Adeus às armas

Adeus às armas Ernest Hemingway




Resenhas - Adeus às armas


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Leitora 19/10/2023

O autor sabe criar títulos bonitos, ein?
A escrita é tão fluida (com muito diálogos e frases marcantes) que o romance passa como um filme na sua cabeça… No qual o personagem principal, Frederic Henry (um norte-americano) que serve o exército italiano como condutor de ambulância, ofício que o obriga a lidar com corpos mutilados de desconhecidos, neste momento somos familiarizados com a rotina exaustiva da guerra.

Durante seu turno de trabalho, ele sofre um ferimento em sua perna e acaba parando no hospital, onde conhece uma linda moça e enfermeira inglesa chamada Catherine. Eles acabam se apaixonando durante a convivência, pois passa muito tempo lá até poder ser operado.

Dada as circunstâncias de se viver onde o perigo da morte é tão iminente, todos os personagens são perturbados e intensos, o que faz o romance de Catherine e Frederic deslanchar…

Como ter um final feliz com uma vida tão miserável? As promessas de amor na guerra são mais verdadeiras? Existem motivos capazes de legitimar tamanha violência?

Na tentativa de viver este amor, os personagens criam um plano de fuga, dará certo? Você terá que ler para saber…

-Quando as pessoas defrontam o mundo com tanta coragem, o mundo só pode quebrá-las matando-as, e por isso, é claro, mata-as. O mundo quebra toda a gente, e depois muitos ficam mais fortes no lugar da fractura. Mas àqueles que não consegue quebrar, mata-os.
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isa farinacio 08/10/2023

Ainda tô em choque com esse final
É um livro daqueles q vc vai e nem vê o tempo passar, a escrita é mt fluida e tem diálogos mt bons (na minha humilde opinião)

>>Aviso de cenas fortes pra quem n tem mt estômago como eu

edit: tinha escrito mais coisa q só não apareceu kkkkkk

Coisas q me incomodaram:
- a relação do protagonista com a namorada dele é meio sla, ela basicamente fica tentando se anular pra ser uma "boa companheira" e ele acha isso lindo
- o protagonista só conseguiu fazer tudo o q fez pq tinha dinheiro, se fosse uma pessoa normal n tinha história
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Alhos 29/09/2023

O Hemingway...
Ok... Isso é hemingway meus amigos, em certa parte ficou meio repetitivo, como nas cervejas, vinho e Capri branco italiano kkkkkkkk, mas de qualquer forma isso é um LIVRO. Amei ler e não me arrependo, provavelmente vou reler futuramente. Não acho que seja melhor do que "O velho e o mar", mas o livro expressa muito bem as ideias sobre a primeira guerra e sobre a "geração perdida" (apelido dado por Gertrude Stein para os nascidos próximos ou em meio a guerra).
É incrível ver como Hemingway faz jus a seu estilo, seu tom biográfico mostra que ele apenas conta o que sai do coração, sendo puro ou não. Leiam Ernest Hemingway!!!
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Elaine.Paula 13/09/2023

Não Compraria de novo
Tinha tudo para ser um bom livro, e isso é indicado pela qualidade dos diálogos, estes tão aclamados na época, nomeando o livro com um dos clássicos da literatura americana. Mas, os personagens principais não me convenceram, não há química e nem lógica ao relacionamento deles, isso só comprova a " obsessão" do autor por um amor que só ocorreu na mente dele, que aliás ao meu ver é até doentio, quando a personagem Catherine é o retrato perfeito da mulher totalmente submissa ao seu homem, que em algumas horas dá impressão de que não seria apenas " inocência de um amor puro" mas sim burrice mesmo!
O que salvaria o livro são as interações do personagem principal com seus amigos e companheiros de front.
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Ju 27/08/2023

Amor e guerra
" Mas não víamos nada de sagrado em torno, e as coisas gloriosas não mostravam glória nenhuma. Os sacrifício seriam como os dos matadouros de Chicago, só que lá fazem outra coisa com a carne que, aqui, enterramos."

Nutro um caso de admiração por Hemingway, ele é um dos meus escritores favoritos e sigo economizando seu livros.

Gosto de histórias que se passam na guerra, e ainda mais quando essas carregam parte da autobiografia do escritor. Hemingway sabe usar as palavras, ele não as desperdiça mas a usa com cautela e sabedoria, e o resultado disso foi um romance com momentos que beiram a realidade, onde as emoções se mostram cruas e sem floreios.

