A Mulher de Trinta Anos

A Mulher de Trinta Anos Honoré de Balzac




Resenhas - A mulher de trinta anos


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rabbitcaress 03/11/2024

Ruim, horrível
Flaubert se fosse ruim. Achou que tava fazendo o mousse que foi, na verdade, feito por Machado de Assis.
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Deghety 21/10/2024

A Mulher de Trinta Anos
Esse é o terceiro ou quarto livro do Balzac que leio. Os outros sempre tiveram personagens interessantes e uma excelente história, mas em A Mulher de Trinta Anos, o autor se concentra mais nas convenções sociais da época e reflexões em torno dos sentimentos dos principais personagens.
Essas reflexões e a narrativa, a forma como são descritos, é excepcional. Tanto na questão literária como no desnudar dos sentimentos.
Julia, a protagonista, tem seus sentimentos mais explorados, e o leitor oscila entre compaixão e aversão em vista aos seus dramas.
Enfim, como disse no início, a história não é tão cativante, mas a sondagem e analogias das vivências e suas circunstâncias é um primor.
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mar5 07/10/2024

História muito bem construída, nao é a toa que é considerado um grande clássico!! Gostei de como os temas foram apresentados e desenvolvidos, como as questões morais, matrimoniais e maternais da época influenciaram a Julie durante todas as histórias de amor e melancolia que ela viveu...
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carlineeeee 24/07/2024

(3.5) gostei bastante dos temas que o autor trabalha, mas, como foi dito na introdução, ele não revisou o texto e, por isso, há muitas inconsistências a respeito de datas, acredito que se ele tivesse revisado, seria uma experiência de leitura muito melhor, mas mesmo assim, achei muito interessante.
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Taise.Arruda 25/05/2024

Julia decide que quer se casar com rapaz por quem julgar ter se apaixonado e sonha viver um grande amor.
Logo q se casa se vê infeliz e com obrigações da maternidade.
Ela se apaixona por outro homem e vive mergulhada em um sofrimento por um amor impossível. Ele então morre e Julia entra numa depressão profunda.
O marido a leva para se tratar com médico em terras distantes...por quem ela tbm se apaixona. Por fim ela tem 4 filhos e se vê presa em um casamento infeliz e sem grande emoções e paixões.
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Regiane @agentejaleu 11/05/2024

A mulher de trinta
Julie desde o início eu achei uma mulher mimada e ela quebrou a cara indo contra os conselhos do pai. O casamento não foi o que ela esperava então ela vai atrás de algo que a satisfaça. A vida dela foi uma coleção de erros, tristezas, decepções e a dos seus filhos e filhas não foi diferente. A filha seguiu a vida loca da mãe, só que não tem o carisma e simpatia que está possuía. Teve uma vida lascada também. A ideia que o livro me passou foi que elas foram mulheres que seguiram contra tudo o que era esperado delas na época, procurando a felicidade mas que fizeram essa busca de forma muito emocional , o que só deu ruim. É um livro curto mas a leituta é amarrada, em muitos momentos até se torna chato. Mas no geral valeu a leitura.
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Leo.vicente 06/05/2024

Gosto muito de livros sobre amores, no geral. E gosto ainda mais daqueles que se debruçam sobre uma visão ideal do amor, mostrando as consequências da paixão irrefletida na alma das pessoas que dela sofrem.

Julie, a mulher de trinta anos, assim como Emma Bovary e Anna Kariênina, enfrenta os mesmos dilemas.

Mas existem algumas diferenças entre a personagem de Balzac e as outras: Julie se vê presa entre um período de maior liberdade, mas ainda cheio de amarras morais, e seus sentimentos e sonhos de amor. Esmagada por esse dilema, ela se arrepende constantemente de suas escolhas. E pior: vê as consequências dessas escolhas atingirem não somente a ela, mas também a todas as pessoas ao seu redor.

Balzac nos entrega um livro dividido em 6 capítulos, cada um narrando uma época diferente da vida de Julie. Essa narrativa fragmentada, episódica e espaçada, nos dá um panorama geral da existência trágica da mulher de 30 anos. Amamos, sofremos e choramos com ela. Em alguns momentos, nos afastamos, sentimos quase repulsa. E isso é genial, pois poucas personagens são tão humanas a ponto de despertar esses sentimentos no leitor.
Lari ... 06/05/2024minha estante
Estava ansiosa por sua resenha, Léo! ?
Compartilho da sua opinião, também gosto de livros que retratam o amor (são os meus preferidos) principalmente os que retratam o amor real.
Fiquei mais curiosa para ler o livro!
Parabéns ???


