Os Miseráveis

Os Miseráveis Victor Hugo
Júlio Emílio Braz




Resenhas - Os Miseráveis


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prltgiuuu 22/06/2022

Eu só li por conta de escola, mas amei. Me encantei pelos personagens e pelo período histórico que se passa. Muito bom
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nath191 22/06/2022

Fenomenal
Eu não tenho a mínima coragem de me arriscar a fazer uma resenha desse livro. Apenas vou dizer que ele é maravilhoso.
Yago Grassini Prevot 22/06/2022minha estante
Não atoa que "A tentação do impossível", resenha feito por Vargas Llosa, tem quase umas 200 páginas. Difícil resenhar mesmo.


Ellen 22/06/2022minha estante
Depois de um ano a vitória chegou kakakakak


Lala 25/06/2022minha estante
Melhor livro ??


nath191 26/06/2022minha estante
Caracas @Yago Grassini isso que é uma resenha??


nath191 26/06/2022minha estante
@Ellen, minha vitória hoje tem sabor de mel, tem sabor de mel


nath191 26/06/2022minha estante
SIM
Esse livro é simplesmente fenomenal, @Lala ????????


Min :) 29/06/2022minha estante
Um dia também vou ler esse livro e cantar vitória ? Arrasou, Naths


nath191 29/06/2022minha estante
Sim, Lala
Esse livro é perfeito?


nath191 29/06/2022minha estante
@yasmundsbb, e vale muito a pena viu, menina
Só vai????




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fabiandthebooks 21/06/2022

Beira a perfeição
Uma história que foi escrita no passado, mas continua com lições atuais... Muitas vezes fiquei me perguntando o que Victor Hugo diria do mundo no século XXI... Provavelmente que enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis. ;)

Não tenham preguiça de ler Os Miseráveis como eu tive por muito tempo. Queria eu ter conhecido antes essa história absurda de incrível, com personagens inesquecíveis (seja pelo tempo que passamos com eles - eu demorei 3 meses para terminar a leitura - seja pela sua personalidade e evolução).

Jean Valjean é o personagem perfeito, pois é humano, falho mas com o coração gigante e se torna o ser mais admirável que conheci no mundo da literatura. Bem, na verdade... Ele disputa o primeiro lugar desse pódio com Bienvenu, o Bispo de Digne... Que homem!

Em suas tantas páginas, encontrei momentos de tirar o fôlego, ficar tensa, entediada e especialmente emocionada! Tudo aqui vale a pena e garantiu o haul das releituras futuras.
Reginaldo Pereira 21/06/2022minha estante
Fabi, sua resenha me empolgou! Estou lendo Victor Hugo pela primeira vez (O Homem que Ri) e passei justamente pelas fases que você mencionou: da emoção ao tédio!! O início da obra eram ?4 estrelas?, em algum momento ficou ali entre 3 e 3,5, mas do meio pra frente já está em 4,5 podendo chegar a 5!!!!
O que me incomodou em alguns momentos foi a forma mais direta da escrita. Frases curtas. Frases de efeito. E parece que não flui? Mas tem seu encanto!!!
Eu gosto muito de Dickens e Tolstói, e justamente por serem escritores que constroem as frases, elas fluem melhor no desenrolar da obra.
E justamente por isso, olho Os Miseráveis com certa dúvida! O tamanho não me assusta em nada, mas tenho receio desta escrita acabar enfadonha.
Como você leu Dickens, o que me diz?!?! kkkk
Mas em resumo, de novo: sua resenha me motivou!!!!!


fabiandthebooks 24/06/2022minha estante
Que bom ler seu comentário, Reginaldo! :D

Bom, vamos lá... Para eu conseguir dar minha opinião sobre Dickens x Hugo, eu preferiria ter lido mais livros de ambos... Como isso já é um objetivo meu, talvez a Fabi do futuro possa te responder kkkkkkkk quero tentar ler ainda esse ano David Copperfield e Notre Dame :)
Depois de lê-los talvez eu me sinta um pouco mais apta para começar a responder sua "provocação" hahaha :)

Porém, falando só pelo texto dos Miseráveis: eu achei tão lindo que não percebi um entruncamento por conta da escrita... Mas talvez pela temática (digressões, digressões e mais digressões kkk) e a dificuldade que tive de me conectar com alguns personagens. Mas mesmo as "frases de efeito" eu achei muito bem colocadas! Eu não comentei na minha resenha, mas... Inclusive um dos pontos altos dos Miseráveis é justamente seu narrador! :D

Enfim, espero que eu tenha respondido o suficiente kkkk e que você não desista e leia Os Miseráveis quando puder, é uma belezura! :)


Reginaldo Pereira 24/06/2022minha estante
Obrigado pela resposta, Fabi!!!! Só reforçou meu interesse nessa obra!!!




