Viagens de Gulliver

Viagens de Gulliver Jonathan Swift




Resenhas - Viagens de Gulliver


387 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


pedroroocha01 22/10/2024

? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
comentários(0)comente



JezielH 09/10/2024

Viagens de Gulliver
Cada descrição das viagens é uma sátira contra o ser humano em sua essência. Como somos pequenos e nos achamos o centro do universo. Como temos grandes, desformes e desconfigurados, mas mesmo assim não enxergamos nenhum defeito em nós mesmos. Como nos importamos tanto em desvendar os atros, as leis, mas, esquecemos do nosso vizinho em sua miséria. Como o ser humano se vê superior a todas as outras espécies e se vê como o deus da criação. Swift imagina um mundo de fantasia para satirizar o ser humano.
comentários(0)comente



camila1856 23/09/2024

As viagens de Gulliver
Confesso que ter lido uma versão adaptada foi uma escolha para que eu pudesse ter um contato com a obra mais rapidamente. Ter uma grande carga de textos para ler, nos faz buscar pela simplicidade quando não se há tempo.
Gostei da obra, o caráter satírico e o desenvolvimento foram interessantes. Acredito que a tradução foi um instrumento importante para facilitar esse processo de leitura.
comentários(0)comente



Vinicius39 17/09/2024

Livro da escola
Olha não sei dizer se gostei muito desse livro, a escrita dela me dava dor de cabeça mas a história era muito legal em principal a segunda viagem mas a crítica social é interessante
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



29/08/2024

Apesar de ser um livro antigo e ter lá suas ofensas em várias partes, é um livro interessante de se ler
comentários(0)comente



Adriana Scarpin 20/08/2024

Livros da ilha deserta #7.
Me caiu em mãos essa versão da Lispector, não sei o quanto ela foge do texto original, mas achei obra-prima do mesmo jeito. A sátira sócio política por excelência, além de ter referências que se se tornaram icônicas na cultura popular.
comentários(0)comente



Ly. Su 15/08/2024

Vale uma releitura
Swift encontrou uma esplêndida forma de retratar as mazelas humanas e criticar as infortunadas formas de viver.
Longe, mas bem longe mesmo de ser uma história para crianças... Acho até um atentado querer apresentar uma obra dessas para a inocência infantil; ouso dizer que as adaptações são péssimas.
Com certeza está na lista para releitura e estudos futuros, pq sim, é um livro para ser estudado com pausas e reflexões.
Eu gostei. Gosto dessa linguagem polida e desse texto bem apresentado, que denota respeito pelo leitor.
Obs. Quero dar uma olhada em outra edição. Ainda não sei qual, vou procurar.
Fiquei curiosa para ler o "A BATALHA DOS LIVROS" sátira de 1704
comentários(0)comente



Juliara.Hoffmann 03/08/2024

Decepcionante
Fui ler na perspectiva dos clássicos... mas dado o contexto histórico, moralidade impressa nas páginas é de chorar...

Terminei o livro por teimosia, não acho que vale a leitura. Tem muito livro contemporâneo muito melhor! A vida é curta para mergulhar em ideias ultrapassadas... ????
comentários(0)comente



Delma Gama 22/07/2024

Fui despertada para essa leitura durante uma conversa literária com uma colega. No dia seguinte, iniciei a leitura e com pouco tempo já estava imersa no ambiente criativo e sarcástico das viagens do Gulliver. O protagonista é de uma autenticidade esmagadora, firme em suas convicções e hábil em seus aprendizados.

Sendo um médico cirurgião com família para sustentar e dotado em certo respeito público, Gulliver foi contratado para inúmeras viagens marítimas do século XVIII. Contudo, a sorte de algum infortúnio sempre surgia, tais como: tempestade, piratas, motins etc. Logo, em todas as suas viagens Gulliver virou um náufrago, fruto disso, foi parar em sociedades remotas, lugares excêntricos, sempre arrojados com desenvolvimento em algum campo de conhecimento, à exemplo da política, educação, ciência e moralidade. Notoriamente, lugares bem diferentes em contraste com o nosso.

