Iracema

Iracema José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - Iracema


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Ana Catarina 22/04/2010

Vamos abstrair.Você é uma índia. Você vive no mato, anda descalça (ou seja, tem o pé naquelas),não tem conhecimento sobre escovas de dente e provavelmente tem não só as mãos, mas o corpo todo machucado porque vive andando no mato poxa, e arranhões são inevitáveis,certo?Errado.Iracema deixaria qualquer deusa no chão. Morro só de pensar na imagem.Um ser maravilhoso correndo entre galhos, sem fazer barulho, sem perder a pose.E digo mais, você tem os cabelos mais pretos que a asa da graúna, um hálito de baunilha, um sorriso doce e é a virgem dos lábios de mel.

E essa virgindade é bem ressaltada. Romantismo é assim: virgindade = pureza = mulher ideal.Ahhh mas assim não teria graça.Iracema é virgem sim, mas não besta. Tanto que na primeira oportunidade ela dopa Martin e aproveita que ele está lá, todo na brisa, pra perder seu hímen (quem já ouviu a história do boa noite cinderela?aposto que eles se inspiraram nesse livro). E pronto. Aí está você, grávida de um ser pálido e com cabelos louros que não faz parte da sua tribo.Daí pra frente é igual a todo romance romântico:trágico.

Particularmente não gosto de romantismo (literário, por favor). Todo mundo é uma coisa só : bom ou mal, puro ou não.Furado.Isso enjoa.

Tem aquela história de Iracema ser a síntese do Brasil: Alencar quis gravar em sentido figurado a essência do país. Tem a índia toda pura lá (Améria ainda não descoberta), aí chega o branco colonizador e fode (haha literalmente) tudo.O índio se entrega ao branco com facilidade, talvez por sua inocência/ignorância, e dessa mistura nasce o brasileiro sofredor (Moacir, o nenê).

Se você vai ler, prepare-se pra enfrentar as descrições de cenário maaaais longas da sua vida. Ah, e se for diabético, cuidado: é melado demais.É sério.
Geovanna 28/12/2012minha estante
Falou tudo!


Geovanna 28/12/2012minha estante
Falou tudo!


Audrei 20/06/2014minha estante
Bem. Acho que so as indias que tinham uma funcao especial nas tribos eram virgens, ese e o caso da Iacema.
Quando a higiene faz todo o sentido, se voce ler a Carta do descobrimento ou um livro de historia qualquer vai encontrar coisas do tipo. Indios tomavam banho de 5 a 7 vezes por dia, se depilavam usando ceras e outros artificios, tinham o habito de usar aguas de cheiro depois dos banhos, cortavam seus cabelos e hidratavam com oleos naturais e escovavam os dentes com plantas que causavam uma abrasao. Na real os europeus se escandalizaram com a higiene dos indios, ja que naquela epoca eles nao tinham nem os dentes dentro da boca e passavam ate seis meses sem tomar banho. Parece fazer sentido que achem as indias brasileiras perfumadas e limpas.


Preguiçoso 30/07/2014minha estante
KKKKKK Adorei a Ana Catarina e a Audrei kkkk, Gostei do Comentário e Da Resenha, Rindo Muito dos Comentários da Catarina kkk.


aalliyah 18/03/2023minha estante
sua resenha foi fantástica!


Eduardo.Katsuo 27/03/2023minha estante
Querida descrição de cenário longa é Tolkien


Black Flower 29/03/2023minha estante
Audrei, minha filha, ce disse tudo. O brasileiro herdou dos indígenas o hábito do banho pois os europeus só tomam banho em maio, na primavera. Eu já tive que dividir quarto com francês... O quarto ficava uma podridão, pois eles não tomavam banho. E eu? Eu tinha que ficar higienizado o quarto o tempo todo.


Black Flower 29/03/2023minha estante
Sendo que os indígenas foram os que mais resistiram aos brancos no período pré - colonial. Muitos até morreram por conta da resistência. Eram chamados pelos jesuítas de selvagens.


Aline.Schwingel 14/04/2023minha estante
CONCORDO!


vitoria 24/09/2023minha estante
oi, qual o capítulo que ela descobre que ta gravida?