Gabriel.Martins 20/06/2022

Um livro, inúmeros sentimentos..
"Morrer não é nada. Horrível é não viver".

Um livro gigante, em todos os sentidos.
Primeiramente é necessário citar o quão importante é a leitura deste clássico. O enredo mostra o quão miserável pode ser o ser humano, e neste caso, a falta de dinheiro é o menor dos problemas. A falta de humanidade é o que realmente faz da pessoa um miserável. Este livro entrega uma verdadeira reflexão sobre desigualdade social, preconceito, justiça e amor ao próximo.
Um livro que tem mais de 150 anos, mas infelizmente, ainda se mostra atual.
Mas nem tudo são flores. O livro é incrível, mas o autor interrompe a narrativa diversas vezes para descrever fatos históricos ou até mesmo curiosidades da época. A quantidade destas interrupções quebram o ritmo da leitura, deixando o livro cansativo em algumas partes e com a sensação de que não precisava das 1511 páginas.

Independente do tom cansativo em alguns momentos, Os Miseráveis foi uma experiência ímpar, deixando uma sensação de realização ao concluí-lo.
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Belaaa 19/06/2022

WOW!!
Eu não faço a mínima ideia de como explicar a leitura desse livro, porque foi literalmente wow!

Esse livro me fez passar tanta raiva, me fez perceber meu ódio pela maldade do ser humano.

Eu não tenho certeza se isso faz sentido, mas esse livro prova, que o que as pessoas acham que sabem sobre você, sempre se sobrepõe ao que você realmente é.

Acho as coisas muito bem retratadas e eu simplesmente não sei explicar o quanto eu gostei do livro.
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Lu 19/06/2022

"confiar é, às vezes, entregar."
Os miseráveis é um livro inquietantemente religioso e político, com uma das narrativas mais envolventes já criadas.
Jean Valjean, por ter roubado um pedaço de pão para dar de comer aos sobrinhos, é condenado a cinco anos de prisão nas galés. Devido a suas tentativas de fuga, a pena é expandida e o forçado só fica livre após dezenove anos.
Como todo ex-forçado, leva em sua documentação os registros de sua prisão, o que dificulta seu alojamento nos primeiros dias de liberdade e sua aceitação social. É na cidade de Digne que, sem ter onde dormir e comer, acaba encontrando o Monsenhor Benvindo, homem conhecido pela sua extrema bondade e compaixão. Abrigado na casa do bispo, acaba por lhe roubar a prataria e é pego pela polícia no dia seguinte. No entanto, uma ação totalmente inesperada vinda do Monsenhor Benvindo altera pesadamente o rumo do ex-forçado.
Em outra parte, somos apresentados à história de Fantine, costureira que fica grávida de um jovem que a abandona e, por não ter condições de criar sua filha, a deixa aos cuidados de um casal de taberneiros, os Thenardier, que, corruptos e perversos como são, exploram a jovem mãe. Essa filha chama-se Cosette, menina maltratada e injustiçada pelo casal, a personagem que, durante sua infância.
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Edi 18/06/2022

Uma mensagem de amor
Ele nos mostra que o amor pode mudar as pessoas, antes Jean era um homem rancoroso e depois se tornou bom, teve bondade, generosidade no coração, esse livro nos trás uma mensagem importante e com certeza marcou muitas pessoas.
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Cristiane 17/06/2022

Os miseráveis
Através da história de Jean Valjean o leitor conhecerá a história dos pobres de Paris. Victor Hugo é um gênio.
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Giu sccp 16/06/2022

