Joyland

Joyland Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Joyland


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Analuz 26/04/2021

Pode-se dizer que "Joyland" é um ótimo livro de iniciação para quem quer conhecer a extensa bibliografia produzida por King. Sem nenhuma relação com qualquer outra obra do autor, este curtíssimo livro nos introduz ao personagem Devin Jones, um universitário no auge de sua juventude e passagem para a vida adulta, que encontra, naquilo que deveria ser um simples emprego de verão, elementos que mudarão sua vida. Com uma deliciosa narrativa que se passa nos anos 70, em muito a história me lembrou (ainda que apenas pela ambientação) o filme "Férias Frustradas de Verão", protagonizado por Jesse Eisenberg e cujo personagem, assim como o protagonista de "Joyland", arranja um emprego de verão em um parque de diversões.

Com a narrativa em primeira pessoa, o personagem principal inicia a história em forma de flashback ao contá-la do ponto de vista de um idoso e descrevendo-a como "o ano perdido" de sua vida, uma vez que tudo se passa em um momento de pausa da universidade. Ainda que Devin se menospreze na própria apresentação, ao simplesmente se descrever como alguém que "tinha três calças jeans, quatro cuecas, um Ford velho (com um rádio bom), pensamentos suicidas eventuais e um coração partido", acreditem: Devin é muito mais que isso! Tudo se inicia quando o rapaz, ainda virgem aos 21 (eu não incluiria isto aqui se esta não fosse uma grande questão para ele), leva um pé-na-bunda de sua namorada de longa data, que aos poucos já mandava sinais discretos de seu desinteresse pelo jovem, que, apaixonado, não os percebia.

Ao conseguir um emprego como Ajudante Feliz no parque de diversões Joyland (literalmente, "Terra da Alegria" em inglês) naquele fatídico verão de 1973, se torna uma espécie de faz-tudo ali. Assim, Devin tem contato com os demais funcionários do local, alguns dos quais se torna grande amigo e outros com quem tem experiências exóticas. Uma destas é Madame Fortuna, a sensitiva do parque, que lhe faz uma previsão logo no primeiro encontro entre ambos e afirma que, no futuro, Devin encontrará uma criança com sexto sentido (não seria um livro do King se não tivesse um temperinho especial, não é mesmo?).

A partir daí, vemos o desenvolvimento do protagonista enquanto um funcionário do parque e os bastidores do local (Stephen King, aliás, fez uma pesquisa sobre isso, pra tornar os diálogos mais reais). Não sei os demais leitores, mas eu realmente adorei toda a ambientação e a forma como quase todos ali se dedicam para entregar a maior experiência possível aos visitantes, em especial às crianças. Devin, aliás, tem um jeito muito especial para lidar com estas últimas, tornando o personagem ainda mais cativante.

Em paralelo a isso, há uma espécie de lenda que permeia o parque e envolve uma suposta aparição fantasmagórica no trem-fantasma, uma vez que, de fato, uma moça teria sido assassinada neste brinquedo e o mistério sobre o assassino seguiria sem resolução até aquele momento. Qual a relação entre Devin e o fantasma? Onde entra a criancinha com sexto sentido na história? Só lendo pra saber!

Mas adianto que este NÃO é um livro de terror, apesar dos elementos sobrenaturais. No máximo pode ser configurado como um livro de crime, ao se observar a questão do assassinato e como Devin se interessa pela história. Mas garanto que "Joyland" vai muito além disso! É um livro sobre amadurecimento e sobre discernir as coisas realmente importantes na vida, assim como as pessoas e situações que queremos levar conosco.

site: https://youtube.com/c/Analuzmarinho
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StephanieRaiany 14/05/2020

"É importante lembrar que eu tinha vinte e um anos e, embora na época eu talvez negasse isso, no fundo estava convencido de que jamais morreria."

Davi Jones é um rapaz de 21 anos que tinha acabado de ter seu coração partido pela pessoa que mais amava na vida, Wendy Keegan. O ano era 1973 e tinha um parque chamado 'Joyland' na cidade de Heaven's Bay, na Carolina do Norte. Claro que ele não se comparava com a Disney, nem chegava perto, mas tinha o charme de um parque de diversões. Quando Davi viu o anúncio no jornal dizendo que estava contratando pessoas para trabalhar no parque, ele achou que aquela seria a oportunidade da sua vida. Ele iria aproveitar as férias da faculdade para ganhar um dinheiro extra e ainda ia conseguir se divertir trabalhando em um lugar desses, até porque seria impossível uma pessoa ficar triste em um parque de diversões.

