Os Sete Últimos Meses de Anne Frank

Os Sete Últimos Meses de Anne Frank Willy Lindwer
Willy Lindwer
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Resenhas - Os Sete Últimos Meses de Anne Frank


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Isya Ferreira 12/04/2020

Triste mas estou feliz de ter lido tudo.
Esperei com muita ansiedade a chegada desse livro. Demorei um tempo para começar a lê-lo, mas quando finalmente chegou a minha vez, estava repleta de curiosidade. Li com grande entusiasmo, porém terminei com um sentimento de tristeza profunda. Anne não merecia um desfecho como aquele. Havia lido o diário dela há bastante tempo e recordo-me de poucos detalhes que ela mencionou, exceto pelo desfecho.

O fato de ela ter falecido pouco antes da libertação do campo a torna ainda mais doloroso. Pergunto-me como seria a sua vida hoje, se ela tivesse sobrevivido até esse momento.

Já se passaram 75 anos desde que ela partiu. Recomendo fortemente a leitura, pois a maioria das pessoas conhece Anne antes ou depois do campo. Descobri muitas coisas que desconhecia anteriormente. É triste pensar naquela época, mas é essencial ler e compreender ainda mais o que ocorreu lá.
Haruumin 07/02/2024minha estante
Li este livro junto com minha mãe, é muito triste, chorei lendo..




-drica- 05/09/2022

A Triste Realidade nos Campos de Concentração ????
Em Os Últimos Sete Meses de Anne Frank é revelada a parte final, e pouco conhecida, da breve existência da pequena judia que, vítima das perseguições nazis, viria a falecer no campo de concentração de Bergen-Belsen em Março de 1945. Seis mulheres partilharam este cativeiro e o testemunho que prestaram foi recolhido pelo jornalista Willy Lindwer. Com palavras simples e comovedoras, as sobreviventes falam delas e do calvário de Anne e sua Família.
Essas mulheres são as últimas testemunhas daquele período irreal, insondável, da História da Humanidade.
Pertenço à geração do pós-guerra, mas descendo de uma família judia que atravessou a Ocupação pelo preço de duros sofrimentos. O tema era-me familiar, apesar de que a confrontação com Auschwitz constituiu uma experiência perturbadora.
(Willy Lindner)

"Não podemos exigir àqueles que nunca viveram lá que imaginem em que consiste na realidade um campo de concentração. (Pág. 9)

O que dizer diante desses relatos tristes,..
A voz fica embargada, as lágrimas surgem e o choro vem, não tenho palavras. Não consigo mensurar o que eles passaram ? e tudo o que eles sentiram ?
A consciência humana foi aniquilada. Diz-se q o homem foi reduzido ao estado animal. Mas nem animais são tratados da forma q eles foram tratados.

Imprescindível esta leitura, para q se possa combater a injustiça da nossa sociedade.
CPF1964 05/09/2022minha estante
?????


-drica- 05/09/2022minha estante
@Cassius Obrigada meu amigo ??


Alan kleber 06/09/2022minha estante
É isto um homem? Livro escrito por Primo Levi, é outro relato definivo sobre a vida nos campos nazista. É um livro imperdível.


Matheus Oliveira 08/09/2022minha estante
Obrigado pelo resenha e por compartilhar seus sentimento! ?????


-drica- 08/09/2022minha estante
Já está na minha meta de leitura @Alan Kleber obrigada ?


Para mim um desabafo, compartilhar nossos sentimentos e indignações. Grata @Matheus ????




natiibonatto 27/01/2022

Não sei explicar tudo que senti com esse livro, foi um mix de emoções lendo cada relato dessas mulheres fortes e incríveis.
Dói saber de tudo que essas pessoas passaram, os detalhes do livro só deixa tudo mais emocionante e triste e nos faz sentir a dor de todas elas que infelizmente passaram por essas atrocidades que o ser humano foi capaz.
Todas as mulheres tiveram um mínimo de contato com Anne, das 5 sobreviventes, apenas uma conhecia Anne antes de tudo, eram amigas desde a infância, então ela não é muito citada no livro, e pelo título podemos pensar que é mais voltada a ela, o que não é o caso, mas tirando isso o livro é incrível, vale a experiência para quem quer se aprofundar mais sobre e termos uma leve ideia dos momentos finais da nossa eterna Anne...
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Ninha 24/02/2022

Gostei do livro
A leitura desse livro foi muito boa, a minha única ressalva é que em alguns momentos ele fica bem repetitivo, pois é a mesma situação retratada por várias mulheres diferentes. Recomendo a leitura se você tem curiosidade sobre o final da vida de Anne Frank.
Karine343 24/02/2022minha estante
Nossa? escrito por algum parente ou conhecido?




