O Príncipe

O Príncipe Maquiavel




Resenhas - O Príncipe


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Lorena.Mireia 14/09/2019

Estratégias políticas
O Príncipe, obra emblemática escrita por Nicolau Maquiavel, constitui-se em um enumerado de estratégias e lições políticas empreendidas com sucesso e outras, com fracasso.
Maquiavel discorria com propriedade sobre política, pois vivia neste meio e com isso, pretendia trazer lições valiosas ao então inexperiente estadista italiano, Lorenzo de Médici, num período turbulento em que a Itália estava sendo dominada pelos povos bárbaros. Entretanto, seus ensinamentos foram rejeitados, veementemente, pelo príncipe.
Muitos são os desafios impostos aos governantes e estes, se quiserem se manter no Poder, urge de de determinadas atitudes, até mesmo, mais severas, de modo a preservar sua ?virtú? diante do povo.
Alguns pontos destacados a serem transcritos:


Quando ocupar uma província, deve conquistar a afeição dos moradores, caso contrário, pode chegar um forasteiro e se aliar aos habitantes inconformados, e fazer um motim, expulsando o ocupante inicial.

Sob nenhuma hipótese, se deve retardar o surgimento de uma guerra, pois esta é inevitável em circunstâncias efervescentes e a protelação do confronto vai trazer consequências ainda mais danosas.

Quando o novo príncipe ocupar a província, faz-se necessário extinguir o sangue do antigo e não alterar as leis e os os impostos.

O príncipe deve evitar os mercenários, e as armas alheias, visto que tais recursos humanos e materiais são desleais e pouco confiáveis. Logo, deve se ter um exército leal e lutar com as armas próprias.

Jamais se mantenha neutro quando ocorrer uma guerra entre as potências vizinhas. A isenção vai implicar retaliação tanto do vencedor quanto do derrotado. Aquele não vai dividir a sua glória e irá persegui-lo por não ter apoiado na adversidade, ao passo que este também vai se enfurecer pelo fato de não o ter feita nada para socorrê-lo.

E uma dos princípios mais relevantes é este: O príncipe jamais deve ser odiado, pois de tal modo seu governo será arruinado. Antes ele seja temido pelas suas ações do que execrado pelos populares. Portanto, mesmo que suas fortalezas sejam as mais guarnecidas, inútil será e não o protegerá quando as armadilhas lhe sobrevierem.

Diante disso, fica evidente a preponderância e a atemporalidade desta obra que permanece, até os dias atuais, sendo explorada nos campos acadêmicos.
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Diego 21/08/2019

Bom !!!
Você pode resgatar "táticas" do livro para administrar sua própria vida ..
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Van Jales 25/07/2019

O Principe
Sem dúvidas vou ter que ler novamente em algum outro momento de minha vida. Leitura bem difícil e em alguns momentos me perdoa. Mas que muito do que absorvi adaptei para algumas tristes realidades em uma certa empresa que trabalhei.
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Ricardo.Prado 17/07/2019

Humano
Apenas descreve o ser humano. É um classico!
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Mister Lyndon 07/07/2019

O MAIS DIFÍCIL NÃO É CHEGAR AO TOPO, MAS MANTER-SE POR LÁ
Sabe aquele sonho de trabalhar em uma grande empresa, em um cargo que te remunera bem, te dá visibilidade e impõe respeito? Pois é, quando você alcança esse objetivo de repente se percebe que a verdadeira batalha é se manter por lá. Para tanto, devemos observar na História os melhores ensinamentos pois essa área do conhecimento é um repositório de experiências (fatos e feitos) que cabe ao observador entender a lição que dela pode provir. Extraí dez excertos desse livro magistral que apesar de ter sido publicado em 1513 encaixa-se perfeitamente na realidade de hoje. Portanto, para se manter no topo:
• Cultive o hábito de tomar notas utilizando uma agenda pois “[...] não se adquire conhecimento sem registrar o que se aprende.”
• Desenvolva a capacidade de “[...] saber agir na hora certa.”
• Procure evoluir (inovar) sempre, de forma contínua, pois quem não muda não evolui. Por isso, “[...] uma mutação sempre deixa as fundações para a edificação de outra.”
• Uma boa estratégia é a que “[...] o conquistador vá morar no território conquistado”, ou seja, deve-se literalmente vestir a camisa da empresa em que se trabalha.
• Tenha consciência de que você vai “[...] atrair infinitas dificuldades tanto com os que te ajudaram como com os que confrontas.”
• Procure “[...] conquistar amigos e evitar, ou excluir, aqueles que procuram te ofender.”
• Invista em você, se qualifique, seja original procurando ter seu próprio material de trabalho afinal é “[...] preferível perder com suas próprias armas que vencer com as de outrem.”
• Imponha respeito, não fique fazendo piadinhas e galhofas para agradar porque “[...] é muito mais seguro ser temido que amado”.
• Evite mentiras pois “[...] aquele que engana encontrará sempre quem se deixará enganar.”
• Cause boa impressão, vista-se bem, fale compassadamente e com firmeza, afinal as pessoas “[...] julgam mais com os olhos do que com as mãos, pois todos podem ver, mas poucos podem sentir.”
Talvez o principal bem que podemos esperar do estudo da História não seja a promessa de um mundo futuro sempre melhor e de um passado sempre ultrapassado, mas sim a sabedoria que advém de conhecer as situações e os atos daqueles que fizeram e ousaram. Talvez.
* Lyndon Johnson B. de Souza
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Oswaldo 01/07/2019