Algum tempo se passou e Davi Jones, agora conhecido como Jonesy no parque, conseguiu o seu emprego e já estava trabalhando, ele até já tinha feito amigos, Erin e Tom, mas tinha algo que chamava muito a sua atenção e ele não conseguia parar de pensar nisso. Alguns anos atrás houve um assassinato no parque, saiu até nos jornais quando aconteceu, uma garota, Linda Gray, havia sido assassinada dentro do Trem Fantasma, o Horror House, e tem boatos que o fantasma dela aparece a noite e que algumas pessoas já tinham visto. Jonesy assim que ouviu essa história ficou fascinado e queria ter a prova, ele iria fazer de tudo para ver esse fantasma. Além disso, esse caso não tinha sido resolvido, ainda não tinham prendido o assassino, então ele junto com Erin resolvem ir a fundo nessa história e tentam achar o verdadeiro assassino.

Os dias no parque estavam indo muito bem, Jonesy estava se divertindo bastante, ele já tinha salvado a vida de uma pessoa e acabou virando notícia, estava tudo perfeito. Todos os dias quando ele ia e voltava do parque, no caminho, sempre ficava um garoto de cadeira de rodas com seus cachorro e sua mãe na porta de casa, na verdade era mais uma mansão, e sempre que ele passava acenava para o garoto e ele retribuía, mas a mãe nunca dava bola. Ele nem imaginava que aquele garoto em algum momento salvaria sua vida e que aquela casa seria muito importante para ele.

"Se eu tivesse um filho preso a uma cadeira de rodas, provavelmente também ia querer dar a ele algo que voasse."

Quando eu finalizei a leitura de Joyland foi quando eu entendi o motivo pelo qual as pessoas indicam esse livro para quem nunca leu King antes. Esse é um livro bem diferente dos que eu já li do autor, não tem aquele tanto de descrição e nem é aterrorizante, é uma leitura mais leve e descontraída, mesmo citando assassinato e fantasma, não se torna o assunto principal do livro. Acredito que Davi Jones foi um dos personagens mais bem elaborado pelo autor, comparando com os livros dele que já li, que não são muitos. Digamos que ele é um personagem normal, com sonhos e objetivos e que quando surgiu uma oportunidade ele agarrou de primeira, e claro,ele é bem curioso rs.

Esse livro me prendeu desde as primeiras páginas, chegou uma parte que eu não estava gostando muito porque não parecia nada do King, mas depois eu percebi que o objetivo da história não era ser aterrorizante e sim ser um livro que faz a gente ter aquele momento que quando fecha o livro, fica olhando para a parede pensando em tudo que aconteceu na história. Essa foi uma leitura muito prazerosa, e agora sou eu que vou dizer, se você nunca leu King, esse é o livro.

"Estou preparado para o pior, mas guarda aquela pequena esperança, sabe, e é isso que fode tudo. É isso que mata você."

site: https://poeliterar.blogspot.com/
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gabi 12/02/2022

Brilhante
Essa leitura demorou muito mais do que eu esperava, Stephen King como sempre foi o rei do mistério e conseguiu segurar a história até as últimas páginas, me senti com medo, intrigada e principalmente envolvida com os personagens.

Não foi meu primeiro contato com o autor mas senti que nesse livro tiveram muitos sentimentos e conflitos mais humanos do personagem. As descrições foram muito ricas e os personagens muito reais.

O final me deixou muito emocionada e feliz com na experiência.
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Luciano Luíz 05/08/2015