Cami 26/06/2021

O livro relata a história de seis mulheres que passaram pelos campos de concentração alemães e tiveram algum tipo de contato com Anne Frank em seus últimos sete meses de vida.

É um livro realmente emocionante, cada uma dessas mulheres é extremamente forte e fico imensamente agradecida delas terem compartilhado suas histórias e nos mostrado o pior da humanidade e como elas superaram isso. O único problema aqui é que o título engana, cada mulher teve um contato com a Anne que durou meia página, então o livro é basicamente o relato de seis sobrevivente do holocausto que durante um curto período de tempo conheceram a Anne e deram um oi.
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Biggie 03/12/2020

"Gostaria de reiterar que contei tudo isso porque quero deixar claro para o maior número possível de pessoas que todo tipo de discriminação - independe da forma que ela possa tomar - é algo horrível e que o mundo pode se despedaçar por causa dela. Sim, realmente se despedaçar. Discriminar alguém por sua cor de pele ou a forma de suas orelhas ou os cabelos ou sabe Deus o quê - todos nós podemos morrer por causa disso. Basta uma pessoa dizer algo como: "Ele não é tão bom quanto eu porque tem..." Complete a frase com o quequiser.
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Bruno Teógenes 20/04/2020

ANNE FRANK: JOGADA DE MARKETING?
Para quem não conhece a História, precisamos fazer um panorama: A Anne Frank nasceu em Frankfurt em 12 jun de 1929, na Alemanha, e junto com sua família, Margot (irmã), Edith (mãe) e Otto (pai), foram para Amsterdã para fugir da Alemanha nazista, pois vários discursos, várias atitudes do governo nazista mostravam que ali não teriam bons tempos para os judeus e outras minorias. O governo dizia que os judeus seriam levados para campos de trabalho, mas todos começaram a desconfiar porque aqueles que eram levados, após meses ou anos não voltavam. Então, passaram a morar em Amsterdã e lá, se esconderam em uma parte desativada da empresa do Otto Frank, e esse esconderijo eles chamavam de Anexo Secreto.

No documentário gravado em 1988 ele apresenta 07 mulheres que passaram por todo o período da Alemanha Nazista, de 1933 a 45. Já no livro são apresentadas 06 entrevistas. Quem fica de fora do livro deste compilado é Anita Mayer- Ross, mas esta é citada no livro por alguma outra entrevistada. Ela só não tem um capítulo específico no livro, mas no documentário aparece não mais que 2 minutos.

O que deparamos neste livro são histórias individuais dessas entrevistadas que, em algum momento tiveram breves contatos com Anne. Se a gente pegar O Diário de Anne Frank e ler, vamos saber da história do ponto de vista de Anne, seus conflitos no Anexo Secreto, seus sonhos, etc. Sem ter noção do que está acontecendo fora do anexo secreto, até porque eles ficaram escondidos por 2 anos e um mês, sem sair de lá. Agora neste livro, Os Sete Últimos Meses de Anne Frank, traz um relato do que já estava acontecendo fora do anexo secreto e, vez e outra, a família Frank é citada, sem muita ênfase. A impressão que eu tive é que, no decorrer da entrevista, essas mulheres precisariam citar a família Frank para carregar o nome da menina no documentário ou no livro. Até porque sabemos que Anne Frank ficou muito famosa depois da publicação dos seus relatos no Diário que veio a ser publicado em 1947.

Embora possamos fazer um comparativo de tudo o que essas mulheres passaram com aquilo que Anne passou, ainda acredito terem usado o nome da menina por motivos "marqueteiros". Poderiam muito bem vender a história dessas mulheres em um livro super inédito com o nome delas na capa, ao invés o de Anne. O nome da menina serviu apenas como um apoio para a divulgação do documentário/livro, penso.

O livro é espetacular no quesito descritivo dos fatos, do conteúdo em si, mas muito triste por todo o ocorrido com os judeus e outras minorias. É lamentável! Se tomarmos como base fatos históricos podemos mudar muito do nosso futuro como sociedade, mas ainda há quem acredita em fake news facilmente. É uma pena que, com toda tecnologia que temos obtido ao longo do tempo seja difícil combater fake news.

