Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Danny 20/09/2012

Apaixonante
Quatro jovens, Athos, Porthos, Aramis e Dartagnan, mostram que mesmo em tempos difíceis é preciso lutar pelo que se acredita.
Luta por ideais. Lealdade. Amor. Traição.
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AIL 27/08/2012

Resenha no AIL
http://www.apenasimpressoesliterarias.com.br/2012/05/resenha-os-tres-mosqueteiros-de.html
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Vanessa.Pitsch 05/08/2012

Os Três Mosqueteiros
Depois de ler "O Conde de Montecristo" do mesmo autor, esperava mais desse livro. Deixou a desejar e em certo momento se tornou cansativo.
Talvez a expectativa de um livro excelente como o primeiro, tenha estragado a leitura...
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Pandora 17/07/2012

A vilã
Nesse livro não foi os lindos mosqueteiros Porthos, Athos, Aramis ou o fofíssimo D'artagnan que ganharam minha admiração e atenção, quem ganhou minha atenção realmente foi A vilã: Milady, cujos talentos para fazer o mal deixavam até o Cardeal, seu cúmplice e protetor, arrepiado. Aliás, ao receber a notícia de sua derrocada, ele até premia o responsável, sente alívio.

Sinceramente, o cinema ainda não fez justiça a essa vilã, ela não é essa pessoa que você olha e sabe que é má na hora!

Ela tem ar de inocente, cândida, angelical, olhando as imagens da última adaptação para o cinema vi que entre todas as atrises a que mais se encaixa no perfil de Milady seria a que fez Constança, a amante de D'atangnan, pura candura, loira, alva como a ideia ocidental de anjo.

Parece que os produtores dos filmes não se dão ao trabalho de ler os livros, Milady é o tipo que deixa de lado a Madrasta Má da Branca de Neve, que peca como vilã por mostrar sua verdadeira face de cara, só um bobo poderia engoli essa mulher como boazinha, a gente olha de cara e sabe quem ela é. Ela não é tão boa em dissimulação, Milady é, ela engana até o Athos, o mais inteligente e perspicaz dos mosqueteiros, destrói seus sonhos, sua inocência, lança ele em tão profunda amargura que o mosqueteiro só consegue afogar suas magoas em vinho! Acho que Milady convenceria até o Espelho Mágico de sua beleza no auge dos 25 anos.

Também deixa para trás a celebre Lady Macbeth de Shakespeare, responsável por instigar a ambição de Macbeth, por leva-lo a trair seu Rei, a matar, a ser traiçoeiro, capaz de transforma um pequeno fogo de ganancia em um incêndio voraz capar de destruir uma cidade inteira. Lady Macbeth poderia ser a personificação do Demônio Cristão, uma mulher de maldade incrível, capaz de dizer coisas assim:

"Já amamentei, e sei como é bom amar a criança que me suga o leite. E, no entanto, eu teria lhe arrancado das gengivas desdentadas o meu mamilo e, estando aquela criancinha ainda a sorrir para mim, teria lhe rachado a cabeça tivesse eu jurado faze-lo, como tu juraste fazer o que queres fazer." (Shakespeare, Macbeth, p. 34-35)

Mas, até mesmo essa mulher terrível fraqueja e em sonhos entrega seus segredos sangrentos, Milady não perde a pose nunca! Uma perfeita psicopata, homicida, inteligente, observadora, analisa tudo e todos que estão a sua volta, sempre mil passos adiante de seus perseguidores. Quem está em seu caminho sucumbe diante de sua capacidade vingativa, deixa um rastro de sangue por onde passa, aí dos que entram em seu caminho, na pior das adversidades ela friamente analisa, pensa, pondera e nas palavras de Dumas-Pai:

"E Milady deitou-se e adormeceu com um sorriso nos lábios; quem quer que a visse dormindo diria que era uma menina sonhando com a coroa de flores que poria na cabeça na próxima festa."
(Dumas, Os três mosqueteiros, p. 413)