Maquiavelismo nos dias atuais se tornou sinônimo de maldade, de arquitetar algo maléfico ou prejudicial à alguém. Mas não é bem assim, ele apenas relatou o que via nas cortes em que frequentou. Ele acreditava que as pessoas são ingratas, mentirosas, covardes e gananciosas. Essa obra nos ensina que não podemos confiar em ninguém. Quem te ajudou ontem, pode te trair no amanhã.
Para ele, quem tenta ser bom o tempo todo, cairá em ruína, pois acabará sendo passada para trás por outras pessoas que não são boas.
A obra foi criada como manual para ajudar o recém o coroado príncipe de Medici para manter e conquistar poder nesse mundo cruel.

Virtude e Fortuna.
O primeiro conceito é que o destino é guiado pela fortuna e virtude.
Fortuna seria tudo aquilo que acontece é que não tem nenhum controle. Seria obra de Deus ou mera obras do destino.
Virtude por sua vez, é aquilo que você planeja e faz ativamente.
A primeira lição aprendida é, não depender da sorte!

Concluindo:
Não confie no acaso, sua estratégia e esforços devem ser a base do seu poder.

Esteja sempre preparado para a ?guerra?. Não deixe os períodos de ?paz? te amolecer.

Fortaleça sempre seu principado para não depender da força de ?aliados e mercenarios?.

O aliado mais poderoso que um príncipe pode ter é seu povo. Mas sempre atento aos movimentos da elite.

Entre ser amado ou temido, escolha os dois. Mas se puder escolher apenas 1, escolha ser temido.

Proclame abertamente a importância de ser bom, justo, honesto e piedoso. Mas não deixe que as virtudes sejam um obstáculo.

Evite bajuladores criando um conselho de poucos homens sábios que sejam honestos com você quando solicitado.

Para manter sua coroa um príncipe deve saber adaptar-se às constantes de mudança no cenário político e militar.
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Pedro 24/06/2019

Um dos livros mais impactantes que li
Grandes ensinamentos de como deve ser portar um líder, alguém na posição de "príncipe", mostrando que o mesmo está em posição diferenciada dos demais, e como isto tem um preço. Uma leitura um pouco complicada em alguns momentos, mas com grandes ensinamentos.
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Pomba 14/06/2019

Bons Ensinamentos
Excelente livro.
Acabei comprando ele em promoção com outros 2 livros e não me arrependo.
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Aurea31 27/05/2019

#desafio1livropormês da @taglivros de maio concluído ✔️ 119 páginas de O príncipe de Nicolau Maquiavel. Esse livro presente na grade de muitos cursos de direito consiste basicamente numa obra feita como presente de Maquiavel para o estadista Lourenço de Médici em 1513 acerca dos passos, virtudes, comportamentos e atitudes que um governante precisa tomar para manter o controle de seu governo. Um manual de regras para a boa e longa liderança de qualquer homem que se lance e disponha a tal, definindo-se de forma mais simples.
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Márcio 31/03/2019

Excelente
Apesar de escrito séculos antes pode ser considerado um manual para os políticos modernos, embira seus ensinamentos possam ser considerados moralmente dúbios.
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Lucas 25/02/2019

A política como ciência ou como instrumento de dominação?
O termo "maquiavélico" possui várias conotações negativas. Significa astúcia, falsidade e antiética, conceitos surgidos a partir do italiano Nicolau Maquiavel (1469-1527), tido como o pai da ciência política moderna. O Príncipe, a sua obra-prima, escrita em 1513, é o trabalho que o trouxe essa rotulação (postumamente, já que a obra só foi publicada em 1532), pois ele retrata em vinte e seis capítulos uma infinidade de "conselhos" úteis ao governante da época e, em parte, ao de hoje.

