Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Eduardo.Staque 30/06/2022

Um dos livros mais divertidos que já li!
Mais uma vez Dumas me surpreendeu!

Uma aventura de capa e espada na essência, andamento e desenvolvimento, uma trama simples, escrita dinâmica e a surpresa de ser um pouco diferente do que eu imaginava por conta dos filmes e desenhos: são homens jovens e não prestam nenhum pouco kkkk (claro que temos que ler levando em consideração a época em que se passa a história).

Simples pelo enredo ser sobre 4 amigos (se tornam amigos durante o livro), que não são cardealistas e atrapalham os planos do senhor cardeal de controlar o rei, a França e aguerra; simples, direto, bem desenvolvido, com várias pequenas tramas no meio que vão acontecendo e são resolvidas rapidamente, com reviravoltas muito bem colocadas, fazendo com que você fique preso querendo ler e ler o máximo possível.

A escrita ser dinâmica, creio que se dá ao fato da forma como a história foi publicada: com muitos capítulos, capítulos curtos, descrições breves, porém detalhadas, e os diálogos muito bem construídos, tudo isso na forma de folhetim, sendo como um seriado, assim como foi depois com O Conde de Monte Cristo.

Mesmo sendo um livro “grande”, só senti uma certa lentidão apenas uma vez, mas que passou rápido e fui rapidamente recompensado pela leitura dessa parte “chata”.

Enfim, é um ótimo livro, e não tem como não dar 5 estrelas e espero ler Vinte Anos Depois em breve.

Ah! Se assistiram ao filme de 2011, saibam que ele até que é fiel, porém é só o começo do livro.
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Edson 02/07/2024

Com certeza um dos melhores livros que já li.
"Um por todos e todos por um!". - pág. 130.

Como sempre, não farei uma resenha, mas uma percepção do livro, dotada de detalhes, pois muitas coisas me chamaram atenção. Vamos a elas.

A escrita de Alexandre Dumas é ao mesmo tempo descritiva e fluida, transportando nossa imaginação para detalhes, características, paisagens e ambientes. Assim como também nos transporta para a sociedade na França do rei Luis XIII e do astuto cardeal Richelieu e como viviam os fidalgos, com suas aspirações, suas traições amorosas, seus tesouros adquiridos de amantes casadas com burgueses ou de outros fidalgos e tbm da utilização de seus fiéis lacaios em todas as oportunidades que lhe aprouvessem.

Mostra que não havia grande moral entre os mosqueteiros e qualquer um deles poderia usar uma dama para conseguir quaisquer coisas, como quando adquiriram seus equipamentos por um alto preço para o cerco de La Rochelle.

Entrarei agora no ângulo dos personagens. Há personagens extremamente interessantes,
e históricos, como o rei Luis XIII e o cardeal Richelieu, a rainha Anne de Austria, o Sr. de Tréville (que realmente foi o comandante dos mosqueteiros do rei) e até mesmo os famosos mosqueteiros que foram adaptados para o romance de Dumas, Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, pois não tinham na história as mesmas características citadas no romance. Outras 2 personagens femininas ganharam bastante importância no romance, Milady Clarick (essa de total importância na história, até o finalzinho do livro) e a Sra. Bonacieux, que sem sua passagem, não haveria boa parte do enredo.

O roteiro é sensacional, os diálogos são um deleite para os amantes de grandes interações, indo do drama à comédia em determinadas passagens, em determinados momentos não há a possibilidade de largar a leitura, considerando que no final do livro li mais de 100 páginas de uma vez, e mesmo sendo uma aventura fictícia, há componentes históricos que fazem o leitor buscar saber mais sobre a história do período.

Como disse no título, é um dos melhores livros que li e ficará na minha cabeça por muito tempo.
Léia Dilkin 21/07/2024minha estante
Preciso conhecer esse clássico!




