O Príncipe

O Príncipe Maquiavel




Resenhas - O Príncipe


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Jackson 03/01/2019

Nicolau fala da política como ela era (Itália renascentista) e não como ela deveria ser, o autor ilustra seus argumentos através de vários modelos de política antiga,uma delas é Moisés líder de Israel, ...

site: Meu blog: https://diariodeumfalsoescritor.blogspot.com
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(@jr__barboza) 02/01/2019

27.O Príncipe - Nicolau Maquiavel (1513)
O livro mais influente de todos os tempos, escrito pelo Florentino Maquiavel, obra dedicada à Lourenço de Médici, entitulado O Príncipe que consiste em um manual prático do poder, baseado nos erros e acertos das pessoas mais poderosas existentes até então.
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Vitor.Canestraro 27/12/2018

Tomemos um café
Este trata-se de um dos mais importantes manifesto teórico político da humanidade. Uma obra fundamental e rara para se poder adentrar no universo da política, e portanto, ainda pulsante, mesmo que o modelo atual político em vasta maioria seja outro do que os principados italianos muito do funcionamento assemelha-se quando não se é igual. Maquiavel é um homem do qual eu gostaria de conhecer tomando um bom café.
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LisboaPB 12/12/2018

Não tenho o que falar. É Maquiavel, né...
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Galli1 12/11/2018

Uma obra quase atemporal
Um livro feito para explicar as relações de poder, como consegui-lo, como mantê-lo, como agir e como nao agir.
É claro que uma obra escrita há mais de 400 anos ficou datadas em certos pontos, como na descrição de como agir com relação aos exércitos próprios, exércitos mercenários e conquistas de território, mas ainda assim é interessante ler pela curiosidade de como essas relações aconteciam na época.
A obra consegue descrever o jogo do poder feito por políticos até hoje para se manter no poder, como na parte onde diz que um Príncipe hábil deve sempre pensar em como fazer que seus cidadãos tenham sempre necessidade do Estado e portanto necessidade do seu governo, quase uma descrição de governos atuais.
Entretanto o que torna a obra maquiavélica é sua descrição da natureza humana e nenhuma frase define melhor isso do que "todo homem é mau por natureza a não ser que alguma necessidade o faça ser bom", isso basicamente mostra porque a obra é maquiavélica, porque descreve o comportamento de um ser naturalmente mau, o homem.
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Gabi 10/11/2018

Há quem ache a leitura ruim, ou que não condiz com a realidade e que favorece os poderosos. Bem, para entender o que Maquiavel coloca, antes de tudo, é necessário pesquisar a época em que ele viveu. Sem estas informações a leitura se torna difícil e exaustiva, porque é uma chuva de informações e História. Porém, depois que esse exercício é feito, a leitura se torna mais fluida e tranquila, além de provocar diversas reflexões sobre passado e futuro, assim como levantar questionamos sobre o poder de governantes e do povo. Portanto, não podemos negar a importância da obra e o caminho que este pensador abriu para tantos outros e para a análise política. Não é uma leitura para quem busca ficção ou uma meia verdade sobre a realidade, principalmente a do século XVI, é para quem está disposto a tentar entender contextos e visões políticas, que até hoje permanecem de alguma forma presentes, mesmo que tenha características e arranjos diferentes.
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Rayan GQR 31/10/2018

Política
Não posso afirmar que tudo que ele diz está correto, porém há várias verdades, mesmo que sejam difíceis de engolir. Uma leitura rápida e até simples, exceto algumas palavras mais complicadas. Um verdadeiro manual de política, que não ficou muito datado.
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Igor Almeida 16/09/2018

Simples, objetivo e pragmático
Apesar da escrita fluida e de leitura fácil, a principal dificuldade é o contexto histórico que o livro gira em torno, fazendo-se necessário ler as notas de rodapé constantemente. Fora isso, o assunto é interessantíssimo e, guardando-se as devidas proporções (o livro foi escrito há 500 anos, obviamente há passagens incompatíveis com os valores modernos), a discussão sobre a natureza e as relações humanas permanece extremamente atual (é atemporal).
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Marcus 20/08/2018

o que disse machista
Daria 5 estrelas se no penúltimo capítulo ele não fizesse a analogia da sorte com a mulher dizendo ser necessário bater para dominar.
Fora as passagens homofóbicas sobre reis efeminados que perdem o poder, algo presente até hoje, após 500 anos. Ninguém vê uma bicha ou travesti num cargo elevado de poder.
Contudo, há muitas partes boas que ajudam num desenvolvimento pessoal e reflexões acerca do mundo.
Iago 15/09/2018minha estante
Na verdade, é um manual de coml se governar, e se de fato eles perdem o cargo até hoje, é sinal de que Maquiavel foi bem sucedido na sua obra a respeito da manutenção do poder.