O Príncipe é uma das obras mais controversas e discutidas de todos os tempos, mas, antes de tecer qualquer análise a respeito, é preciso que o indivíduo avalie o contexto histórico em que foi escrita e a colocação do autor dentro desse cenário. Entre o século XV e XVI, a Itália era uma nação dividida, comandada por vários ducados que, em nenhum momento, pensavam em unidade e harmonia. Um desses ducados, se é que pode ser assim chamado, era a Igreja Católica, já então estabelecida em Roma. Por séculos, a Itália foi palco de sangrentos conflitos e invasões externas (especialmente da França e da Espanha) que, em meio a tantas discussões internas e cada um a seu modo, viam grandes oportunidades de dominação e exploração de uma região riquíssima, seja pela influência da Igreja ou, principalmente, pelo fato de estar banhada pelo Mar Mediterrâneo.

Dentro disso, Maquiavel foi, na maior parte da sua vida, um diplomata, que servia à dinastia dos Médici, um dos ducados citados anteriormente. O Príncipe foi escrito durante um exílio e é resultado de várias experiências próprias do autor e pesquisas históricas a respeito dos inúmeros conflitos que vinham marcando a região desde tempos imemoriais. A obra foi dedicada a Lourenço de Médici, governante de Florença e na qual Maquiavel depositava esperanças de vir a ser o responsável pela almejada união da Itália.

Essa dedicatória é uma das diversas polêmicas que cercam O Príncipe. Por muitas décadas foi entendida como uma tentativa de bajulação, capaz de sensibilizar o governante sobre as ideias até então chocantes do autor. Mas a tese mais aceita, até por outros trabalhos de Maquiavel, era a de que ele era um grande patriota. E por meio das suas viagens por outras regiões da Europa, ele acreditava que somente um rei ou governante seria capaz de unir a Itália e trazê-la de forma relevante ao grupo de nações desenvolvidas do Velho Continente. O Príncipe funciona, dentro desse raciocínio, como um manual de práticas políticas que esse governante deveria ter, no entendimento de Maquiavel, para apaziguar os ânimos e exercer seu poder na Itália.

O livro foi estarrecedor para a época porque foi o primeiro escrito científico dentro do campo da política e das relações entre nações que se baseava no empirismo e no realismo, em detrimento à ideia medieval de poder da Igreja como organismo soberano por trás das relações políticas. O Príncipe trata a Igreja como um elemento social importante, mas de uma forma meramente material, sem vieses místicos. Para ele, a política serve apenas como um mantenedor do Estado, não podendo ser ela confundida com a forma com que a Igreja atuava na sociedade. Fato é que O Príncipe foi anexado à relação de livros proibidos pela Igreja Católica, o Index Librorum Prohibitorum (curioso é que essa relação só foi ser abolida pela Igreja na segunda metade do século XX).

Mas a face prática determinista da política foi o campo mais controverso da obra, e que permanece até hoje, seja guiando as condutas políticas, seja permanecendo com esse caráter duvidoso. Maquiavel defendeu uma abordagem demagógica para demonstrar o papel do bom político, que, segundo ele, era importante que possuísse um perfil dedicado, transparente, correto e honesto, mas o mais fundamental é que ele apenas aparentasse ter essas qualidades. Segundo a obra, um bom político precisa ser mais astuto que inteligente, e o seu sucesso como governante estava atrelado ao convencimento que ele conseguiria passar ao seu povo (ou súditos) com relação a sua postura. Maquiavel foi o primeiro que se preocupou na promoção da imagem do político, mas justamente pelo fato de restringir esse foco apenas à imagem e não necessariamente à sua conduta foi o que gerou e ainda gera controversas. Outros pontos duvidosos se relacionam à dominação e submissão de povos conquistados e a questão até hoje premente do perfil de um líder, o "ser amado" ou "ser odiado" pelo povo (Maquiavel expõe uma terceira visão, que muito contribui para distinção prática de um ou outro perfil).

A verdade é que, se analisada de uma ótica friamente racional, sem maiores reflexos à população de um Reino ou de um país, muitas das teorias de Maquiavel são válidas para que o governante consiga manejar sua influência e poder com eficiência. O autor trouxe, dentre outras coisas, o viés sempre discutível da moral x imoral, e na política ele ensina que ser indigno é muitas vezes a única forma de exercício do poder. Partindo para uma abordagem mais pessoal, não é factível que essa abordagem mais material seja confundida com a corrupção. A política, pura e simplesmente, é um elemento indispensável a qualquer tipo de sociedade e ela nada mais é que um jogo de interesses. Agora, podem ser extraídas algumas conclusões óbvias disso. A mais percebível é a de que quando este jogo de interesses se resume à troca de favores entre governantes e ministros ou qualquer outro personagem que não seja o povo e que tenha licitude legal (e não necessariamente moral), está dentro da definição que Maquiavel quis trazer à política. Pode e deve ser motivo de discussão, mas não deve ser confundido com a corrupção, esse mal universal, que ocorre quando este mesmo jogo de interesses atinge a população de alguma forma, tendo suporte legal ou não (isso só avaliando o escopo mais macrossocial da corrupção, porque se for avaliado a questão individual ou a corrupção no dia a dia, o assunto é inesgotável).