Ray 21/10/2023minha estante
Apesar de eu ter dado uma nota totalmente diferente o livro É EXATAMENTE ISSO kakakakaka


uyku 26/10/2023minha estante
AKAKKAKAKAKAKAKKAKA


Maria16578 07/11/2023minha estante
Amei sua resenha, a melhor que já li! Engraçada e falou tudo que pensei lendo!!


LuanaCamilly 12/12/2023minha estante
Amei sua resenha KKk


Izadora 03/01/2024minha estante
14 anos dps tive os mesmos pensamentos que vc


annara. 09/01/2024minha estante
AMEI a resenha, li mais de uma vez kkkkk


Bibia 19/03/2024minha estante
KKKKKKKKKKKK AMEI SUA RESENHA


gabrieladnz 29/03/2024minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk ri demais.


Elizabeth.Woolridg 14/05/2024minha estante
AMEI


bebebeb 25/05/2024minha estante
Detonou mas amei


Flavianne 20/08/2024minha estante
Hahahahaha que resenha boa..amei


ylohani 12/09/2024minha estante
EXATAMENTE ISSO, DISSE TUDO!!!


annara. 19/09/2024minha estante
Essa é a minha resenha favorita kkkkkkk sempre termino voltando aqui pra ler ??


Lorena 25/09/2024minha estante
Real dms




Regis2020 06/04/2023

Um clássico do romantismo
A história começa  quando Martin Soares Moreno é mandado para a região que se tornaria o Ceará, para regularizar a colonização nessa área.
Lá ele conhece Iracema e tem início um amor improvável e proibido entre uma índia e um colonizador, assim como uma batalha entre os índios potiguaras (habitantes do litoral) que eram aliados dos portugueses, com os tabajaras (habitantes das serras cearenses) que eram aliados dos franceses.

Iracema, romance de José de Alencar lançado em 1865 é uma mistura de ficção com argumento histórico, mostrando o empenho de Alencar e de outros autores do movimento romântico de criar uma literatura nacional.

Eu lembro de ter lido esse livro na escola e de achar romanticamente trágico. Hoje adulta, consigo traçar os paralelos entre a entrega abnegada de Iracema e a submissão do indígena ao colonizador português com mais facilidade.
Foi impossível não sofrer e me sensibilizar com o triste final da nossa querida virgem consagrada a Tupã.

O romance é escrito em prosa poética e narrado em terceira pessoa, a linguagem autóctone causa uma certa lentidão na leitura, mas nada que incomode tanto. Eu achei até muito interessante. O autor conseguiu me envolver com os conflitos e o sofrimento de Iracema, e com certeza recomendo esse grande clássico do romantismo.
mpettrus 06/04/2023minha estante
Acredito que todo jovem do século XXI deva ler esse livro. Sério!!!

A escola romântica da literatura brasileira não é a minha favorita, embora eu ame alguns clássicos dessa escola, a exemplo de Iracema. Não me conformo até hoje com aquele final.

Mesmo que racionalmente eu entenda que era uma característica própria da escola romântica (o drama exacerbado), ainda assim eu não me conformo com aquele final. Iracema injustiçadíssima! ?


Regis2020 07/04/2023minha estante
Concordo, mpettrus. O final da pobre Iracema é dramaticamente trágico. ?


HenryClerval 12/04/2023minha estante
Também li esse na escola, Régis. Faz tempo. Kkk




Andréa 19/05/2011

Para ser lido sem pressa, absorvendo cada palavra
Com certeza Iracema não está entre os livros que mais agradará a jovens que ainda não descobriram o prazer da leitura pois sua escrita apresenta uma linguagem de difícil compreenção, o que exige que seja lido com calma e atenção a cada palavra. Alguns momentos poderá se fazer necessário, a releitura de uma página ou mesmo um capítulo. Mas quando já se tem amadurecido o hábito da leitura, Iracema pode se tornar um livro lindo, capaz de nos transportar fisicamente e culturalmente aos primeiros tempos do Brasil colonizado. José de Alencar narra o nascimento do amor entre a índia Iracema e o branco Martin, os desafios e consequencias que enfrentam para viverem esse amor. Um livro para ser lido sem pressa, absorvendo cada palavra e admirando uma terra ainda virgem, onde seria posteriormente o Ceará.
Jerome 01/07/2011minha estante
Bom observar que você entende a base da verdadeira literatura, coisa que muitos leitores medíocres não compreendem.