Três dos vários destinos dos seus naufrágios foram especialmente marcantes, visto a sátira ou exortação à política, à ciência ou aos valores morais associados a cada um deles. Nomeadamente: Lilliput, habitado por seres humanos de no máximo 15 cm. Os Lillipudianos eram impecáveis na política, honrando-a com exímia ética e moralidade, colocando o bem comum acima do interesse próprio - tão incomum aos nossos políticos. Apesar disso, eles possuíam comportamentos esdrúxulos no que diz respeito ao motivo das guerras e eram especialistas em richas bobas. Excelente indireta aos nossos próprios costumes. O segundo local foi Laputa, terra em que a ciência impera. Mas é uma ciência egocêntrica, repleta de estudos tolos. Parcial realidade em nosso contemporâneo. O terceiro e último local que em muito me chamou a atenção foi Houyhnms, terra dos cavalos falantes, com boa dose de reflexão, denota como uma raça subjuga a outra, a relevância dos valores morais, da colaboração e da ética em uma sociedade.

Eessa leitura foi inesperademente fabulosa. O autor não mediu esforços em sua criatividade, em suas críticas e em trasmitir o desejo de que o leitor confronte sua própria sociedade com aquela dos fantásticos povos narrados no livro. Obviamente, recomendo a leitura a todos, especialmente aos que amam um bom livro - marcado por aventuras, humor e um embate político-social de fundo..
comentários(0)comente



Andrellima 17/07/2024

Diferente do que eu imaginava
Existia na minha mente uma idéia dessa história, pois já tinha assistido filmes e desenhos inspirados nessa obra, mas quando li o livro tive uma percepção bem diferente! Embora seja cheio bem lúdico e cheio de fantasias, nessa páginas encontramos um profunda reflexão sobre a vida, sobre perspectivas, sobre política...Enfim, um excelente livro, mágico de forma que nos faz viajar e meche com nossa imaginação e transformador a ponto de nos fazer pensar em formas diferentes de observar os outros ao nosso redor e distantes também. Esse é um dos livros que certamente lerei denovo em um outro momento da minha vida.
comentários(0)comente



Clio0 07/07/2024

As Viagens de Gulliver podem ter duas leituras completamente diferentes:

A primeira: uma jornada que mistura fantasia e ficção científica onde um homem comum é várias vezes levado a outras terras onde civilizações fascinantes o aguardam. Dos pequenos Lilliputianos aos animalescos em aparências, mas não em modo, os Houyhnhnms.

É uma obra encantadora que ultrapassa a linha entre real e irreal, fornecendo uma visão nova do que poderíamos receber de outros povos.

A segunda: uma sátira ácida em que os defeitos sociais são amplamente criticados. A pequenez dos políticos é revelada fisicamente nos Lilliputianos, a autoridade exarcebada de outros Povos e Religiões é execrada em atos que agridem a sensibilidade, o próprio desprezo pela espécie humana que se vê acima de todos os outros é exposta pela filosofia dos Houyhnhnms.

A misantropia e o sardonismo imperam.

A primeira impressão foi a que tive quando li Swift pela primeira vez, ainda criança. A última foi já adulta, sem aquela viseira que a tenra idade nos impõe.

Recomendo.
Vania.Cristina 07/07/2024minha estante
Que legal, Priscilla! Me animei. Vou deixar no radar




Larizhh 03/07/2024

!!??
Como a escola passa esse livro p genteee, a história é mais ou menos, as 4 aventuras acontecem muito rápido, achei bem chato o desenvolvimento dessa leitura...?!
comentários(0)comente



