Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Rotina Agridoce 20/01/2014

ótimo!
Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas é o romance mais conhecido do autor. A história foi originalmente serializada em 1844, na revista Le Siècle. É um livro cheio de intriga e aventura.

A história se passa na França, 1625. Um pobre jovem chamado D'Artagnan deixa sua casa e vai para Paris com a intenção de se tornar mosqueteiro da guarda. Ele tem uma carta de apresentação para o amigo de seu pai, o Sr. Tréville, capitão dos mosqueteiros do rei. No caminho para Paris, D' Artagnan, que tem a natureza impulsiva, se vê em apuros, é espancado e a carta de apresentação é roubada. Em Paris, no entanto, é concedida uma entrevista com Tréville, e é prometido aceitação na Royal Academy de forma gratuita, onde ele poderá aprender esgrima, equitação e boas maneiras, e mais tarde, com a experiência, D' Artagnan, pode tentar tornar-se um mosqueteiro.

Enquanto Treville está escrevendo uma nova carta de apresentação, D'Artagnan olha pela janela e, por acaso, vê a pessoa que o roubou. Ele corre atrás dele, e enquanto o persegue, ele ofende os três mosqueteiros e é desafiado para um duelo com cada um dos mosqueteiros. Enquanto ele duelava com Athos, todos eles são ameaçados de prisão por guardas do temido cardeal por causa de uma lei contra duelos. D' Artagnan junta forças com os mosqueteiros e se torna um amigo íntimo dos três mosqueteiros. O resto da história segue o nosso jovem enquanto ele duela, se apaixona, consegue salvar a Rainha da França, e estraga os planos do Cardeal Richelieu, tudo ao mesmo tempo para alcançar o seu sonho.

Este romance é um dos mais populares de todos os tempos. Peculiar, memorável, e cheio de aventuras. O autor recheou este livro com figuras históricas, ele tomou figuras reais e alguns eventos históricos reais, inventou suas próprias conversas e cenários, dando a este livro uma grandiosa história.

O livro é escrito na terceira pessoa do ponto de vista de D'Artagnan, que é o protagonista. O estilo de narração é leve e descritivo da vida naquele tempo, sem ser exaustivo e sem tirar o foco do fio da trama principal.

Tenho que dar os parabéns para a linda edição de bolso desse livro pela editora Zahar, é simplemente perfeita. Capa dura, linda capa, diagramação e revisão excelentes!

Os Três Mosqueteiros é uma história sem idade, muito divertida, fiquei extremamente interessada no destino dos personagens principais ao longo da história. Na verdade, quando o fim chegou, eu fiquei muito surpresa. Eu pensei que já sabia como iria terminar, mas Dumas conseguiu fazer um final incrível. O livro vai fazer você rir, chorar, suspirar, e ficar com raiva. Muito bem escrito. É uma história de profunda amizade, vingança e amor. É um livro surpreendente. Depois de terminar, você sente como se tivesse perdido um amigo. Agora, este livro tem um lugar especial no meu coração. Não deixem de ler esse clássico atemporal.

site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/01/resenha-300-os-tres-mosqueteiros.html
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Wilton 02/01/2014

Livro lúdico
Alexandre Dumas conta como ninguém uma história de capa e espada. Não tem a pretensão de narrar algo verossímil. Atinge em cheio o objetivo de prender o leitor do início ao fim do livro. Isso ele faz com mestria. Nota máxima para Os Três Mosqueteiros.
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Rafa 11/11/2013

Quase perfeito
A edição é belíssima! Tem muitas imagens bem desenhadas, da época, que infelizmente só pecam na variabilidade: o rostos e corpos são todos iguais! Mas convenhamos, as imagens não são o foco. A obra claro, é sensacional, apesar dos anacronismos e descontnuidades de Dumas, a trama é perfeita, cheia de ação, emoção, cenas rápidas, cenas engraçadas e cenas tristes. Sempre leio, sempre me divirto!
Mais uma observação sobre a edição, não perfeita, encontrei, de todas as 690 páginas, apenas dois errinhos de escrita/digitação. Ruim, por que foram encontrados, bom por que só foram 2!
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Paulo 17/09/2013

Temi encontrar nesse livro - por ser antigo e francês - uma leitura chata e enrolada, por sorte foi completamente o inverso que me deparei.
A história é envolvente do início ao fim, só achei que poderia dar mais enfoque aos três mosqueteiros, D'artagnan monopoliza o centro da história e pouco vemos de Athos, Aramis e principalmente de Porthos. Mas mesmo assim é uma pequena omissão compreensível.
Um clássico de aventuras, com uma leitura fluída e ao final ficamos com um gosto de quero mais na cabeça. Por sorte é o primeiro livro do Dumas que leio, espero encontrar a mesma fluidez narrativa nos outros livros do autor.
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sonia 22/07/2013