Capaz de fazer pecar qualquer santo, de enganar até mesmo o mais astuto, de levar a morte o mais experiente, uma pessoa assustadora, sem limites! Se ela fosse a madrasta ou a vilã das histórias Disney as princesas nunca iam sobreviver para tirar uma onda dessas por exemplo:

Porque, apesar de ser derrotada no final, como acontece com toda vilã, quase todas as vinganças que ela planejou foram realizadas de um jeito ou de outro. Para ser vencida todos os seus inimigos tiveram que juntar foças e não pense que ficaram felizes depois do fim, não ficaram não violão, porque não conseguiram evitar grande parte de seus crimes... Seus corações ficaram destroçados no final das contas!

Ela é a mãe de todas as nossas odiadas vilãs da teledramaturgia, olhando para as vilãs de fins do século XX e de início do XXI vejo que muitas delas reúnem com maior e menor sucesso características dela, não sou o tipo "noveleira", na verdade estou sendo iniciada agora nessa arte pelo meu nobre pai que se descobriu um fã de novelas.

Sobre as poucas novelas que vi, posso dizer que:

Tereza Christina, não chega nem perto dela, Milady não da piti e antes de se separar do marido ela teria envenenado ele, sem deixar pistas, como aliás fez com seu segundo marido herdando dele uma fortuna!

Uma que chegou perto foi Paola Bracho, confesso que nunca fui muito fã de vilãs, mas essa era má, dissimulada, só pensava em si e tal como Milady tinha sete mil vidas!

Raquel de Mulheres de Areia não era tão dissimulada assim, todo mundo saca quem ela é, menos o otário do Marcos!

Uma que também chega perto é a Clara de Passíone, não acompanhei essa novela, mas eu lembro que na época em que a novela passava a Dama de Cinzas comentou em seu blog Confissões Ácidas (juro que tentei achar o post) sobre ela, fingida, coitadinha, chorava, emocionava, todo mundo queria colocar no colo, dava uma de frágil menina não tem ninguém, e no final dava o bote, era uma cobra! Sinceramente, Mariane tem toda a pinta de Milady, devia interpreta-la em alguma adaptação!

Enfim, avacalhei o sistema e em vez de tratar dos heróis tratei da vilã.

Postada originalmente em: http://elfpandora.blogspot.com.br/2012/02/vila.html
André 13/09/2015minha estante
Também pensei que a Milady ainda não teve a atenção que merece no cinema e mesmo na literatura.




Maya 14/06/2012

Apesar de já ter assistido um monte de filmes sobre os três mosqueteiros, ainda não tinha lido a obra original de Alexandre Dumas. Foi incrível ver as diferenças entre cada adaptação cinematográfica da história em que foram baseadas.

Meu personagem favorito não é d’Artagnan nem os três mosqueteiros, e sim Milady. Ela entrou para minha lista de melhores “vilãs” da literatura. D’Artagnan sofre um pouquinho do mal do protagonista chato, às vezes eu torcia para que o autor focasse mais em outro personagem. Athos, Porthos e Aramis tem seus defeitos e qualidades e apesar da amizade entre eles (e posteriormente com d’Artagnan) ser muito forte, sabemos que não são daqueles que contam tudo para seus amigos, há segredos que eles preferem manter fora da vista dos amigos e principalmente da sociedade.

A narrativa do Alexandre Dumas é bem gostosa de ler, os capítulo não são muito longos e tem ação e ‘política’ na medida certa. Essa edição tem notas do tradutor com explicações de termos. Se você está atrás de um clássico, super recomendo essa edição da General de Os Três Mosqueteiros.