Fui pega de surpresa com a narrativa, não é o meu livro preferido mas sempre será lembrado com carinho. Me encantei como sempre, e espero em breve encontrar novas palavras desse escritor que amo tanto.
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Fer 04/08/2023

Será Hemingway meu escritor favorito?
Depois de ler duas obras dele, fiquei me questionando.
Hemingway escreve com tantos detalhes, mas sem ser exaustivo. Conseguimos viajar junto com ele em seus livros (e se emocionar também). A cada parágrafo, parece que podemos adivinhar o desfecho, mas sempre ele nos surpreende, até a última frase do livro. E que final.
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Anthoni.Brunetto 09/07/2023

Realista e devastador
A história se passa durante a Primeira Guerra Mundial e é narrada em primeira pessoa pelo protagonista, Frederic Henry, um jovem americano que se alista como motorista de ambulância na Itália.

O livro retrata de forma intensa e realista os horrores da guerra, mostrando o impacto físico e psicológico que ela tem sobre os soldados. Hemingway descreve com maestria as batalhas, os ferimentos e a morte, transmitindo ao leitor a sensação de estar vivenciando a guerra junto com os personagens.

Além disso, o livro aborda o romance entre Frederic e a enfermeira Catherine Barkley, que também acaba cuidando de seus ferimentos após ser ferido no front. Durante sua recuperação, o romance entre eles se intensifica e após voltar ao front e o exército se retirar, Henry decide desertar para encontrar seu amor.

A história de amor entre os dois é intensa e trágica, refletindo a fragilidade da vida e a busca por momentos de felicidade em meio à destruição.

A linguagem concisa do livro contribui para a intensidade emocional da história, tornando a leitura envolvente e impactante. Contudo, apesar da busca por amor e esperança em meio ao caos nos alentar, esquecemos que a fragilidade da vida não está somente na guerra.
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Leo.vicente 05/07/2023

Hemingway, nesse romance com pitadas autobiográficas, nos mostra o terror da guerra -- de forma crua e direta. Não há espaço para felicidades duradouras, pois, como é descrito na página 307, o mundo quebra a todos, mais cedo ou mais tarde, sem exceção. Uma obra forte e necessária.

(A obra está repleta de diálogos espetaculares, que podem servir de estudo àqueles que desejam escrever.)
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Gerson 27/06/2023

Decepcionante.
Como já tinha lido "Por Quem os Sinos Dobram", a obra-prima de Hemingway, cuja narrativa também se passa em um contexto de guerra, acabei me desapontando com "Adeus às Armas".

O romance é competente nas descrições vívidas e imersivas das paisagens bem como das cenas de batalha e de como os soldados lidavam com o horror que estavam experienciando.

O que não é tão bom aqui são os diálogos (curtos, banais, fracos e desinteressantes) e a relação amorosa vivida entre o protagonista e a enfermeira Catherine Barkley. No mínimo, os dois são tediosos.

Se o desenvolvimento da obra tivesse captado mais a minha atenção, bem que o final poderia ter sido mais impactante.
graazifarias 22/07/2024minha estante
Numa releitura que tô fazendo de O Velho e O Mar, tô procurando qual o próximo livro que eu leio dele e me deparo com sua resenha rsrs


Gerson 22/07/2024minha estante
Ele é bom apesar de eu não ter gostado desse. "O Velho e O Mar" tá na minha lista. Eu já li tbm "Por Quem os Sinos Dobram" do qual gostei muito.




Rogers.Silva 14/06/2023

Um livro estranho!
Eu simplesmente amo "O Velho e o Mar", primeiro livro que li do Ernest Hemingway. Essa obra é incrivelmente bela, enriquecidora e atemporal.

Minha expectativa para "Adeus às Armas" era grande. Mas, o livro acabou se mostrando uma narrativa um pouco estranha, diálogos muito cotidianos e que não levam de fato a lugar algum e uma trama que acompanha Henry, um jovem americano que está participando da Primeira Guerra Mundial, do lado dos italianos, dirigindo ambulância e levando soldados feridos para os hospitais improvisados.

No decorrer da história Henry acaba se envolvendo amorosamente com a enfermeira inglesa Catherine e sinto que a partir do momento que o relacionamento deles ganha força, o livro decai. Toda a parte de Henry na guerra, sofrendo junto aos amigos e tentando a todo custo sobreviver aos ataques dos austríacos e alemães, é muito interessante e angustiante de ler. É uma visão da guerra pelo olhar dos soldados de front e ainda mais potente é o discurso deles de não quererem estar ali, de terem suas vidas interrompidas para lutar em prol de interesses de pessoas que não ligam para a vida deles.

Mas, toda essa tensão da guerra perde força com as cenas infinitas de declarações amorosas, diálogos rasos e uma incomoda dependência afetiva que chega a ser tóxica entre o casal protagonista. Por toda essa parte melosa, a obra perdeu alguns pontos comigo.

