na ilha.
Eu recomendo para quem gosta de bastante aventura e de um pouco de ação.
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cah 29/09/2011

oba
Para quem gosta de uma boa aventura,,,esse é o livro!
Apenas um detalhe achei bem interessante, nas andanças de Robinson Crusoé ele passa pelo Brasil,,,legal e clássico
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spoiler visualizar
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raul 01/09/2011

Robinson Crusoé
é muito legal
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Bruno Leandro 14/07/2011

Pule as partes preconceituosas e aproveite a história.
Quem nunca ouviu falar do tão famoso náufrago de um desastre em que ele foi o único sobrevivente que vai parar em uma ilha deserta e lá tenta refazer sua vida o mais próximo da civilização que conhecera antes? Embora a história de Crusoé seja muito romantizada hoje em dia e se tenham cortado os elementos negativos em adaptações para novos livros e filmes, a história original, ainda que interessante, é na verdade eurocêntrica e, digamos, um pouco preconceituosa, ao considerar que os diferentes de nós são os bárbaros. A desculpa que podemos achar para o texto é sua época e contexto histórico, as crenças que o acompanhavam. Apesar disso, a história é muito bonita e o autor soube como escrevê-la bem. Um aviso, porém: apenas passando por cima dos preconceitos de autor e personagem se pode apreciar a história como um todo.
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cfsardinha 14/07/2011

Robinson Crusoé era um rapaz aventureiro. Jovem marinheiro inglês, resolve embarca em um navio rumo ao desconhecido e sem avisar a uma alma sequer. MOral da história, seu navio é pego por uma tesmpestade e ele acaba como personagem de Lost (rs), sozinho numa ilha (sim, todos morreram e só ele sobrevive). Lá ele monta uma fortaleza de madeira na praia e uma outra casa, embrenhada na floresta, começa a plantar para ter o que comer.. ou seja, admite que está ferrado e terá de viver sozinho naquela ilha para sempre. Então ele percebe que não estava exatamente sozinho na ilha (digam-me se Lost não copiou esse clássico??? rs).
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Senna 23/06/2011

Robinson Crusoé
Esse é um livro bastante conhecido, pelo menos no título da obra, acredito que todo mundo pelo menos já ouviu falar que se trata das aventuras de um náufrago perdido numa ilha deserta. Eu particularmente sempre me interessei em conhecer a história do Crusoé, sobretudo entender como ele conseguiu viver 30 anos naquela ilha, como aprendeu a sobreviver num ambiente tão hostil e se adaptar àquela dura realidade.
Tudo começa quando aos 19 anos, movido por um forte espírito aventureiro e desbravador, Robinson Crusoé foge de casa e embarca numa viagem como marinheiro. Por fatalidade ou castigo, seu navio naufraga e todos os tripulantes morrem, exceto ele que consegue chegar até uma ilha aparentemente deserta. Seu primeiro ímpeto é construir um barco pra tentar sair de lá, mas quando percebe que não tem a menor chance disso acontecer, ele se aceita sua atual condição e passa a lutar pela sua sobrevivência da forma que pode para adaptar-se ao novo mundo em que passou a viver.

É muito interessante e diria até animador acompanhar o Robinson Crusoé, suas descobertas e aventuras, a forma como ele se adapta e encontra meios de sobreviver num lugar aparentemente tão inóspito é surpreendente. Lançando mão de materiais que dispõe na ilha -ou seja sem pregos nem martelos- ele é capaz de constuir um abrigo seguro, depois de um passeio pela ilha, encontra cabras e aprende a domesticá-las, cultiva frutas num pomar, desenvolve a agricultura, prepara pães, molda panelas de argila, enfim, ele praticamente reconstrói o caminho das primeiras civilizações primitivas e reproduz seu modo de vida

O mito da solidão é outro ponto-chave tratado na obra, afinal ele vive mais de vinte anos sem trocar uma palavra com qualquer ser humano, sem conversar, sem ter contato físico, sem dar ou receber carinho, sem brigar, sem discutir, sem fazer sexo, sem nenhum contato humano. Só depois desse vinte e poucos anos é que lhe aparece uma companhia, um canibal a quem Crusoé batizoou de 'Sexta-feira' (o dia em que o salvou de uma tribo de canibais).

Somente após trinta anos nosso marinehrio pôde retornar à civilização, agora pensando bastante diferente acerca dos seus valores e sobre o que realmente é importante na vida. Vale muito a pena ler, tanto pela aventura e adaptação na ilha, quenato pelas reflexões que a obra proporciona.
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Raul Neris 12/08/2010

Robinson Crusoé
Esse é um livro clássico. Quem nunca ouviu falar em Robinson Crusoé. Mesmo quem nunca leu a obra já ouviu seu nome. Esse livro é análogo ao filme O Náufrago. Mas, Crusoé ficou um pouco mais de tempo perdido.

Aqui acompanhamos todas as frustrações e vitórias do protagonista. Suas tentativas de fuga da ilha, seus medos, paranóias, e o amor que geramos das coisas que nos cercam por muito tempo, mesmo que essas nos flagelem. É com esse amor que Robinson se despede da ilha, com o coração apertado, de forma inusitada.

Em terra ele luta para restabelecer a sua vida, como alguém que, mesmo inocente, é preso por um longo tempo e vê todo o mundo se desenvolver sem ter o direito de participar.
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ErikRuan_99 09/11/2024

Robinson Crusoé
Esperava mais, achei bem arrastada pois descreve muitos detalhes desnecessários que poderia ser descritos com poucas palavras, deu trabalho pra terminar
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Danielle 28/01/2010

Decidi ler esse livro porque é do mesmo autor de "Moll Flanders", um dos livros mais geniais que já li. A leitura é agradável e distrai, além de ser um belo exemplo de eurocentrismo. Mas não sei se Daniel Defoe era de fato eurocêntrico.Consigo enxergar uma leve ironia do autor em alguns momentos, fazendo do personagem principal um bastião de defesa do cristianismo, quando na verdade sua história de vida demonstra o quão Robinson era pouco religioso. A passagem na qual o "inglês mau" tenta converter sua esposa índia ao cristianismo é simplesmente genial.O padre católico que pode com traquilidade ser confundido com um protestante também dá o que pensar.

Outro lance de extrema sagacidade do autor é dirigir os acontecimentos de forma que chegamos a imaginar que a ilha de Robinson será um paraíso na Terra para seus habitantes. Desconfiei um pouco,pois tal desfecho não combina com o autor. Mas qual não foi minha supresa quando em um parágrafo super breve temos um retrato da ilha no qual ninguém mais quer ficar lá. Este desfecho é dito de passagem e já se emenda à outra trama, que são as viagens de Robinson pelo mundo. O que parecia de fundamental importância na vida do personagem aparece então como um mero parênteses em sua vida.

Enfim, o livro é muito mais que a história de um carinha perdido numa ilha deserta. Vale a pena!
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