STEPHEN KING ainda é o meu escritor estrangeiro favorito. O cara tem aqueles clássicos: A COISA, CHRISTINE, O CEMITÉRIO, O ILUMINADO, FÚRIA, A LONGA MARCHA, CELULAR, NOVEMBRO DE 63 e outros tantos...
Mas, todo escritor, por mais talentoso que seja, não tem uma obra 100% impecável... nem vou subtrair o meu (e o seu) tempo falando de alguns livros que King escreveu de forma medíocre... fora os muitos contos...
Porém, existem aqueles títulos onde os altos e baixos andam de mãos dadas. Com JOYLAND foi assim...
Aqui temos um universitário de 21 anos, virgem, desiludido com o amor, e que resolve passar alguns meses distante de sua antiga vida, trabalhando em um parque de diversões. Ali, ele faz de tudo um pouco. Mas tem um apelo especial para se vestir de cachorro (o mascote do parque) e assim conquistar o sorriso das crianças e adultos. Os caipiras (Bobs) que vem procurar um tempo de desestresse nos muitos brinquedos do lugar repleto de luzinhas...
Mas, nesse parque houve um assassinato alguns anos atrás, e dessa forma, nosso jovem protagonista acaba se interessando e banca o detetive como acontece em todos os livros de King... e é isso que deixa Joyland arrastado...
É mais do mesmo... o enredo em si é simples e funcional. E não posso negar que a leitura flui de maneira rápida, pois a narrativa foi muito bem construída (e claro, agradecer a tradução de ótima qualidade).
Só que, outro livro com um menino na cadeira de rodas, que tem aquele dom do Iluminado, mais pastores que pregam a salvação, uma mãe gostosa, e o cotidiano tipicamente americano (claro...)... olha, isso cansa...
É um bom livro?! É sim. Mas nada que cause impacto. Muito dele é previsível. Porém, devido a narrativa, as páginas vão ficando pra trás rapidamente. Mas isso se deve ao fato de que os leitores e leitoras vão procurar algo com o qual se surpreender... e isso não acontece (comigo não aconteceu...)...
Tem cenas emotivas fortes. Tem bons diálogos. Mas, aquela situação de ficar procurando um assassino. E ainda ter o fantasma da vítima. Isso no caso dos livros do King, mesmo sendo comum, tá bem batido, pois não há inovação.
O livro compensa a leitura. Só que não tem como comparar com alguns dos clássicos...
Joyland é algo que te faz sorrir e até rolar algumas lágrimas. Um título que vale mais pra completar a coleção do que ser considerado como uma leitura que vá fazer falta na vida. Leitores iniciantes vão adorar a simplicidade. Porém, aqui não há muito a ser levado a sério na questão de marketing. Pois a bela ilustração da capa, a ruiva (uma das muitas Garotas Hollywood que tiram fotos em chapas preto e branco) nada tem a ver com o enredo da forma que se apresenta. Não que isso seja algo ruim, mas decepciona... e na contracapa tem uma frase destacada em vermelho...
Tanto o desenho da capa quanto a frase atrás, parecem ter sido feitos com base na leitura das primeiras páginas e nada além disso. Não é algo que vá destruir a experiência da leitura, mas ficou bem tosco...
Fora isso, Joyland é mais um pra sua estante. Mas se você quer sustos e ler algo primoroso do autor (ainda se você não leu nada dele), procure pelos títulos citados no início desse texto. Você vai se sentir bem melhor.

Nota: 7

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804?fref=ts
SahRosa 18/08/2015minha estante
Ótima analise! Foi exatamente assim que me senti ao ler Joyland, minha nota final foi 4, pois foi um livro me deixou vidrada, li de madrugada e só parei quando chegou ao fim, mas concordo com você, para mim, faltou mais suspense, algo a mais, que impactasse o leitor, eu fiquei tensa esperando aquele medo, aquela tensão e é uma pena que não teve. Li O Iluminado e A Hora do Vampiro (Salem's Lot) e Joyland, foi uma leitura legal, mas eu esperva algo no nivel desses dois livro. :)


Glaucio 12/11/2015minha estante
Perfeita análise, também tive exatamente as mesmas impressões e só não copio integralmente o seu comentário para não sofrer ação de plágio (brincadeira), mas falou exatamente o que eu senti.
A técnica de King facilita muito a leitura, mas é só.
Também tive a expectativa de que a história iria por outro caminho tanto pela capa quanto pelos comentários e frases nela impressos.


Lia Cavaliera 03/02/2016minha estante
Sim, sim, também me senti dessa forma!
Enfim, alguém que me entende.




Vanessa591 17/01/2021

Ainda não sei muito bem como avaliar esse livro. A história é bem simples e não acontece nada demais, mas mesmo assim fica com você. O parque tem uma atmosfera marcante, como se fosse um mundo próprio, muito cativante. A escolha do narrador contar sua história de juventude já velho também ajudou muito, dando um tom aconchegante à narrativa. Eu particularmente gostei mas acredito que não seja pra todo mundo, principalmente quem espera um livro eletrizante como os outros do King.
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Gihzombie 06/08/2024

QUE LIVROOOO ?
King é grandioso demais! Ele te prende no enredo de um jeito.
Mesmo esse livro não sendo um terror, ele é tão lindo e encantador. Com toda certeza vai ficar como um dos meus favoritos do King. Perfeito, e é isso. ??
sol 07/08/2024minha estante
AAAAA QUE BOM!!!


Gihzombie 07/08/2024minha estante
@sol é muito bom! Quase chorei várias vezes, tem muito drama e suspense.