Leo.vicente 06/05/2024minha estante
Obrigado, Lari! Você é sempre carinhosa. ?

Apesar de não figurar entre meus favoritos sobre o tema, o livro continua sendo excelente.
Recomendo muito.
(Quando você ler, a gente pode falar sobre ele. ?)


Lari ... 06/05/2024minha estante
Pode deixar, quando eu ler a gente conversa. Sua opinião conta muito, gosto das suas observações. ?


Leo.vicente 07/05/2024minha estante
E as suas pra mim, Lari! ??




Carline 03/05/2024

Interessante
Confesso que a leitura foi bem lenta, mas impressionante como o balzac conseguiu colocar tantos sentimentos femininos nesse livro
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Shi12 12/04/2024

Reconheço que li este livro mas não cativou, não que seja ruim, ele até tem umas partes históricas interessantes. Mas teria que ler novamente para compreende-lo melhor.
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Paula 10/04/2024

A mulher de trinta anos
Em "A mulher de trinta anos", Balzac fala sobre questões pertinentes ao matrimônio e à maternidade, assim como as contradições sociais que exigiam, no século XIX, deveres entendidos como exclusivos às mulheres e que as imputavam isolamentos. Há, também, questionamentos sobre a falta de interesse quanto às mais profundas emoções das mulheres, que eram sempre vinculadas ao caráter frágil do sexo e nunca aos seus anseios sociais.
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lucasfrk 06/04/2024

A mulher de trinta anos ? comentário
?As mulheres têm um inimitável talento para exprimir seus sentimentos sem empregar palavras demasiado vivas; sua eloquência está sobretudo no acento, no gesto, na atitude e nos olhares. [?] a paixão ganha em profundidade o que ela parece perder em vivacidade.? (p. 66)

Livro de cunhou o termo ?balzaquiana?, A mulher de trinta anos é uma análise das mazelas do matrimônio enfrentadas pelas mulheres. Balzac narra a triste trajetória de Julie d'Espard retratando, mesmo contra a sua intenção, o casamento como instituição basilar da sociedade burguesa (?o casamento, tal como é praticado hoje, parece-me uma prostituição legal?, p. 95). Além de elogiar o amadurecimento feminino, o autor ainda trata de expectativas sociais e liberdade individual da mulher na busca pela felicidade. Curioso como todos os homens neste livro são insípidos, indivíduos ?nulos?, como ele descreve Victor d?Aiglemont. É, por fim, um romance multifacetado e que me lembra muito Os sofrimentos do jovem Werther, de Goethe, no sentido de envolver um amor proibido pelas convenções sociais (e agora me passou pela cabeça que, por alguma razão, tem uma ?quebra? de estilo no capítulo 4?).

?Luzes súbitas geralmente aparecem após reflexões ou observações anteriores, devidas ao acaso ou primitivamente feitas com despreocupação. Com frequência uma mulher desperta, de repente, à beira ou no fundo de um abismo.?(p. 55)

?A melancolia compõe-se de uma série de semelhantes oscilações morais, em que a primeira beira o desespero e a última o prazer; na juventude, é o crepúsculo da manhã; na velhice, o da tarde.? (p. 103)
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Cintia295 28/03/2024

Acabei o livro com sentimentos diversos, confusa, gostei da escrita de Balzac, mas nao curti a construção dessa historia, esse negócio da "colcha de retalhos"( usamos essa expressão na LC), nao rolou, prefiro livros mais longos, explique melhor as passagens. Opinião minha, e a minha experiência.
Mas para a época é um baita livro.

Normalmente preciso me conectar a algo do livro a história, ou personagens e nesse não conectei com ninguém, e isso atrapalha a experiência.

Mas leiam e tirem suas próprias conclusões.
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Thay 24/03/2024

A mulher de 30 anos
Livro do mês de março do clube lendo entre amigas. Apesar de ser citado várias vezes a idade dela não fez jus ao título do livro. Outra coisa eles têm a mesma idade e ela vista como uma mulher madura e ele como um jovem homem. Não indico.
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