A experiência foi interessante, mas fica aquele gostinho de que poderia ter sido um livro bem melhor.

Ps: O final seco e abrupto me deixou com um gosto amargo na boca.
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Renata 20/05/2023

Vale pela narrativa da guerra...
A parte que retrata a guerra é excelente, extremamente real.
A parte do romance achei muito cansativa. Catherine é um personagem sem carisma. Em nenhum momento consegui me conectar com ela.
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Matheuzices 05/05/2023

"Adeus às Armas", de Ernest Hemingway, é uma obra-prima da literatura americana do século XX. O livro narra a história de Frederic Henry, um jovem americano que se alista no exército italiano durante a Primeira Guerra Mundial. Lá, ele se apaixona por uma enfermeira inglesa chamada Catherine Barkley. Juntos, eles tentam escapar da guerra e começam um relacionamento intenso e apaixonado.

A narrativa de Hemingway é intensa e emotiva, capturando perfeitamente a atmosfera caótica da guerra e a tensão do relacionamento entre Frederic e Catherine. A linguagem é simples e direta, sem excessos, mas rica em detalhes e imagens vívidas. Hemingway evoca a beleza da paisagem italiana, a brutalidade da guerra e os sentimentos complexos de seus personagens com habilidade e sensibilidade.

Embora seja uma obra de ficção, "Adeus às Armas" é baseado em grande parte na experiência pessoal de Hemingway como motorista de ambulância na Itália durante a Primeira Guerra Mundial. A história é um testemunho poderoso da brutalidade da guerra e dos efeitos duradouros que ela tem sobre aqueles que a vivenciaram.

"Adeus às Armas" é um romance emocionante e comovente, que explora temas universais como amor, perda, sacrifício e sobrevivência. É uma leitura obrigatória para os amantes da literatura clássica e para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda da natureza humana.
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Mari 24/04/2023

Embora a leitura seja fácil e fluida, achei a história muito chata. O romance acontece bem do nada e tem uns diálogos tão melosos e infantis, que parecem dois adolescentes.

É como se depois de terem se falado umas duas vezes, de repente percebessem que estavam completamente apaixonados.

As coisas que a Catherine fala então são de tamanha tolice que ela parece totalmente devota, com medo de desagradar de alguma forma. Totalmente submissa.

Tirando esses momentos dos dois, o resto se passa na guerra e algumas situações são até tensas e prendem a atenção, bem descritas, maaaas não é muito a minha praia.

O final é bem triste, mas não me emocionou porque eu não gostei desse casal e toda a forma que foi mostrado o relacionamento deles.

Foi meu primeiro contato com o autor e achei bem decepcionante. Esperava mais, mas pode ser que eu goste de outras histórias.
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livroscit 13/04/2023

Quanto mais eu leio, mais eu tenho a certeza que conhecer o contexto e um pouco da trajetória do escritor, faz toda a diferença para a apreciação da leitura.

No final do ano passado, eu li em Leitura Coletiva o livro O Velho e O Mar, de Ernest Hemingway. Foi meu primeiro contato com o escritor.

O livro é curtinho, mas muito marcante, tenho resenha na minha página @livroscit em 14/01/2023, onde afirmo que o escritor ganhou uma fã... (ganhou mesmo!)

Aceitei o convite para ler Adeus às Armas com um novo grupo de leitura coletiva, que deixo aqui registrado o quanto eu gostei de ter participado. Foi conduzida nossas metas recheadas de um papo muito gostoso e descontraído.

Olhando pela perspectiva do escritor, em minha humilde análise, observei que o nosso herói de guerra, o tenente Henry, foi usado pelo escritor de forma autobiográfica, para vingar um "fora" que ele teve de uma enfermeira...???

Quando iniciei a leitura, já esperava que NÃO teria um romance em mãos, mas uma história muito bem escrita, por um dos escritores mais respeitado por seus diálogos sincronizados e de leitura dinâmica.

Foi um custo parar nas metas estabelecidas ?

Nosso tenente Henry, assim como Ernest Hemingway, serviu o exército na guerra como motorista de ambulância e foi ferido em um ataque. Sem dúvida, foram as melhores descrições em um confronto que já li.

Ele vai para o hospital e reencontra a enfermeira que tinha conhecido antes de ser ferido, nesse momento começa um romance "surreal" para um casal em plena guerra, tem de tudo, vinhos, fuga de barco com noite estrelada, quase presos pelas patrulhas, romance em cabanas com neve... Pronto, parei ?

Eu quero muito ler mais um livro dele e quero que vocês me indiquem, pois eu amei essa leitura, foi dentro das minhas expectativas e gostaria muito de ouvir sua opinião, se vocês já leram algum livro dele...
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