Dija Darkdija 17/11/2013minha estante
Pena extrema de alguém que acha que pode definir "verdadeira literatura". Deixando isso de lado, acho que é pura questão de gosto, e não de idade. Tem pessoas que gostam dessa linguagem, outras que odeiam. É simples assim. Gente que gosta de livro com várias descrições e gente que odeia. Gente que adora coisa baseada em fatos reais e gente que quanto mais ficcional/fantasioso melhor. E isso não torna um maior que o outro. É diferença de gosto, apenas.


SG1 31/01/2014minha estante
Não existe leitores medíocres! Ser um leitor já é o suficiente. Com Dija disse, é questão de gosto e só. Medíocre é ter tempo e disposição pra ler e não fazer isso por pura birra ou preguiça. Mas aquele que lê, nem que seja um jornal todos os dias, jamais poderá ser chamado de medíocre. Pena daquele que se acha mais que o outro porque lê isso ou aquilo que o outro não lê.


Aline 05/02/2014minha estante
Para mim intediante, pefiro outros romance do autor.


Julia Ferreira 18/06/2018minha estante
É um alívio ver uma resenha dessa num mar de críticas. Na realidade acho que Iracema é odiado por ser um clássico obrigatório na formação do Ensino Médio, isso acaba ofuscando a magia de ler, principalmente quando é um romance de décadas atrás competindo com universos mais novos e fascinantes da literatura atual. Só acho que a nós, que apreciamos a obra, não cabe julgar quem não gostou, assim como não nos cabe ser julgados. Falta compreensão, de ambas as partes.




ViviGreg. 01/01/2024

O Romantismo brasileiro é maravilhoso, eu amei ler esse livro e sentir toda essa admiração pela natureza, pela mulher e pelo BR, é tão gostoso. Eu confesso que, apesar de ser um clássico, não sabia desse final e me deixou bem triste. Entretanto, é um livro muito gostoso de ler, me senti dentro de um livro didático romantizado de história do BR (o que devia ser o objetivo).
Ramilson.Nasciment 01/01/2024minha estante
Livros br?


Ester479 01/01/2024minha estante
A escrita é difícil?


Jucileidy 01/01/2024minha estante
Siim! Iracema é um livro maravilhoso, tanto do meu ponto de vista como leitora, quanto do ponto de vista da crítica literária em si. José de Alencar é incrível ??


rafadakatniss 01/01/2024minha estante
Caramba, literatura brasileira é tudo mesmo, mas te admiro muito por ler José de Alencar... Tive que ler "O Guarani" para a escola e não consegui ler nem um terço!


ViviGreg. 01/01/2024minha estante
A escrita é um pouco pesada e densa, mas dá pra ler


Ester479 01/01/2024minha estante
Já leu Úrsula? Queria saber se é menos ou mais denso. Depois dos 30% estou achando bem fluído.


ViviGreg. 02/01/2024minha estante
Nunca li Úrsula, vou colocar na lista


Jucileidy 02/01/2024minha estante
Úrsula é muito bom, achei a leitura menos densa do que Iracema.


Ester479 02/01/2024minha estante
@Jucileidy, muito obrigada ?




Clara 05/09/2024

*nota de acordo com a minha experiência de leitura
Definitivamente precisarei tentar reler de novo quando mais velha. A linguagem não é difícil de compreender, mas fiquei bastante perdida sobre quem era quem e sobre quem estava falando, pela forma de comunicação das falas dos nativos. Li bem devagar e acabei esquecendo uma coisa e outra, porém, ainda assim, previ o final. Concluindo perfeitamente a questão real dos portugueses e indígenas brasileiros durante o período colonizador, claro que de forma bastante romantizada.
Lelettss 05/09/2024minha estante
Fiz um trabalho acadêmico sobre essa história, e recomendo que na sua próxima leitura você se aprofunde nas questões da Iracema como personagem, e como ela é representada com figura feminina. É cheio de contradições e muito interessante




