Quando Nietzsche Chorou

Quando Nietzsche Chorou Irvin D. Yalom




Resenhas - Quando Nietzsche Chorou


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Gabi 05/09/2015

Recomendo!!!
Muito bom! Interessante para quem quer aprender mais sobre filosofia de maneira prática.
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Rangel 16/08/2015

Da filosofia à psicanálise
"Quando Nietzsche chorou" de Irvin Yalone é um livro grandioso de ficção misturada com realidade, psicologia e filosofia, que conta a história de que uma das possíveis paixões de Friederich Nietzsche, Lou Salomé, procurou o Doutor Josef Breuer, em Viena, para aceitar tratar o grande filósofo Nietzsche, professor catedrático de filologia na Unversidade de Basileia, que estava tendo depressão e crise existencial. O médico de 40 anos, Breuer, aceita a proposta de Salomé em tratar Nietzsche, que foi até ele por trama da jovem Lou. Ao fazer a consulta, Breuer percebeu a necessidade de ajudar Nietzsche a não cometer possível suicídio e seguir o plano. Breuer fez Nietzsche acreditar que ambos se beneficiaram com o tratamento terapêutico, sendo Nietzsche sendo tratado pela sua enxaqueca e Breuer pelo seu desespero. No decorrer da terapia, Breuer conversa com seu jovem amigo Sigmund Freud a respeito do tratamento de Nietzsche, o qual auxilia com suas ideias da terapia que futuramente se chamaria psicanálise, ou seja, tratar o paciente pela fala, para descobrir conscientemente a causa de seus problemas internos psicológicos, seja angústia, culpa, ansiedade e outras neuroses sintomáticas. No decorrer de tratamentos de Breuer e Nietzsche, Breuer abriu sua vida íntima com Nietzsche, algo que não faria com Freud, por ser amigo da esposa dele. Breuer revela a Nietzsche sua paixão retraída pela paciente Bertha, que aleijada, a tratava, terapeuticamente, pelo pseudônimo Ana O. Nietzsche, ao tratar Breuer, utiliza dos pensamentos que escreveu nos seus livros "Humano demasiado humano", "A Gaia Ciência" e "Além do bem e do mal" e que estava projetando seu livro "Assim falou Zaratustra". Nietzsche mostrou a Breuer que as pessoas se prendem e são escravizadas por convenções e pensamentos que incutiram nelas por educação e religião, e que a maioria das pessoas não pensam por elas mesmas. Nietzsche fala, veemente, para Breuer "Tonar-te quem você é", no sentido de que a pessoa deve ser o que ela seja pelo que pensa, independente, de fatores externos. Tal choque de terapia filosófica, Breuer muda sua vida, desfazendo seu casamento e abandonando a medicina, temporariamente, para se auto descobrir quem é, e isso faz dele se tornar um grande amigo de Nietzsche, pois ele compreendeu as ideias do filósofo. Desta terapia, surgiu uma grande amizade, e Nietzsche revelou a Breuer seus pensamentos mais íntimos em relação a Lou Salomé, por quem era apaixonado e desiludido. Breuer disse a Nietzsche que esquecera Bertha, por tê-la visto com outra pessoa, e percebeu que ela não era tão essencial para sua existência. Nietzsche fica intrigado e pergunta como Breuer fez isso, o qual revela que não sentia mais por ela, como sentia antes, por se descobrir dessa maneira. Diante das confidencialidades, Breuer revela a Nietzsche a respeito de que conhecera Lou Salomé, a qual pediu que o tratasse, deixando Friederich transtornado, mas que, finalmente, entende que as pessoas nunca vão atender às suas expectativas, e que diante disso, imagina como vai terminar o livro a respeito de Zaratustra. O livro é, realmente, incrível e surpreende, que faz o leitor refletir a respeito da vida e como expressar os sentimentos para superar situações de angústia e desespero. Vale a pena ler! Recomendo!!
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Lara 20/07/2015