Guilherme 20/06/2024

Muito bom
Apesar de longos, os livros de Alexandre Dumas são uma ótima opção do início ao fim. Os três mosqueteiros não é diferente, conta com várias aventuras sem perder o arco maior. Vale muito a leitura.
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Érika dos Anjos 13/02/2009

Um por todos e todos por Dumas!
Esqueça todas as 3.876.561 adaptações para o cinema que vc já viu para esta história. Pois, o livro é muito melhor (óóóóóóóóóóóó). Alexandre Dumas cria uma narrativa tão linear, tão envolvente, tão aquecida, que o leitor se encontra diretamente com cada um dos personagens e passa a torcer com algum deles (eu sempre gostei do Porthos).

Para quem gosta de história, Dumas oferece um prato cheio sobre a França de 1600 e sobre o regime monárquico da época. O gastão (fanfarrão, diga-se de passagem) D'Artagnan cruza o caminhos dos mosqueteiros e passa a fazer parte daquela ilibada tribo, que tem seus próprios costumes e tradicões, de centenas de anos.

Todo o excelente texto é pontuado por lutas extraordinárias, mulheres lindas e valentes, sallons, comida e muita, muita, muita bebida. Por isso, um brinde ao melhor livro de capa-espada já escrito! Saúde!
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Lenicio 04/07/2021

Surpreendente
Tinha lido Monte Cristo há algum tempo, e achei meio arrastado.
Nos Três Mosqueteiros, Dumas apresenta uma narrativa dinâmica, envolvente e divertida, num contexto histórico interessantíssimo. Sentirei saudade da nobreza incorruptível de Athos, da sedução diabólica de Milady e da coragem temerária de D?Artagnan. O humor dele me lembrou muito o de Cervantes, no Dom Quixote.
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Ludmila 03/06/2023

Que livro gostoso de ler! Fiquei superempolgada com as aventuras e os personagens. D'Artagnan é ousado, esperto e "adolescente" trazendo bastante graça e ironia. Gostei muito.
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Leya 07/04/2022

Clássico mais fluido do que imaginei
Precisei de alguns dias para falar desse livro porque foram dois meses de jornada e apesar da leitura ter sido muito mais fluida do que imaginei, não foi fácil ter ficado tantos dias com esses personagens.
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Matt 26/09/2020

Fim
"-Você é jovem - respondeu Athos -, e suas recordações amargas têm tempo para se transformarem em doces lembranças!" p.654
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Caio 12/07/2022

Um por todos e todos por um!
Fiz questão de colocar o lema dos três mosqueteiros como título, pq o livro é uma história de amizade, duelos, intrigas, pitadas de humor e também amores. Confesso que esperava um livro mais denso e sério. Mas a escrita do autor é maravilhosa e vale a pena em cada página. Recomendo muito a leitura e se você puder compartilhar a leitura com mais alguém, o livro melhora muito mais. Tive uma experiência de leitura maravilhosa com esse livro e vou guardar experiência na memória para sempre. Recomendo muito!
Nayany 12/07/2022minha estante
Foi mto bom compartilhar essa Aventura.


Somente Leituras 12/07/2022minha estante
Gostei da tua resenha. Deu vontade de ler.


Caio 12/07/2022minha estante
A escrita desse autor é maravilhosa. Coisa linda mesmo.




Ari Phanie 27/08/2022

"Lutemos como mulher, minha força reside na minha fraqueza."


Eu conhecia Os Três Mosqueteiros desde a infância por causa das inúmeras adaptações que surgiram ao longo do tempo. Mas da obra literária que deu origem a todas elas só fui conhecer há poucos anos atrás. Apesar de gostar de ler livros que viram séries ou filmes, essa estava entre aquelas obras que eu não tinha nenhum interesse em ler. Mas depois da minha experiência com o incrível O Conde de Monte Cristo decidi ler Os Três Mosqueteiros e outros livros do Dumas também. Achei que seria muito difícil eu desgostar. Mas eis que tinha Athos, Porthos, Aramis e d’Artangnan no caminho.