Cah 24/03/2021

IRACEMA
Iracema, escrita por José de Alencar, tem como destaque a indígena que dá nome ao livro e sua trama amorosa com o europeu Martim.
Sendo um típico romance indianista, a obra dá bastante ênfase às paisagens naturais e inclusive constrói a imagem da indígena a partir de uma comparação com tais. O romance, embora tenha a intenção de propor o destaque aos nativos, coloca sempre a moça abrindo mão de seus costumes em favor do europeu, o que se torna uma grande metáfora sobre o etnocentrismo da colonização, entre outros processos.
O enredo é bem construído e os personagens, especialmente protagonistas, podem ser considerados personificações. A narrativa também é interessante, seja pela trama, seja pelas metáforas.
Em suma, é uma obra relevante não só para o estudo da literatura, mas para o reconhecimento de alguns processos históricos, além do entretenimento!
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carlosmanoelt 06/08/2024

Uma jornada épica de amores proibidos e choques culturais
Escrito nos anos finais da primeira geração do romantismo brasileiro, ?Iracema é uma obra inspirada por forte nacionalismo, que caracteriza essas produções românticas. À época, o Brasil era uma nação recém-independente de Portugal, fato que direcionava artistas de diversos gêneros a pensarem e construírem uma ideia de identidade cultural, de origem nacional, do que significa ser brasileiro. A narrativa passa-se no século XVII (entre 1603 e 1611), remontando aos anos da chegada dos portugueses ao continente sul-americano. Entretanto, trata-se de uma idealização da figura do índio, bem como do traumático processo colonial. A invasão portuguesa não despertou grandes paixões dos povos originários pelos homens europeus, como retrata a narrativa. Pelo contrário: os portugueses trouxeram consigo doenças, guerras territoriais, escravidão e estupro de indígenas, além do grande genocídio das populações que habitavam o território brasileiro.

Marco do indianismo romântico, é um dos romances mais conhecidos e importantes da carreira de José de Alencar. Publicado em 1865, a história onde o título é um anagrama de ?América? nos apresenta a saga da personagem feminina, uma mulher que precisa enfrentar os paradigmas culturais de sua época, em especial, a hostilidade entre os indígenas e os colonizadores, para conseguir consumar o amor com Martin, um homem branco, algo proibido, haja vista a situação do contexto histórico em questão. O escritor, no correr das páginas, traça uma explicação para as origens de sua terra natal, o Ceará, num ?épico? que aborda um dos maiores conflitos românticos: o amor proibido.

Sendo uma jornada que emana tensões, pois reflete a dominação espanhola no território português, destacando a força da união entre as coroas, a conhecida União Ibérica, com hierarquia da dinastia castelhana no bojo das colônias ultramarinas de Portugal. No desenvolvimento que transcende a mera história de amor proibido, o romance vai além da questão dos conflitos em torno da renúncia, numa abordagem simbólica dos relacionamentos humanos ao longo do processo de formação de nosso povo multicultural. Da união de Iracema e Martin, teremos Moacir, o primeiro cearense, o filho da dor. Para fazer o que tinha interesse, a jovem e bela índia corrompe os seus códigos, tendo no encontro com a morte um destino já traçado, pois sabia que diante da entrega ao colonizador, morreria como consequência inevitável, delineando os elementos da cartilha romântica.

Em ?Iracema, José de Alencar retoma os cronistas do descobrimento e seus detalhismo em relação ao processo de descrição do território ?achado?, dando novos significados aos textos documentais da Literatura de Informação. Mergulhado numa era de busca por progresso e transformação do Novo Mundo, o romance foi escrito e publicado no contexto da extinção do tráfico negreiro e da sustentação da ideologia progressista, dominação da natureza, etc. Repleto de figuras de linguagem, o romance traz ao leitor contemporâneo uma exposição dos constantes choques culturais que marcaram a nossa história e, ainda hoje, salvaguardadas as devidas proporções, ganham ecos, basta ver a conflituosa relação entre indígenas e garimpeiros, bem como as grandes empresas do agronegócio, um combate que envolve sangue e opressão.
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Edmar Lima (@literalgia) 13/03/2020