Releitura de Os 3 mosqueteiros


Em minha adolescência, como amei d’Artagnan! Como me deliciei com este ‘nobre’ Athos, e me apaixonei por estas aventuras de capa e espada!
Aos poucos dei-me conta de que, afinal, estes quatro jovens de ‘nobre’ só tinham mesmo o nome de família. Seu ‘ideal’ era defender sua própria ‘nobreza’ ou, em outras palavras, o direito de viverem sob a tutela do rei, com as mordomias de sua classe social.
Como passavam eles o tempo? Jogando dados, se embebedando, mentindo, seduzindo donzelas, cortejando mulheres casadas, das quais extorquiam dinheiro, sem nenhuma vergonha por serem sustentados por suas amantes; matando-se uns aos outros em duelos, ou matando por dá cá esta palha qualquer pobre diabo que se atravessasse em seu caminho – vide o epísódio do Bastião, onde, só para terem um lugar privado para almoçar, mataram entre 8 ou 12 rocheleses, no intervalo entre as garfadas, rindo do fato de estarem em lugar tão privilegiado que lhes permitia atirar antes de serem vistos!
Valor à vida humana? Nenhum! Nem à deles próprios, pois se desafiavam para duelar pelos motivos mais fúteis.
Ora, aos 14 anos eu imaginava os mosqueteiros charmosos, bonitos, corajosos, e só aos poucos fui-me dando conta da superficialidade de suas vidas, de seus defeitos, e de que as ‘virtudes’ de que Dumas menciona não passavam de arrogância, agressividade, força física, e total falta de escrúpulos. Hoje me pergunto se Os 3 mosqueteiros não tem lá o seu lado irônico, se não é uma crítica antes que um elogio; ao ler com mais atenção as notas de rodapé do autor, dou-me conta de pequenas observações sobre os costumes ‘corteses’ deploráveis (nas palavras de Dumas) que ceifaram a vida de centenas de jovens franceses na malfadada (de novo, nas palavras do autor) instituição do duelo.

Recordando minha admiração por estes jovens tão mau caráter em minha adolescência, percebo que o que eu admirava neles era a ousadia, a possibilidade de transgredir (que me era interdita por minha condição de jovem católica argh); minha própria vida, minhas próprias limitações me atiravam a esta admiração insana. Através de d’Artagnan eu podia viver as loucas aventuras, de modo egoísta, fazendo pouco das regras e das leis, sem respeitar nada além de minhas vontades e conveniências.

Hoje a juventude não mudou. As jovens ainda admiram marginais.Começo a compreender a atitude de certas adolescentes doidas que se apaixonam por arruaceiros nos bailes funk da vida ou que se candidatam a namoradas de bandidos nas prisões da vida. Ou que, na versão menos tola, gritam feito loucas à porta dos hotéis onde músicos bonitos se hospedam sem dar a mínima para a histeria de suas fãs, que não se dão conta do fato.
Amanda 10/02/2016minha estante
Caraca, adorei o seu ponto de vista.




Emi Pacheco 02/07/2013

Os Três Mosqueteiros - Alexandre Dumas
Confesso que nunca tive muito interesse em ler Os Três Mosqueteiros, talvez por causa das várias adaptações para a TV e o cinema que não me agradavam muito.

Quando finalmente decidi ler este clássico, finalmente pude entender o por quê de tantas adaptações!

A história é na verdade uma série de pequenas aventuras que se desenvolvem ao longo de uma aventura maior (que é salvar o Reino da França)e envolve personagens marcantes (e divertidos) numa trama perfeita para as telas do cinema.

Infelizmente, a meu ver, nenhum filme chega aos pés da obra de Dumas.

É preciso dizer, não há nada de inesperado ou arrojado no desenrolar do texto. É uma trama padrão, onde o herói é o herói, o vilão é o vilão e a mocinha é a mocinha. Mesmo assim, você se vê devorando o livro, querendo a cada página saber o que vai acontecer.

Embora os personagens ajam exatamente como se espera, não deixam de ter profundidade e motivação própria. São bem elaborados e convincentes.

Quem procura uma leitura leve e agradável certamente a encontrará em Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas.

Um ótimo clássico.
Recomendo a leitura.

site: http://sentapraler.wordpress.com/
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Jeffer 22/05/2013

encontrei a minha vilã preferida. d'artagan viado. team milady.
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Leon 22/04/2013

Fantástico! Um verdadeira livro de história!
Os Três Mosqueteiros, de Alexandre Dumas é o melhor livro para quem quer aprender um pouco de história da França. Eu não tenho palavras para distinguir esse livro de Os Miseráveis, de Victor Hugo, pois os dois contam histórias criativas, baseadas em fatos reais e ajudam no entendimento de guerras histórias. No caso dos Três Mosqueteiros, a história se passa no século XVII, mais ou menos lá para o ano de 1625 em diante. Nesse período, aconteceu o Cerco de La Rochelle. Sinceramente, eu nunca tinha ouvido falar de La Rochelle na minha vida e aprendi muitas coisas de História lendo esse livro maravilhoso.

