Lila 17/04/2020"Eu pus o pezinho para a frente, eu pus o pezinho para o lado. Pus o pezinho para frente e balancei ele agora. Dancei o Pop Pop, dancei o Pop Pop, porque - como quase toda criancinha sabia - assim é bem melhor." - pág. 64.
Não sou fã de livro de terror, logo, King nunca figura nas minhas listas de leitura. Porém, Joyland já aparece em TBR minha há três anos, mas sempre empurro pra frente. Esse ano, resolvi desencostar da prateleira - e que ótima ideia foi essa.
Começando pelo tema, né?! Parque de Diversão.
O livro é curtinho e a escrita é beeeem fluída (me pergunto se todos do King são assim - alguém?). E o que ajuda é que os 'capítulos' são bem curtinhos também.
A narrativa é super bem feita, tanto que acreditei estar sentindo todas aquelas sensações de empolgação, felicidade, surpresa, tensão, e etc, como o Dev descrevia.
Digo que terminei o livro com os olhos marejados. Tanto o Mike quando a Annie são encantadores e queria mais. Mais Devin x Mike x Annie. O Devin é muito especial e extremamente gostável - de um coração puro que só ele.
Eu gostei, genuinamente.
E faz 3 dias que to com a música Pop Pop na cabeça.