OFF: Gravei um vídeo sobre o livro e postei no meu canal. Caso alguém tenha interesse, curte lá! Isso me ajudará com o feedback para continuar a produzir conteúdos como este. Inclusive, enquanto não sai o site, passa lá no instagram: @intercambooks

site: https://www.youtube.com/watch?v=wZ2dvrI_xHU
Alessandra Neres 31/08/2020minha estante
Foi marketing sim, a Anne é apenas brevemente citada, me decepcionou um pouco.




Luh Lobo 28/12/2020

É um livro bem tenso, você tenta mas não consegue imaginar o tamanho sofrimento que essas pessoas passaram. Eu fico me questionando como o ser humano pode fazer barbaridades dessas com outras pessoas por nada?
Esse livro realmente mexeu comigo.
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Ecleticbird 13/01/2023

Tristeza
Anne Frank foi uma das vítimas do holocausto, e esse livro só detalha mais oq foi esse massacre. O livro em si é bem chatinho, n é uma "historia" mas realmente é muito triste.
Minha unica reclamação é que o entrevistador entrevistou mulheres com a história bem parecida só por tem falado com a Anne, e varias delas n fizeram diferença na vida da família Frank.
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esther 09/04/2021

É uma maneira interessante de descobrir e conhecer a vida da Anne nos campos de concentração e também você acaba conhecendo a vida de outras pessoas. Foi uma ótima experiência.
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Deza.Farias 23/04/2020

SIGAM @RESGATADAPORUMLIVRO
"Mas não se aprender a conviver com a morte"

Minha indicação hoje, e para aqueles que gostam de livros com temática da Segunda Guerra Mundial, quem me conhece sabe que eu gosto muito do tema e sempre trago indicações aqui.

Acho que quase todo mundo já ouviu falar em Anne Frank e seu famoso "Diário" uma das personagens mais conhecidas dos horrores da 2GM, que se tornou símbolo do assassinato judeu.

Esse livro vai trazer historias de mulheres que tiveram algum contato com a Anne depois que ela foi presa no anexo junto com sua família, algumas a conheceram antes da deportação, mais a maioria foi entre os transporte os trabalho nos campos e seu momento final.
Entendam que esse livro não se trata só de Annie, e sim, de todas essas mulheres, são as historias dela também.
É bom conhecer outras histórias e saber como foi a Annie para essas pessoas.
Annie no ponto de vista de todas era uma menina muito encantadora, gentil e bondosa e que certamente não mereceu o que recebeu dos alemães.

No livro não vamos conhecer somente a Annie e as mulheres que estão contado as histórias, vamos conhecer também como era a família Frank, e como era relacionamento de Annie com os parentes.

Os relatos são muito forte, e não tem como não sentir empatia. Muitas dessas mulheres lutaram na resistência e ajudaram a salvar vidas. São mulheres forte, que souberam ser resilientes e que no final de tudo venceram, mesmo com tantas percam no caminho.

Não é necessário ter lido o Diário de Annie Frank para poder ler a obra, pois o autor teve todo o cuidado de trazer um contexto histórico e uma introdução bem detalhada.
A escrita do autor é bem fluida mesmo o livro trazendo entrevistas tão pesadas. As vezes precisei intercalar o livro com outro mais leve, fica a dica!
Gostei da capa, o espaçamento e fonte estão bons. O livro trás fotos relacionadas a obra.

Boa leitura!
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giovanna 15/03/2021

?Gostaria de reiterar que contei tudo isso porque quero deixar claro para o maior número possível de pessoas que todo tipo de discriminação - independente da forma que ela possa tomar - é algo horrível e que o mundo pode se despedaçar por causa dela. Sim, realmente se despedaçar. Discriminar alguém por sua cor de pele ou a forma de suas orelhas ou os cabelos ou sabe Deus o quê - todos nós podemos morrer por causa disso. Basta uma pessoa dizer algo como: ?Ele não é tão bom quanto eu porque tem...?. Complete a frase com o que quiser.? - Janny Brandes-Brilleslijper
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milenað 21/02/2022

incrível
esse livro me fez refletir que o ser humano é cruel.
eu li relatos de mulheres que sofreram por puro preconceito. esse livro toca o coração de qualquer um
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