Vitor.Canestraro 27/12/2018minha estante
O que ele disse era totalmente visível aquele tempo. Ele disse o óbvio, era assim que se funcionava, não tinha como ele escrê ver diferente. Se bem que hoje em vários casos ainda se vê tal funcionamento...




Amauri 13/08/2018

Napoleão
Os comentários de Napoleão são sensacionais! O Príncipe era um dos livros de cabeceira desta personalidade histórica que mudou os rumos do mundo ocidental. O melhor é a crítica a Maquiavel num trecho "Maquiavel está enganado, não conhece o poder da força".
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Joao.Paulo 04/08/2018

Livro não é legal
Livro antigo que fala dos príncipes que governavam os países antigos da europa. Com muito sacrifício consegui chegar até o final... não recomendo a leitura.
Vitor.Canestraro 27/12/2018minha estante
É um livro sobre sobre política. Deve por praxe agradar a quem gosta de política




THALES76 24/07/2018

Gostei, em partes.
"Deve-se notar aqui que o ódio se adquire tanto pelas boas obras como pelas más. Entretanto, como já disse acima, querendo um Príncipe conservar o estado, frequentemente é forçado a não ser bom".

Com esse trecho acima, já da para ter uma idéia de como é o livro. Sinceramente acho que os ditadores/opressores da nossa história, alguns devem ter lido esse livro, porque, ele realmente é como um manual para a opressão, ensinando como deve dominar o povo, como mantê-lo leal e nutrir discórdias civis etc. Alguns trecho são bem chocantes, que me entristece saber que "antigamente" era assim que as coisas funcionavam.

É um livro bem curto e pode ser lido tranquilamente em uma semana, a escrita é cativante, principalmente para quem gosta de enriquecer seu vocabulário. A edição lançada pela editora LA FONTE, não deixou a desejar, pois um detalhe muito importante não foi esquecido... Que são as notas de rodapé, São elas essências para o leitor se introduzir melhor no contexto e entender às referências, sem falar dos títulos dos capitulos que estão em latim, que faz da edição ser "diferentona", entre outras coisas, é claro.
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THALES76 24/07/2018

Gostei, em partes.
"Deve-se notar aqui que o ódio se adquire tanto pelas boas obras como pelas más. Entretanto, como já disse acima, querendo um Príncipe conservar o estado, frequentemente é forçado a não ser bom".

Com esse trecho acima, já da para ter uma idéia de como é o livro. Sinceramente acho que os ditadores/opressores da nossa história, alguns devem ter lido esse livro, porque, ele realmente é como um manual para a opressão, ensinando como deve dominar o povo, como mantê-lo leal e nutrir discórdias civis etc. Alguns trecho são bem chocantes, que me entristece saber que "antigamente" era assim que as coisas funcionavam.

É um livro bem curto e pode ser lido tranquilamente em uma semana, a escrita é cativante, principalmente para quem gosta de enriquecer seu vocabulário. A edição lançada pela editora LA FONTE, não deixou a desejar, pois um detalhe muito importante não foi esquecido... Que são as notas de rodapé, São elas essências para o leitor se introduzir melhor no contexto e entender às referências, sem falar dos títulos dos capitulos que estão em latim, que faz da edição ser "diferentona", entre outras coisas, é claro.
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Gustavo.Hjort 04/06/2018

A política de ontem, hoje e sempre.
Quando comecei a ler os primeiros três capítulos do livro, percebi que era como ler a manchete de algum jornal. Polêmico, o livro fala sobre política e não nos mostra algo novo, tão pouco algo desconhecido, apenas nos mostra quais são as regras do jogo da política, nos mostra as melhores estratégias, e as consequências de não se seguirem as regras e estratégias descritas por Maquiavel.
Ao terminar de ler “O Príncipe”, percebemos que não existe política velha, tão pouco política nova, o que existe é a política em si, que acompanhou toda a civilização. A mesma política que vemos hoje, podemos ver no livro “O Príncipe”. Maquiavel não criou a política, mas sim a ciência política. Tão pouco descobriu as regras do jogo da política, elas já estavam lá, regras que eram percebidas pelos mais sábios e experientes políticos, o que ele fez foi compilar todas as regras nos capítulos de “O Príncipe”. Quando se termina de ler “O Príncipe”, nossas visões sobre a política e os políticos mudam, não vemos os políticos apenas como figuras execráveis que só querem o poder a custa de todos, vemos como jogadores de um jogo de xadrez, onde há jogadores bons e ruins. Um jogo onde os ideais, a guerra, o dinheiro, a religião e o povo são peças do jogo, onde, como Maquiavel disse: Os fins justificam os meios.
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