Quando Nietzsche Chorou
Está entre meus três livros favoritos.A leitura fluiu em 3 dias de férias de inverno.É incrivel!Fantástico!Inteligente!Te deixa muitas reflexões para a vida.Recomendo muito a leitura!
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José A. Lima 11/07/2015

Perfeito... Fantástico.
O melhor livro que já li. Como um diálogo fictício se torna tão real?
Fantástico!
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Maisa 10/07/2015

Fantástico
Um livro muito gostoso de ler, de muitas reflexões. Embora gire em torno de um relacionamento fictício entre Josef Breuer e Nietzsche, a obra contém inúmeros fatos históricos e os entrelaça divinamente nesse romance. Seu conteúdo é denso e profundo, mas por ser composto principalmente por dialogos, a dinamicidade da leitura se mantém, tornando-o interessantissimo do começo ao fim. O indico para quem curte filosofia, psicologia, discussões sobre a vida, todo tipo de reflexão. Uma bela obra, totalmente recomendada.
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Marta Skoober 22/06/2015minha estante
Gostou, Lu? Tem muito tempo que li, mas lembro que fiquei bastante impressionada.




Mick 31/05/2015

Muito Bom!
"Quando Nietzsche Chorou" de Irvin D. Yalom é um livro de ficção com personagens reais. Ilustra o nascimento da psicanálise e valor catártico da abordagem da "cura pela fala" usado na psicoterapia. Nessa história, o autor retrata o encontro fictício de duas figuras históricas, Dr. Joseph Breuer (que está associado ao lançamento das bases da psicanálise) e o filósofo Nietzsche, no início dos anos 1880, em Viena, Áustria, encontro este que se deu em meio a aflição amorosa e obsessiva destas personalidade por duas belas mulheres, pela busca da liberdade pessoal e pela crença nos ideais filosóficos.

Por meio de diálogos que mais se parecem com uma "partida enxadrística", os personagens partilham suas angústias, imbuídos em meio a um discurso filosófico, Breuer e Nietzsche descobrem na 'fala" a "cura" para os seus anseios e numa inusitada relação entre médico-paciente o valor de uma grande amizade. É uma história em que se possibilita identificar com as personagens no decorrer da história, pois parece que vamos os percebendo como amigos a medida que conhecemos suas intimidades. Outra coisa legal são as várias citações que tornam a leitura ainda mais inspiradora e reflexiva, tais como:

"Viver de maneira segura é perigoso."
"Amamos mais o desejo do que o ser desejado."
"Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar."

Enfim, é um livro para quem gosta de temas como psicanálise, psicologia e filosofia, caso contrário, a história poderá não agradar tanto. Assisti o filme, e infelizmente este se mostra muito superficial em relação ao livro.
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Kelly 17/04/2015

Incrível.
Este livro é tudo de bom. Nas conversas entre Nietzsche e Dr. Breuer o leitor se identifica, redescobre e passa a enxergar o mundo sob um prima diferente. A arte dolorosa de se relacionar consigo mesmo é descrita neste livro em sessões onde médico e paciente conversam francamente. O livro traz temas esquecidos atualmente: dilemas da vida, amor, casamento, valores morais. A filosofia de vida de cada um, as escolhas, podem determinar muito sobre cada um de nós.
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Lys Coimbra 15/04/2015

Tão sensacional quanto um livro cujos personagens sejam Breuer, Nietzsche e Freud pode ser.
Achei fantástica a tática do autor de criar um enredo fictício entrelaçando as histórias de grandes homens que nunca se cruzaram e, ao mesmo tempo, basear toda a história de seus personagens em fatos históricos, inclusive utilizando documentos.
Conseguiu misturar filosofia e psicologia de maneira maestro!
Super curti e super recomendo!
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Danny 02/04/2015

"Torna-te quem tu és"
Com certeza este livro é um dos meus preferidos. Apesar de já ter visto que várias pessoas acabam desistindo dele, eu garanto que vale muito a pena ler até o fim.
Sim, é preciso ter "mente aberta" para conseguir ter um bom aproveitamento dele, pois te mostra caminhos que jamais foram pensados, reflexões que te obrigam a parar de ler para pensar sobre o assunto. Assuntos como o questionamento da existência, o valor da vida humana, o que houve antes da nossa vida e o que há após a morte.
Ensinamentos filosóficos incríveis que abrangem tudo que achamos que tem valor.