Iracema
Cada dia mais certo de que o romantismo brasileiro é uma das minhas escolas preferidas. Assim como quando li "O seminarista" de Bernardo Guimarães, senti que estava sendo tocado por todos os diálogos e dramas da história. Não resisto a um amor impossível.
Ainda não conhecia a escrita de José de Alencar, apesar de ter ouvido apenas elogios sobre ele (tirando a sua polêmica com escravos) e posso dizer que estou ansioso para a próxima. Ao contrário do que li por aí, não achei o vocabulário tão complexo, muitas palavras eu induzi pelo contexto, diferente de "Macunaíma" em que Mário de Andrade também traz palavras indígenas para a obra, mas de uma forma tão exagerada que fica impossível a leitura da obra.
Fico triste por Alencar não ter recebido tanto reconhecimento na época de sua publicação e ter sido tão criticado, mas ele ficaria feliz em ver que "Iracema" e "O Guarani", seus dois romances indianistas, são uns dos mais reconhecidos e talvez suas maiores obras.
Sentirei falta de Iracema, uma personagem com alma tão pura e solidária, que abre mão de tudo que lhe é valioso por amor (embora isso seja problemático). Esse estilo de amor romântico me deixa bobo e me estimula a continuar lendo romances, meu gênero preferido.
Lincoln 20/03/2020minha estante
Ah, não. Nosso amor tem que ser impossível pra ficar do jeito que esse safado gosta!


Edmar Lima (@literalgia) 21/03/2020minha estante
Hahahahahahah nunca, eu gosto do jeitinho que ele é! Assim que é bom!




Thay.91 02/11/2024

José de Alencar
Foi a leitura mais difícil para mim. Nunca havia pego uma obra de Alencar pra ler e tive que usar um dicionário aqui.

O livro é muito bom, conta a história de Iracema e seu amor proibido com o português Martim. Mas a dificuldade que tive para ler, não fez o livro me prender. Lutei a terminar a leitura.

Para quem gosta desse tipo de clássico e tem conhecimento das obras de Alencar, é um livrão.
Miss.Amidala 02/11/2024minha estante
Passei pela mesma experiência no início do ano e confesso que pensei em desistir algumas vezes. Tem uma edição especial comentada e ilustrada que dizem que torna a experiência dessa leitura vezes melhor, futuramente se conseguir ter essa edição em mãos darei uma nova chance pra Iracema


Graziele20 02/11/2024minha estante
Concordo, eu li para a escola, e simplesmente tive muita dificuldade de entender, foi tanto que eu conversando com uma colega ela falava sobre o livro e parecia que havíamos lido duas coisas completamente diferentes




Locimar 04/09/2020

Memórias literárias do meu ensino médio
... quando li Iracema me apaixonei pela narrativa. Depois houveram desconstruções a partir das críticas literárias mas não tiraram o mérito desta primeira e singular leitura.
gabriel.antonio 18/09/2020minha estante
*houve




Dani 22/09/2023

Desafiador mas não muito envolvente
Confesso que de início foi uma leitura desafiadora. Um tanto por conta do estilo de escrita e um tanto pelo vocabulário. Mas passado alguns parágrafos e capítulos, eu me dei conta de que era mais uma questão de hábito, então passei a apreciar mais o jeito do autor escrever.

Não acho que a história me envolveu tanto assim, apesar da minha surpresa em ver conflitos e combates. Senti uma certa monotonia em certos pontos e em certas ocasiões eu me dispersava. Voltava eu relendo as linhas "lidas". Isso com certeza contribuiu pra que eu levasse mais tempo nesta leitura do que o necessário.

Acho que no final, a experiência em si compensa. Como eu disso no início, foi uma leitura desafiadora. E desafios podem ser instigantes e compensadores.
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Manu Tavares 10/05/2022

achei bem parecido com pocahontas (n sei qual historia veio primeiro ou se uma tem inspiração na outra), a india q se apaixona pelo homem branco europeu q veio para colonizar as terras.
mas ele tem umas coisas q eu fiquei mt '????': ela simplesmente chegou pro branco e disse q ela era esposa dele e pronto, tipo do nd e pronto. outra coisa, eh serio q ela morre d tristeza so pq ele começa a sentir falta d casa? nam mulher, dx d ser besta.
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