Caruso J.P 04/01/2021

King é King!
E eu resolvi comec?ar 2021 lendo Joyland, lanc?ado originalmente em 2013. A histo?ria acompanha Devin Jones, 21, que arruma um emprego em um parque de diverso?es, durante suas fe?rias de vera?o. Jones descobre que o parque (Joyland) possui uma lenda, que diz que um fantasma assombra um dos brinquedos, Linda Gray, que foi assassinada por um serial killer.
Lendo a sinopse, temos a impressa?o de que o livro tera? uma aura sobrenatural, pelo menos foi o meu primeiro pensamento acerca da obra, mas, ao decorrer da mesma percebemos que o autor na verdade escolheu se aprofundar nas caracteri?sticas e nuances dos personagens, nas descobertas de um jovem adulto e os dramas de um corac?a?o partido. Joyland pode ser considerado um drama com um miste?rio ao seu redor, e na?o o contra?rio.
Enfim, sou suspeito pra falar do King mas, aqui o escritor deu o nome mais uma vez e entrega uma obra que, apesar de ser curta, e? bastante profunda e bonita. O final nem se fala, quase que me escorre uma la?grima! King e? King! ?
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Matheus 19/07/2020

A primeira vez é inesquecível.
Este é um livro sobre memórias, aquelas que marcam de verdade.

Com o protagonista olhando para o passado com olhos mais maduros, é muito bonito acompanhá-lo nas lembranças de primeiros amores, amizades e decepções que aconteceram naquele que foi o melhor e o pior verão da sua vida. Um verão de clima frio.

A narrativa em primeira pessoa segue um tom melancólico e nostálgico muito bem conduzido durante toda a obra, resultando em um final sutil, capaz de provocar lágrimas e sorrisos igualmente intensos.

Mais do que tudo, esse livro é um convite a revisitar memórias, vê-las com outros olhos e pensar nos momentos-chave da vida.

É a primeira obra do Stephen King que leio e só posso dizer que foi um ótimo começo, pois é o tipo de livro que fica marcado para sempre.
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Pedro.Alves 27/10/2021

O Melhor do King (até agora)
(+ 16)

?? Gatilhos/Avisos de Conteúdo:
? Sangue.
? Capacistimo.
? Idealizações suicidas.
? Conteúdo sexual.
? Morte de criança.
? Sexismo.
? Morte/Assassinato.
? Doenças crônicas.

NÃO LEIA A SINOPSE

Esse é o quinto livro do King que eu leio e o segundo que eu favorito, e na minha opinião, esse foi que eu mais amei até agora. Mano, eu tinha expectativas um pouco baixas pra esse livro, e eu não tenho nenhuma crítica, simplesmente nenhuma.

Eu amei tudo nessa história: os personagens, a ambientação, o enredo, o plot final, o próprio final (KING, SEU DESGRAÇADO), esse livro foi simplesmente uma aventura.

Eu realmente entendo o porquê de algumas pessoas não amarem ou não gostarem tanto, porque essa é uma história mais simples do King, além de que você tem que estar muito envolvido para pegar a essência do livro.

Não posso dizer que foi O melhor livro do ano, mas com certeza está entre eles. Pode até ser que eu vá diminuir a nota com o tempo, mas agora eu estou num surto tão grande, que nada além de 5 estrelas passa.

Recomendo muito, mas bota suas expectativas lá embaixo, pra você se surpreender a cada página que você virar. E NÃO LEIA A SINOPSE ANTES.

(MIKE, EU VOU FAZER VOCÊ VOAR)
sami 28/10/2021minha estante
próximo que vou ler dele!




Juuj 08/06/2021

"Algumas pessoas escondem suas verdadeiras personalidades."
Primeiro livro do Stephen King que consegui terminar. Por mais que a obra não seja de terror, que são os clássicos do autor, e sim de suspense, é um livro realmente muito bom, tanto pela história quanto pela escrita, que ao longo da leitura você não consegue parar de ler.

Gostei bastante dos personagens e o lugar onde a história inteira se passou, principalmente do Dev, a evolução dele como pessoa é muito legal, o qual no começo do livro era um menino super chato, apaixonado e rendido por sua namorada (sendo que a maioria das vezes me dava muita raiva), para no final ele se tornar alguém totalmente diferente.

No final, ao descobrir o assassino tu fica de cara. Recomendo muito esse livro, LEIAM! ?
Michel.Almeida 08/06/2021minha estante
Ótima resenha ?, resumiu muito bem tudo o que eu senti enquanto eu lia o livro e no final eu fiquei LITERALMENTE ????.