"Viver de maneira segura é perigoso."
"Amamos mais o desejo do que o ser desejado."
"Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar."
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Nat 25/12/2014

Ouvi o áudio livro no lugar de ler o livro; no livro é diálogo e no áudio é discurso indireto (primeira pessoa).
Livro muito filosófico, com citações muito profundas. Não é meu tipo de livro, mas o conteúdo é bom. Capítulos são finalizados com cartas e anotações de diários das pessoas envolvidas na história. Não tendo sucesso em ser psicólogo de Nietzsche, Breuer tenta enganá-lo sugerindo que um seja paciente do outro. Por fim, quem sai curado é Breuer.
Spoiler: Nietzsche chora apenas no último capítulo! Quando descobre a artimanha de Breuer e lhe conta sobre Lou Salomé. Terminam amigos.
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Jhenifer112 23/12/2014

Irvin D. Yalom é um escritor americano, formado em psiquiatria na Universidade de Stanford.
O livro é baseado em fatos reais. E ao contrário do que se possa imaginar é narrado pela perspectiva de Josef Breuer, médico de Nietzsche.
No livro, Irvin D. Yalom usufrui de personagens reais, como o próprio Josef Breuer, o psedônimo Anna O, Lou Salomé, e Freud.


Josef Breuer espera ansiosamente por Lou Salomé, atordoada pelo desespero e negação de Nietzsche quanto ao término do relacionamento entre eles, ela procura ajuda para Nietzsche, que possui pensamentos suicidas.
Friedrich Nietzsche desperta a curiosidade de Breuer, que relutantemente decide ajudar o mais novo paciente. Porém a visita de Lou nunca poderia ser revelada a Nietzsche, que o faz pensar que está sendo tratado apenas pelas fortes enxaquecas.

Durante suas conversar com Nietzsche, Breuer descobre que para ajudar seu paciente, precisa encarar seus próprios demônios. E de paciente, Friedrich Nietzsche passa à médico. Com o andamento de cada consulta, com cada um descrevendo o que acha do outro, um elo de amizado é criado, e os dois fazem uma descoberta incrível em volta da psicanálise.

site: http://www.ceuemversos.com.br
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Déia 21/11/2014

impactante
Um livro que estimula várias reflexões sobre a vida, as escolhas que fazemos, as relações humanas, as disputas de poder, a brevidade da vida, a morte...
Cheio de frases e raciocínios impactantes, me fez parar diversas vezes a leitura para relacionar as ideias propostas com minha própria vida. É ótimo quando isso acontece!
Ao fim do livro, uma sensação de “incompletude” e “lacunosidade” me invadiram, isso não se deve a qualquer defeito da obra, mas ao fato de que ela propõe tantas reflexões que acaba por não se esgotar e ficar sempre aberta a novas releituras.
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Lovinha 12/09/2014

Duelo de titãs é o termo que simplifica o livro: Friedrich Nietzsche, o maior filósofo da Europa X Josef Breuer, um dos pais da psicanálise. Breuer aceita o pedido de uma "amiga" de Nietzschee e passa a tratá-lo com a inovação chamada conversação, mas o mais surpreendente nessa história é que o paciente também assume o papel de terapeuta e ajuda Breuer a lidar com seus problemas (demônios), até então, ignorados (guardados a sete chaves). Com isso a amizade flui harmoniosamente, mesmo conflituosa, pois ambos são "osso duro de roer" e portadores de paixões platônicas. Isso tudo as vésperas do nascimento da psicanálise. Muito filosófico e reflexivo... Apaixonante!!!
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