O livro começou muito legal e tudo, tinha uma vibe de que ia entregar muita ação e aventura (e até entregou alguma), mas em 100 páginas tudo que o ocorreu mesmo foi uns homens de ego delicado que ficavam putinhos por qualquer esbarrão no ombro e iam duelar. Booooring zzzzz! Mas veio a recuperação, e o cenário de intrigas e mistério me ganhou. Só que eu não estava esperando não gostar dos mosqueteiros. E a razão é simples: eles não prestam. Eles só sabem enganar a mulherada, se achar superiores a todo mundo, maltratar a criadagem e arrumar briga com Deus e o mundo. Eles acham que seguem um código de honra perfeito, mas na verdade, são só bons assassinos que condenam e matam a seu bel-prazer. O único que demonstra alguma sensibilidade e empatia é d’Artangnan, mas eu tive outros problemas com ele. Já Athos, que é o meu preferido em várias adaptações acabou sendo o que eu menos gostei dos quatro. Uma decepção. Felizmente, o livro não gira ao redor apenas desses personagens. As personagens femininas acabaram fazendo a diferença para mim. Acho que a única coisa que critiquei quanto ao Conde de Monte Cristo foi a falta de uma personagem feminina de relevância, felizmente esse não é o caso em Os Três Mosqueteiros. Aqui temos duas, a sra. Bonacieux e a misteriosa Milady. Eu adoro a Constance Bonacieux em várias adaptações, inclusive na série da BBC, e gostei muito dela no livro, mas eu teria adorado que ela tivesse mais espaço na história. Assim como eu teria adorado que Milady também tivesse mais espaço, infelizmente essa última só aparece MESMO lá para as últimas 200 páginas, e apesar de pouco tempo na história, a mulher consegue ser mais relevante que alguns dos mosqueteiros. Sério! A Milady é a grande vilã da história, você n consegue gostar dela, mas a bicha é esperta, manipuladora e perspicaz. Não vou dizer q n foi interessante ler sobre uma personagem feminina cruel, o que passa longe dos tipos habituais usados na literatura do período, mas a Milady n era a única vilã da história, no entanto ela foi a única que pagou por seus crimes. O mandante saiu ileso, e ainda pareceu conquistar os mosqueteiros no final. E o outro criminoso que agia junto com a Milady ainda virou amigo do d'Artagnan, ora que legal, né!? Homens se unindo e as mulheres se f*dendo, nada mais realista que isso.

Além desse final decepcionante, mtos momentos foram monótonos, não me dava ânimo para ler quando focava nos mosqueteiros e no final das contas não foi a leitura que eu estava esperando. É um grande clássico, alguns momentos foram muitos legais, como as coisas relacionadas ao duque de Buckingham e à rainha, e tudo relacionado às duas mulheres principais da trama, mas a história não foi boa o suficiente para me conquistar. Eu gosto mais dos mosqueiros das telas de tv e cinema. Desculpa aí, querido Dumas.
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Cris 06/12/2022

Espada , irmandade e amores
“nas antecâmaras reais, mais vale ainda ser visto por um olhar irritado do que não ser visto de modo algum.” Pág. 93

O livro mais famoso do autor francês nos conta a história de D’Artagnan, um jovem que sai de sua cidadezinha na França e chega a Paris sem dinheiro e sem prestígio.

Lá, ele consegue entrar para o grupo dos mosqueteiros, a guarda de elite do Rei da França. Deste grupo fazem parte Athos, Porthos e Aramis, seus corajosos companheiros de guarda.

Juntos eles se envolvem em várias aventuras partindo em muitas viagens longas, enfrentando diversos inimigos e se apaixonando ao longo do caminho também.

Primeiro , eu preciso dizer que demorei meses pra concluir esta leitura, e geralmente, quando isso acontece, é porque a leitura não está me agradando.
Eu estava adorando o livro nos primeiros capítulos. Adorei os personagens, as aventuras e fiquei empolgada para continuar. Porém, do meio pra frente, eu me perdi na narrativa e comecei a achar tão chatinho… Aparecem uns personagens que não são interessantes e eu acabei perdendo um pouco o interesse na leitura.