Mais em:
http://www.mayamoura.com/2012/05/livro-os-tres-mosqueteiros/
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Ronan.Azarias 08/06/2012

Edição de bolso da Zahar
A editora Zahar está com uma edição de bolso com o melhor custo/benefício até agora. Acabamento em capa dura e papel de boa qualidade fazem desta edição uma aquisição interessante.
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Anne 04/06/2012

Os três mosqueteiros
Este livro narra a histórias de três guardas e mais um amigo, é uma história de aventuras que se passa na França.

o que eu achei do livro:
Bem, sou muito fã do Alexandre Dumas mas esse livro não me encantou, achei cansativo, nada envolvente, muito bem escrito, sim, muita riqueza de detalhes mas faltou um algo mais que me prendesse a atenção.


Nota:6
Dificuldade de leitura: 8
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Guilherme Viana 05/05/2012

De início achei o livro fascinante. A bravura e ousadia de d'Artagnan era cômica e estimulante. Haviam partes divertidas como quando ele marca o duelo com Athos, Phortos e Aramis. Mas depois que ele consegui virar mosqueteiro a história foi perdendo um pouco o sentido (na minha opinião)e se mostrando em fatos aleatórios. Me decepcionei um pouco. Espero que as outras histórias de Dumas sejam melhores.
Clara Beatriz 12/06/2012minha estante
Achei o mesmo, não me situei bem no enredo.




Reginho 30/04/2012

Ele conta a história um jovem proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros. Chegando lá, após acontecimentos singulares, ele conhece três mosqueteiros chamados "os inseparáveis": Athos, Porthos e Aramis. Juntos, os quatro enfrentarão grandes aventuras à serviço do rei da França, Luís XIII, e principalmente, da rainha, Ana d'Áustria.

Encontram seus inimigos na pessoa do Cardeal Richelieu e seus guardas, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, que já foi casada com Athos. Essa lista também inclui os huguenotes e os ingleses, inimigos da Coroa francesa.

No fim, vencendo todos os perigos que os esperavam, distinguindo-se nas guerras contra os inimigos da França, e salvando a rainha Ana d'Áustria, despedem-se, ficando apenas d'Artagnan ao serviço da rainha, nos mosqueteiros reais.

ou

A história conta a trajetória de D'artagnan, desde sua infância na Gasconha, França. Ele vai para Paris para tentar se tornar um mosqueteiro do Rei, e vive aventuras com seus amigos Athos, Portos e Aramis, conhecidos como os três mosqueteiros, além de um romance com Julieta, camareira da rainha.

Há uma continuação, produzida em 1990 pela BRB Internacional e Thames Television, chamada "O retorno de D'artagnan", onde D'artagnan e Juliete vivem en Paris con seus filhos. Baseada na obra O visconde de Bragelonne, de Dumas.

A diferença é que a continuação não foi co-produzida no Japão pela Nippon Animation, e sim em Taiwan pela Wang Film Production ( por razões de copyright, os direitos do desenho fora do Japão pertencem à BRB Internacional ).

Também há um filme que é um resumo da série.
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Rafa 20/04/2012

Certamente é um livro para se ler mais de uma vez. De linguagem fácil, enredo envolvente, o livro merece o título de "clássico".
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Helder 17/04/2012