Por mais que seja secular, O Príncipe possui práticas universais, como o atrelamento entre Estado e Forças Armadas e as relações que um governante deve fazer para se manter e aumentar o seu poder. Uma prova da validade da obra no decorrer dos séculos são as notas que Napoleão Bonaparte (1769-1821) fez a vários trechos da narrativa (e que estão transcritas na razoável edição da editora Jardim dos Livros), nas quais se ressalta a associação entre as ações do imperador francês e as práticas de Maquiavel em alguns momentos e a ironia e até bom humor com que Napoleão trata certas ideias maquiavélicas enquanto imperador, cônsul e exilado político. Apesar disso, um aspecto quase contemporâneo à obra e que poderia ser explorado teria trazido um novo universo de teorias, que é a invenção da imprensa no início do século XV. É interessante imaginar quais as propostas que Maquiavel poderia ter sobre a facilidade de proliferação das informações causada pela invenção do alemão Gutenberg (1398-1468), especialmente nos debates acerca da construção da imagem do príncipe. É provável que essa lacuna tenha sido deixada não intencionalmente, mas ainda pouca popularidade da invenção àquela época.

O Príncipe é uma obra universal, de discussões inesgotáveis e que jamais deixará de polemizar. Porém, deve ser entendido como um trabalho empírico, de um patriota italiano, que acreditava que o seu país deveria ser unificado sobre a rege de um único indivíduo cercado de ministros. Não é um manual de demagogia, tampouco uma prova de que os fins justificam os meios. Maquiavel demonstrou a política como ela era e é em muitos elementos ainda hoje, sem o intuito de ser doutrinador ou fundador da corrupção. A leitura de sua obra-prima é necessária para que se entenda a política como ciência, sem o viés sujo tão associado a ela atualmente, em meio a ideologias de validade questionável.
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Elcio.Guedes 26/01/2019

Estratégia para a vida
O Príncipe é um livro clássico, escrito por Nicolau Maquiavel (Florença 1462 - 1527), destinado ao príncipe Lourenço de Médici II. Hoje é um dos livros de cabeceira para políticos, filósofos, estudantes de direito e com toda certeza é também um dos meus livros de cabeceira.
Maquiavel, que antes era muito envolvido com o governo de Florença tinha sido exilado e por isso teve que se afastar da política. Diante dessa situação ele então resolve escrever a Lourenço esta obra que continha um resumo de todo o seu conhecimento político que ele adiquiriu durante toda a sua vida, com a esperança de que Lourenço pudesse considerar assumir a empreitada de expulsar da Itália os invasores e mercenários estrangeiros.
Apesar de ser um livro clássico, e que trate de assuntos referentes a idade média, seus ensinamentos ainda continuam bastante atuais mesmo em pleno século XXI. É só observar os lideres de governo, os administradores de empresas, professores e para não ir muito longe observar seus pais. Em fim, olhe ao seu redor com os óculos de Maquiavel e ira perceber que todoss nós praticamos os seus ensinamentos de forma instintiva.
O Principe de Maquiavel é um livro surpreendente e i dispensável para a sua vida.
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Danilo Apê 16/01/2019

A fortuna está a favor do bem aventurado
Nicolau Maquiavel é uma leitura obrigatória para todos os anos.
Um ensaio sobre a política e seus sustentáculos através da manutenção do poder.
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Clara Rodrigues 10/01/2019

Muito bom
Escrever todo mundo pode escrever
Coisas boas mas a diferença é quem vai atrás disso.

Eu posso escrever algo genial mais se eu nao mostrar ao mundo minha obra como vai ser reconhecida?! Maquiavel lutou pra ser reconhecido para ter um nome capaz de presentiar um príncipe e assim a todos os outros que leram a obra dele é não só lê ele sabia que era algo bom! Tanto é que o tempo esta ai para provar o nome e valor desse livro para a história da humanidade.

Um livro com vários ângulos
Varias situações é sitações pra refletir.
Em nenhum momento tomou partido de um lado ele mostra tudo, ele é bem esclarecido para que possamos ter uma idéia ampla sobre o assunto contido no livro.
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Erica Bertan 06/01/2019

Obra incontestavelmente genial e atemporal
O livro descreve as relações de poder entre o governante, no caso o Príncipe, e o povo. É incrível como o livro foi escrito há meio milênio atrás e nós conseguimos fazer o paralelo com a política da nossa época. Livro de cabeceira de estrategistas.
Não é meu tipo de leitura favorita. Apesar do livro ser pequeno, a leitura foi cansativa e tive que fazer um esforço para terminar. Não é aconselhado a quem não costuma ler muito ou não gosta de ler e está tentando adquirir o hábito.
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