Não deu tempo de assistir a alguma adaptação baseada nesta história, mas espero poder assistir em algum momento.

“sentiam que a vida, que talvez fossem perder, no fim das contas era uma boa coisa.” Pág. 261


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Marcos 20/01/2022

O livro não é como sempre, igual aos filmes que vemos nas telas de cinema, com ação em capa e espada a todo momento. Chega ser em alguns momentos monótono, mas mesmo assim a historia nos prende do começo ao fim. Principalmente do meio para o final. Alexandre Dumas coloca personagens reais em seu livro, que fizeram parte da história. Todos deveriam ler.
Nota: 8.0/10.0
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Rosita.Diamantopou 31/05/2022

Um clássico escrito em linguagem fácil, contando a célebra história dos três mosqueteiros Athos, Portos e Aramis e do jovem aspirante D Artagnan. É interessante como a real abordagem do escritor é diferente do que vemos nas adaptações cinematográficas, mais quixotescas e com finais felizes. No entanto, não é, em definitivo, uma história triste, mas uma demonstração de como a inteligência pode superar a malícia das intrigas da corte da época e ainda alcançar postos elevados, provando que a honestidade e a amizade são valores inestimáveis.
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A.N.D.E.R.S.O.N 12/06/2009

O ponto principal desse, que é um dos clássicos incontestáveis da literatura mundial, é a composição dos personagens. Longe de serem aqueles cavalheiros venturosos de todas as fábulas e desenhos animados baseados nessa obra, os quatro personagens principais(Athos, Portos, Aramis e D´artagnan) são muito mais do que isso, sua composição é tal que a personalidade de cada um vêm se moldando do princípio ao final do livro, expondo suas vontades, seus métodos, suas regras de cáracter, costumes e o principal, suas feridas. E é uma grata surpresa saber que não pára por aí, pois os quatro são muito bem acompanhados cada qual com o seu lacaio, que muito além de meros coadjuvantes, prestam papel fundamental em diversas passagens da estória. Além de um enredo fantástico e diversas outras personagens que entram e saem da estória cada qual deixando sua marca, ora roubando demasiado a cena, mas somente para abrilhantar cada vez mais a aura de nossos quatro(quem sabe oito) heróis. Tudo começa entre uma ferrenha disputa entre os poderes de duas guardas principais, a saber, os mosqueteiros de Sr. de Tréville e a guarda do cardeal Richelieu, que nada mais é que um reflexo da disputa política travada em meio à corte por esses dois senhores, e quando tudo parece óbvio, a estória vai se desenvolvendo de forma fantástica, ganhando cada vez mais camadas o que torna a leitura imprevisível. Certo, nem tudo são flores, e devo dizer que o autor peca pelo excesso de pequenas aventuras paralelas(excelentes pequenas aventuras paralelas diga-se de passagem) deixando por vezes a saga principal em segundo plano, tornando tudo pouco linear, apesar de a maioria delas se conectar à estória principal de forma bastante enriquecedora. Ao mesmo que o livro pode ser facilmente dividido em duas partes, pois em determinado momento a narrativa ganha uma guinada sem precedentes(onde o autor opta por uma narrativa bem mais sombria) quando finalmente a estória passa a ganhar uma forma bastante definida. É válido mencionar que praticamente todos os personagens e intrigas são baseadas em histórias e personagens reais(e que vida agitada essas pessoas tiveram), facilmente identificadas pelas notas de Octávio Mendes Cajado, tradutor da versão nacional. Sem mais delongas, eu recomendo!
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Jaqueline.Marcondes 04/04/2021

Um clássico
Alexandre Dumas sempre foi um dos meus autores favoritos, isso porque só havia lido versões infanto juvenil de suas obras.
Ao ler "Os três mosqueteiros" na íntegra adorei ainda mais as aventuras de Athos, Porthos, Aramis e D'artagnan.
Essa é somente a primeira parte das aventuras desses quatro amigos. Não vejo a hora de iniciar o próximo volume, e que a Editora Zahar nos traga logo o terceiro livro.
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