Não vou explicar o que é o Cerco de La Rochelle detalhadamente (assim como fala Dumas em seu livro). Foi mais uma batalha entre os Rochelleses - que eram formados por protestantes (chamados huguenotes naquela época), e que tinham aliança com ingleses, alemães e vários outros países que queriam derrotar a França -, e os franceses católicos. Dentre os católicos tinha o rei, o cardeal, etc.

Mas, agora sobre o livro. Bem no começo conhecemos um jovem chamado D'Artagnan um "Dos Quixote adolescente". Esse jovem um dia, parte para capital da França, no sonho de se tornar um mosqueteiro dos reis, ou do Sr. Tréville, o capitão dos mosqueteiros. Depois de uma curiosa desventura, ele chega lá, e se apresenta para Sr. de Tréville. Mas este diz que não pode transformar D'Artagnan em mosqueteiro, então o coloca na Companha do Sr. de Essarts, os guardas de Paris.

D'Artagnan conhece então, os famosos três mosqueteiros, que são Athos, Porthos e Aramis e os quatro viram amigos. Muita gente faz a pergunta "Por que o livro se chama 'Os três mosqueteiros', se são quatro?" Achei duas respostas que podem ser cabíveis. Primeira, D'Artagnan é um guarda no começo do livro e a segunda, Aramis sonha em ser padre e consegue, bem no final do livro, mesmo.

Um dia, d'Artagnan conhece Constance Bonacieux, a camareira da Rainha Ana da Áustria. Constance é casada com um burguês cardinalista, chamado Sr. Bonacieux. D'Artagnan se apaixona por Bonaucieux e isso dá a primeira "confusão" da história.

Além desses personagens é preciso citar outros como o cardeal do rei, que d'Artagnan e os seus amigos odeiam, por que ele é muito acusado de várias coisas, inclusive conspirar contra a rainha. Também há a minha personagem favorita depois de Athos, Milady de Winter; uma mulher misteriosa, loira, viúva do Conde de Winter, da Inglaterra, ela é uma espiã do cardeal e faz coisas horríveis o livro todo, mas é impossível não ser cativado por ela.

Bom, é difícil fazer uma resenha desse livro, pois ele é muito complexo, histórias que aparecem, são esquecidas e reveladas depois. O livro é muito bom e eu recomendo para todas as pessoas do mundo. Mas só recomendo os livros que tem o texto integral, pois tudo, tudinho é importante.

Outra coisa que me deixou completamente maravilhado, foi a base em que o texto foi feito. Ele foi inspirado em várias "fofocas" e intrigas que realmente aconteceram no século XVII. Mas no livro que eu li, tem um prefácio dizendo que Dumas se inspirou em um livro chamado Memórias do sr. d'Artagnan. Mas em alguns capítulos é dito que ele também se baseou em um manuscrito das memórias do cardeal.

Mas é isso. O livro é perfeito, cheio de suspense, revelações que te surpreendem cada vez mais, passados cheios de mistério, personagens hipócritas e missões que podem salvar a honra da rainha ou a vida de uma pessoa.

Simplesmente fantástico!
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Carlo 19/03/2013

Clássico!!!
Fascinante!
Emocionante!
Elegante!
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Andressa 05/02/2013

Leitura rica
Ler e reler as aventuras dos Três Mosqueteiros para mim é um grande prazer, pois nunca me canso. É o tipo de leitura mto bem elaborada, daquelas que te levam até o mundo dos personagens e te coloca lá, lado a lado de cada um deles. É possível se identificar com um ou outro, torcer, sentir raiva e não se dar conta das horas passando. Qdo vc vê, já ganhou 5 horas de leitura sem se cansar. Indico sem sombra de dúvidas a todos. Excelente!
Gleyse 15/02/2013minha estante
Concordo plenamente com vc. Essa é uma leitura q tbm recomendo muito aos amantes de uma boa historia.


vagfig 06/04/2013minha estante
Faço das suas, as minhas palavras.


André 13/09/2015minha estante
Eu li essa semana e já baixei as continuações, são vários volumes, o ultimo deles é bem conhecido O homem da máscara de ferro.




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Adriana 15/10/2012

Oh coisa boaaaaaaaaaaa
Lembrar da infancia é melhor aindaaaaaaaaaaaa e com esse livro, nada melhor!!!!! Me fez pegar gosto pela leitura!!!!
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Gustavo 29/09/2012

Os Três Mosqueteiros
Clássico da literatura e do cinema. Recomendo!
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