Por que se chama os Três Mosqueteiros?
Que saudades que fiquei daquele velho desenho que passava na rede Manchete chamado D`Artagnan e os 3 Mosqueteiros. Era muito mais animado do que este livro.
Eu achava que o livro seria cheio de ação e que daqui há alguns anos poderia ler para meu filho dormir. Talvez ele até durma mesmo, mas será de tédio, pois é tudo muito devagar nesta estória.
Na verdade, sinto que os Classicos tem mesmo outro ritmo. E são de uma ingenuidade tamanha. A literatura de hoje é capaz de criar Miladys muito mais perversas, cruéis e aproveitadoras.
E olha que Milady é uma das personagens mais legais do livro em sua armações.
O livro na verdade é de D´Artagnan, um playboy (fidalgo é sinonimo de playboy?)que vem para Paris afim de se tornar um mosqueteiro. Os tão falados mosqueteiros são meros coadjuvantes. Atos até aparece um pouco mais, mas Portos é um bocó metido a gostoso e Aramis um chato que não se decide se fica mosqueteiro ou vira padre, mesmo curtindo um rabo de saia.
E da-lhe sofrimentos por amor e lutas pela honra.
Tudo ingenuo ou ridiculo.
Diversas vezes eles arrumam briga sem o menor motivo (Terrivel a parte em que Atos fica trancado na Adega. Esperava mais de um super mosqueteiro).
E D´Artagnan que considera sua amante uma mulher em que nunca tocou. O livro me entediou tanto que nem sei se ele e sua amada tinham algum dia trocado pelo menos um beijo.
No fim até torci para Milady se dar mal, mas acho que eu queria que outro heroi qualquer a vingasse, pois não tive a minima empatia com nossos "heróis". Se o Chapolin Colorado aparece eu ia achar mais divertido.
Dificil entender como está estória sobrevive há anos atiçando nossa curiosidade. Com certeza, as versões juvenis criadas a partir dela são muito mais legais.
Só vale pela curiosidade de ler o original. Mas tem que ter paciência. Se quer diversão e uma boa estória, procure uma versão juvenil.
Anne 15/06/2012minha estante
Concordo plenamente com você, faço minhas tuas palavras.




prof.vinic 24/02/2012

Clássico é clássico e vice versa ...
O que dizer de um clássico da literatura mundial? Apenas que nenhum livro é clássico sem algum motivo ...

Já faz muitos anos que pretendia ler este livro, nunca tive a oportunidade, até recentemente encontrar uma cópia em um sebo que não perdi a oportunidade de adquirir! Ele está em português antigo, pois é uma edição de 1971 (mais velha do que eu!), mas acho que isso sòmente traz a história para o ponto certo. Sim "sòmente" é como se escrevia somente, antigamente ... e tem mais ... hehehehehehehe. Por causa da época do romance e da forma de tratamento entre os personagens achei que estes detalhes foram incríveis e altamente convincentes!

A história é conhecida por muitos, e por isso não traz grandes surpresas sendo praticamente impossível fazer spoiler ... hehehehehe. As cenas de lutas são bem interessantes e aquela pitada de humor que estamos acostumados nos filmes. D'Artagna realmente é um cara brincalhão, porém muito esperto e Athos com certeza é o mais nobre dos nobres.

Impossível não ler e odiar Milady e o cara de Meung, não entender nada do que se passa na cabeça de Sua Eminência o Cardeal e achar o Rei Luis XIII um idiota completo ... e quem sabe até que a Rainha Ana de Áustria não é flor que se cheire. Ou nada disso, ou ainda o oposto disso tudo!

E você, seria um cardialista ou realista???? Um por todos e todos por ...


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Celso 05/02/2012

Excelente livro
Os três mosqueteiros é realmente um livro excepcional. Vale à pena também ler as suas continuações: 20 anos depois e o Visconde de Bragelonne.

Só o começo do livro "20 anos depois" já merece a sua leitura pois é genial o papel que Alexandre Dumas dá para Dartagnan e os demais mosqueteiros. O livro começa com uma situação bastante diferente, cada um defendendo os seus interesses.

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Kitty 31/01/2012

Mais estrelas!
O Skoob deveria ter mais estrelas, pra eu poder dá-las todas a este super-livro! Quase sinto remorsos por classificar com 5 estrelinhas outros livros reles mortais! Num ritmo incrível, cheio de aventuras, conflitos, intrigas, reviravoltas, romance, sem perder o bom-senso, quase dói parar de ler antes de terminá-lo, coisa q eu só tinha sentido com os Harry Potters! O Sr. Dumas escreveu uma obra-prima do romance, da história bem contada e que merece ser escrita. Agora entendo o fascínio que os Três Mosqueteiros despertaram ao longo de todo esse tempo.

Claro que uma tradução atualizada ajudou bastante. Os tradutores fizeram um ótimo trabalho, atualizando os termos sem perder a poesia de algumas passagens em que vc fica pensando "caramba, a história é boa e o cara ainda escreve umas coisas lindas desse tipo no meio!".
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