Patrick41 01/07/2024

Completamente diferente do filme de 2010.
Para aqueles que conheciam “As Viagens de Gulliver” apenas pelo filme de 2010 com o Jack Black como o Gulliver- tipo eu. Saiba que está perdendo uma grande obra e o filme não consegue nem chegar em 10% da complexidade que é o livro.
Em as “Viagens de Gulliver”, acompanhamos o personagem de nome Gulliver que no decorrer da obra realiza quatro viagens, logo, o livro é dividido em quatro partes. Na primeira parte, ele é o típico viajante do século XVIII, audacioso, prático e sem romantismo, sua atitude simples incalculada habilmente no leitor pelos detalhes biográficos do início. Na segunda parte, mantém em geral o mesmo caráter, mas nos momentos em que a história exige tende se converter em um imbecil capaz de se orgulhar de sua “tão amada nobre nação”
Na terceira parte, ele é mais ou menos como era na primeira, embora, por manter relações em especial com cortesãos e homens de cultura, tenhamos a impressão de que subiu na escala social. Na quarta parte, concebe um horror à raça humana que não é evidente, ou é evidente apenas a intervalos, e se transforma numa espécie de anacoreta irreligiosa cujo único desejo é viver num lugar solitário onde possa se dedicar à meditação.
A primeira parte de “Viagens de Gulliver”, é aparentemente uma sátira à grandeza humana, pode ser vista como um simples ataque à Inglaterra, ao partido liberal-conservador e à guerra com a França.
Swift tem muito em comum com Tolstoi, ambom não creem na possibilidade de felicidade. Em ambos temos o mesmo ponto de vista anarquista por cima de uma mentalidade autoritária; em ambos, uma semelhante hostilidade em relação à ciência, a mesma impaciência com os adversários de qualquer assunto que não lhes interessa; em ambos os casos uma espécie de horror ao processo real da vida, embora no caso de Tolstoi tenha surgido mais tarde e de maneira diferente.
Tolstoi era um libertino reformado que acabou pregando um celibato total, ao mesmo tempo que continuou a praticar o oposto até a velhice extrema. A repugnância, o rancor e o pessimismo de Swift fariam sentido no contexto de um “outro mundo” para o qual este é o prelúdio. Uma vez que, ao que parece, não acredita seriamente nisso, é necessário construir um paraíso que se supõe existir na superfície da Terra, mas algo bem diferente de tudo que conhecemos, com a eliminação de tudo o que ele desaprova: mentiras, insensatez, mudanças, entusiasmo, prazer, amor e imundície.

O objetivo da obra, como sempre, é humilhar o homem ao lembrá-lo de que é fraco e ridículo e, acima de tudo, de que cheira mal; e o motivo supremo, provavelmente, é uma espécie de inveja, a inveja do espírito da vida, do homem que sabe que não pode ser feliz por causa dos outros que podem ser um pouquinho mais felizes do que ele.
Swift é um escritor enfermo. Vive permanentemente numa depressão que em muitas pessoas é apenas passageira, como se quem sofresse de icterícia ou dos efeitos secundários de uma gripe ainda encontra energia para escrever livros. Mas todos nós conhecemos essa disposição de ânimo, e alguma coisa dentro de nós reage à expressão dela.
Swift falsifica o retrato que faz do mundo inteiro ao se recusar a ver algo na vida humana que não seja imundice, loucura e maldade, mas a parte que abstrai de tudo não existe, e é o que todos sabemos e ao mesmo tempo não nos atrevemos a mencionar.
Em nosso entender, o horror e a dor são necessários para a continuidade da vida neste planeta, o que permite que pessimistas como Swift digam: “Se o horror e a dor têm sempre de fazer parte de nós, como pode a vida ser significativamente melhorada?”
Swift não possuía juízo comum, mas possuía, sim, uma espantosa intensidade de visão, capaz de pinçar uma única verdade oculta e depois amplificá-la e distorcê-la.
comentários(0)comente



Wrsichter 30/06/2024

As viagens de Guliver ?
Fazia tempo que eu não lia algo tão bom, uma história que despertou a criança dentro de mim. Amei cada segundo lendo esse livro, e as ilustrações são um charme.
comentários(0)comente



387 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR