Quando Nietzsche chorou

Quando Nietzsche chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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mdantas 04/11/2012

Livro fabuloso. Não é somente um romance bem escrito, mas um mergulho também na filosofia, na história e na psicoterapia. Leitura leve, fácil e envolvente! Não satisfeito o autor conseguiu tornar todo o enredo intrigante numa mescla de ficção e fatos fidedignos aos personagens. Será possível encarar a filosofia clássica e de difícil compreensão como a de Nietzsche com outro olhar, pois o autor conseguiu extrair grande parte de sua essência e transmiti-la sutilmente misturada a um romance. Será possível encontrar frases de efeito e reflexões interessantíssimas que podemos fazer entorno de nossa vida.
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spoiler visualizar
Allan G. 07/11/2012minha estante
Desculpe a ignorância, mas o que é spoiler?


Allan G. 08/11/2012minha estante
Deve ser porque eu nao sabia o que era spoiler rsrsrs




Letícia 26/10/2012

Uma amizade...
Quando Nietzsche chorou foi daqueles livros que ao ser publicado, tinha me chamado a atenção. Mas confesso que à época, mesmo curiosa eu não li, e por vários motivos. Penso que um deles que é mais recorrente em minhas escolhas literárias, é ser o livro do momento, geralmente vou ler bem depois de todo mundo.

Pois bem, com esse não foi diferente. Somente agora depois que iniciei meus estudos de alemão, comecei a prestar atenção na cultura, literatura e música alemãs. Isso sempre ocorre quando a gente começa a estudar um idioma - pelo menos comigo é assim, fiz a mesma imersão com o francês - e então lá fui eu ler o livro.


Comecei a leitura nos últimos dias de Setembro e em um mês finalizei a leitura das 412 páginas, que confesso, me surpreendeu. Gostei muito da história, o autor construiu entre elementos reais e ficcionais uma bela narrativa acerca da amizade, companheirismo e por assim dizer, da lealdade. Posso dizer assim que iniciei minha incursão no mundo de Nietzsche. Claro que fiquei com verdadeira curiosidade para ler a obra dele, mas como sei que são textos densos, não lerei tudo, mas com certeza pelo menos o mais citado no decorrer do livro, até pela própria data em que se passa a narrativa - 1882 - e o período de publicação das obras de Nietzsche.

Recomendo a leitura! É aquele tipo de leitura que nos fazer pensar ao final, e que deve ser lida com concentração e leveza ao mesmo tempo. Há um filme, o qual vou assistir em breve.


Por Letícia Alves
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Vieira 18/10/2012

Sensacional
Uma obra espetacular de fato, o Yallom imprime toda genialidade que este pensador nos ofereceu durante sua vida iconica!
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Giselle 18/10/2012

O autor relaciona o pensamento de Nietzsche com os primórdios do surgimento da teoria do inconsciente e seus posteriores desdobramentos na criação da própria psicanálise. É como se toda a psicanálise já estivesse presente como embrião na filosofia de Nietzsche e o encontro entre Breuer e Nietzsche desse substância a essa afinidade.
Além disso, é um interessante exercício pensar em uma clínica que se cria do encontro, que vai além das técnicas já postas e dá lugar ao sensível, aos afetos, para oferecer outros caminhos e outras possibilidades de existência. Filosofia e clínica aqui se encontram de uma forma poética.
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Danny 24/09/2012

Muito interessante!
Com uma linguagem bem racional o livro coloca juntos Friedrich Nietzsche, Sigmund Freud e Josef Breuer.
A história nos faz pensar no que nos é mais importante e como muitas vezes só nos damos conta disso quando perdemos (ou quase).
Bela maneira de promover o encontro entre a filosofia, psicanálise e literatura.
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Marcelo F. Zaniolo 19/09/2012

Alguns livros, mesmo verídicos ou baseados em fatos reais, soam impossíveis, parecem falsos e tornam difícil a aceitação de que o que se leu realmente existiu ou é em parte verdade. Seja devido ao exagero do texto, à falta de consistência nos argumentos ou à inabilidade, por parte do autor, na escolha das palavras.

Outras vezes, entretanto, mesmo as mais evidentes ficções convencem, inundam o mundo real de possibilidades fantasiosas e turvam as fronteiras entre o possível e o impossível. Nesses casos, saímos convencidos de que a narrativa é (ou realmente poderia ser) verídica.

Exatamente como ocorre no livro Quando Nietzsche Chorou (...)

Para ler mais: http://lokotopia.com.br/resenha-quando-nietzsche-chorou/
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Mariana 18/09/2012

Incrível! Mistura ficção e história! Os primórdios da psicanálise.
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Felipe 12/09/2012

Filosofia e psicanálise
Bom seu eu fosse falar da importancia desse livro na literatura atual, não sobraria espaço, então vou ser o mais breve possível.
O livro é importante para apresentar ao publico a filosofia de nietzsche, em certa passagem do livro o personagem filosofo aplica para realidade, e a psicanálise, como ela nasceu, e também para refletir sobre os problemas pessoais dos personagens descritos no livro, são ou podem ser parecidos com os nossos do dia a dia. Com a filosofia do eterno retorno defendida por Nietzsche, ele tentará curar seu paciente Breuer de seus "demonios" como descrito na sinopse do livro. Mas ao passo que, o filosofo por meio de Breuer tentará achar também uma cura para suas inquetações da alma, todavia pela própria filosofia de Nietzsche, Breuer dirá "Você mesmo me ensinou que não existe “o” caminho, que a única grande verdade é aquela que descobrimos para nós mesmos!”
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Ismael 07/09/2012

Eu poderia dizer exatamente em que o livro me tocou tão profundamente, mas vou terminar com uma frase extraída do mesmo, que reflete com exatidão meu pensamento neste momento: “Mas mesmo que eu conseguisse evocar detalhes precisos, que valor teriam para você, Friedrich? Você mesmo me ensinou que não existe “o” caminho, que a única grande verdade é aquela que descobrimos para nós mesmos!”
GraAa39 26/10/2012minha estante
Eu estou amaaaaaandooo...




Magella 23/08/2012

Em primeiro lugar não dá para ler esse livro e saí do mesmo jeito ele parece ter uma magia que te transforma,nunca li livros nessa linha sobre a filosofia então fiquei com muita expectativa ao começar a ler, quando fiz o empréstimo na biblioteca de onde trabalho me pediram para não ler se eu tivesse passando por algum momento dificil e eu estava vivendo esse momento e nem liguei pra isso e segui em frente.No príncipio achei ele um pouco morno mas como todo bom leitor não desanimei e sempre esperei para que a história surgisse e ela surgiu e me surpreendeu muito ele nos faz pensar como pessoas e no modo de fazer as coisas,pra mim ele foi um divisor de águas mudou alguns conceitos e adquiri outros,para ler Nietzsche talvez necessite apenas de boa vontade um bom dicionário do lado(não me avisaram que precisaria de um),e curiosidade pelo novo,aprendi que alguns seres humanos são imutáveis por mais que você tente eles não se deixarão e nem se permitirão serem mudadas.
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Jennifer 29/06/2012

O livro é fascinante, apesar de um início não tão convidativo, pois o desenvolvimento é lento e bastante detalhado, as conversas são descritas minusciosamente. No decorrer da leitura, porém, o enredo nos instiga a questionar e desvendar o caso juntamente com o Professor Nietzsche e o Doutor Breuer, a filosofar juntamente com suas idéias, e trazer parte delas a nossa vida.
O mais interessante, é que o autor esclarece no final, até onde vai a realidade, e o que se trata de ficção na história.
Recomendo, é um excelente livro.
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Andrea 24/06/2012

Ficcao com realidade - Meu livro favorito.
Ja li esse livro algumas vezes. E ja ouvi o audio-livro tambem, narrado por Jose Wilker.
Trata-se da barganha de conhecimentos entre Nietzsche e Breuer, mentor de Freud que ira utilizar suas `novas tecnicas` de cura pela fala. Em contrapartida, Nietzsche utiliza todo o seu conhecimento filosofico e teorico a fazer refletir em Breuer sua auto-analise.
Excelente livro para estudantes de psicologia e profissionais, tanto psicologos quanto psicanalistas, pois instiga o aprimoramento do contato com a psicanalise de forma prazerosa.
Ficcao baseada em fatos reais onde a FICCAO esta na amizade entre Breuer, Paul Re, Nietzsche e Lou Salome e o triangulo amoroso da trama,(segundo o autor Irvin Yalom), e REALIDADE esta em algumas cartas, citadas pelo proprio autor e nas tecnicas psicanaliticas utilizadas.
Andrea Vaz.
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