Mari 06/12/2020

Devin Jones, um universitário de 21 consegue um emprego de verão em um parque de diversões aparentemente normal, mas, dentro de suas dependências e por toda a cidadezinha a sua volta, existe uma lenda; de que o fantasma de Linda Gray assombra o trem fantasma, brinquedo no qual ela foi brutalmente assassinada.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Tentando ocupar sua cabeça e esquecer sua ex namorada, Dev tenta descobrir a identidade do assassino de Linda, e para isso, conta com a ajuda de uma grande amiga e de Mike, um menino especial!
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Esse livro foi o meu primeiro contato com King e eu não sabia ao certo o que estava esperando dessa leitura, mas, minhas expectativas estavam altas.
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Felizmente, nessa romence de pouco mais de 200 páginas, o autor conseguiu me conquistar.
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Diferentemente do que eu estava esperando, a escrita de Stephen é clara, fluída, divertida e sarcástica, mesmo contando uma história de terror (não tão aterrorizante assim).
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Os personagens são bem construídos e a evolução do nosso personagem principal é perceptível!
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Uma coisa que me incomodou no começo, foi o jeito de King narrar os acontecimentos, como um narrador onipresente, que alterna entre passado e faz algumas observações sobre o desfecho dos acontecimentos, mas, logo me acostimei a essa característica do autor.
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De um modo geral, esse livro é perfeito tanto para quem quer começar a ler King quanto para quem quer ler terror e tem medo!
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Apesar de ser um história de fantasmas, o foco não é apenas esse, então é uma excelente pedida para os não tão corajosos assim!

site: https://www.instagram.com/p/CHtQx91jQGX/
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Thaiza.Vianna 15/11/2023

Não espere um terror!
Uma leitura muito fluida. Pelo menos as primeiras 80 páginas não dá vontade de largar, realmente te suga. O meio do livro senti uma leve queda nos acontecimentos, voltando a subir novamente no final.
Com um enredo bem básico, porém muito bem construído, em que o personagem principal, um jovem universitário, após sofrer uma desilusão amorosa decide aceitar um emprego temporário em um parque de diversões em outra cidade, e lá, descobre que o fantasma de uma menina que foi assassinada no brinquedo do parque assombra o local. E se espera um terror, saiba que ele para por aqui, pois o desenrolar da narrativa é voltado para a resolução do crime, pois o assassino nunca fora descoberto. Sendo um livro de suspense e mistério, e não terror.
Personagens cativantes, que trazem uma boa dosagem de drama e romance. A ambientação é impecável, conseguimos visualizar com clareza este local onde se "vende diversões". E o final é muito tocante, abordando reflexões sobre nosso tempo de vida.
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Antônia Caroline 28/07/2022

Diferente do terror normal do King
O que você vai encontrar em joyland

Um jovem com o caracao partido tentando achar seu rumo na vida.
Reflexões sobre os mistérios do mundo.
Um assassinato não resolvido.
Fantasmas, mas nada de horripilante, confie em mim.

Durante o verão de 1973, Devin busca superar o término do seu namoro trabalhando em Joyland, um parque de diversões próximo à praia.

Devin se aproxima dos trabalhadores do parque, e acaba por gostar de trabalhar no local. Ao descobrir sobre a lenda de uma garota assassinada no trem fantasma, ele mergulha de cabeça em uma investigação para descobrir quem foi o assassino da garota.

Até o fim do verão, Devin vai encontrar novas pessoas, descobrir mais sobre si mesmo e sobre a vida e vai sair de Joyland completamente diferente de como chegou.

A escrita de King sempre me prende. Esse homem consegue conduzir uma história como ninguém. Acho que esse é um bom livro para quem quer começar a ler o autor.

Eu gostei bastante da história, bem diferente do terror apavorante que estou acostumada a consumir do King. Essa é uma leitura tranquila, para refletir. Dei 3 estrelas
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Juliana 07/08/2020

Um coração partido e um parque de diversões é tudo que Stephen King precisa para nos presentear com uma incrível história. Obviamente que sendo uma história de King tem seu lado sobrenatural, aqui garantido por fantasmas e "sextos sentidos". Um dia li de alguém (infelizmente não recordo o nome) que quando King escreve terror ele é magistral, mas quando escreve drama ele faz poesia. É isso, poesia feita com alguém se refazendo e o desejo de ver um fantasma. Então sem demora adquira seu ticket. Joyland aguarda por você.
David 11/08/2020minha estante
Também gostei muito de Joyland!


Juliana 11/08/2020minha estante
Também! Gostei muito do protagonista




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