Li esse livro em 2020, tava no 2° ano do Ensino Médio, indicação da minha professora de Português, comecei a ler com preconceito, como eu estudava em escola pública, nunca tive aula de literatura nem essas coisas, era só o português básico e pra mim livros clássicos eram grego, mas resolvi dar uma chance pra coitada da professora ter o que falar no dia da discussão em turma já que ninguém da sala queria ler e me surpreendi positivamente, desde o início a história te prende, muita desgraça acontece, você reflete muito as vivências dos personagens e aprende muito com elas, desde então despertou meu interesse pelos clássicos da literatura (até hoje li poucos mas pretendo ler mais). Gosto muito de citar esse livro em redações. Recomendo ele para todo mundo que gosta desse estilo ou que quer começar a experimentar novos gêneros literários, com certeza vocês vão amar assim como eu amei.
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elloisxz_ 15/06/2022

Sobre esse livro: Só dor.
Misericórdia, gente, é muito sofrimento. Desgraça seguida de tragédia. Acontece uma coisa boa pra acontecer quinhentas coisas ruins.

A relação do Valjean com a Cosette é linda, a única coisa incrível nesse livro. É perfeita a maneira como ele desde o início se sentiu responsável por ela, e como essa responsabilidade levou ele a aguentar por tanto tempo.

Esse é o tipo de livro que faz a gente ficar reflexivo e pensar: "puxa, como pode?"
No geral, é bom, leitura fácil (talvez por ser um texto adaptado). É o livro que eu indicaria somente se a pessoa fosse bastante específica sobre o que quer ler :)
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vinirc 14/06/2022

Um clássico, que deveria ser lido por todos!
Durante esses três meses de leitura, este livro me envolveu. Esse foi meu primeiro contato com uma obra de Victor Hugo e já posso dizer que ele é genial. A maneira que conduz a história, as reviravoltas, a construção das personagens, mesmos nas digressões a narrativa te envolve e te faz querer saber mais e mais.

Jean Valjean é o retrato de uma sociedade que oprime e que leva alguém a miséria, mas faz o que muitos não conseguem, da a volta por cima e muda por completo sua maneira de ver o mundo e de agir. Cosette, Marius, Fantine, Javert, O Bispo Bem-Vindo, e muitos outros são memoráveis e marcam a história de uma maneira que faz sentido para a construção da narrativa e da mensagem que o autor passa.

É impossível que alguém termine este livro e não deseje um mundo mais justo, que olhe os chamados miseráveis com outros olhos; obrigado Victor Hugo.

Não há melhor palavra para definir essa obra: Espetacular!
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Gisele Gusmão 12/06/2022

Os miseráveis, Victor Hugo
Como o próprio Victor Hugo diz sobre Os miseráveis: “O livro que o leitor tem sob os olhos neste momento é, do princípio ao fim, no seu conjunto e nos seus pormenores, sejam quais forem as intermitências, as exceções ou os desfalecimentos, a marcha do mal para o bem, do injusto para o justo, do falso para o verdadeiro, da noite para o dia, do apetite para a consciência, da podridão para a vida, da bestialidade para o dever, do inferno para o céu, do nada para Deus. Ponto de partida: a matéria; ponto de chegada: a alma. Hidra no princípio, anjo no fim” (Parte 5. Jean Valjean, Livro primeiro, Capítulo XX). O livro trata de injustiças, fome, miséria, abandono de crianças e luta contra as injustiças, tendo como pano de fundo Paris das várias revoluções pós-Revolução Francesa. Jean Valjean acaba de sair da prisão onde ficou por dezenove anos de trabalhos forçados por ter roubado um pão para dar aos seus sobrinhos que estavam passando fome. Ao chegar em Digne não encontra lugar para comer e dormir por ser um ex-condenado e é aconselhado a procurar abrigo na casa do bispo. Nos anos de trabalhos forçados Jean Valjean se transformou num homem sem esperanças, mas o encontro com o Bispo transformou toda sua trajetória e precisou de esconder sua identidade para continuar vivendo em paz. Durante a trajetória de Jean Valjean várias personagens com suas histórias são apresentados ao leitor tais como Fantine, Cosette, Marius, que são os títulos de três das cinco partes em que o livro é dividido, e Javert um policial que o perseguiu por muitos anos. O livro tem alguns momentos de digressões que pode desanimar o leitor, mas vale a pena persistir. O livro escrito no século XIX ainda é muito atual em vários pontos dos quais destaco:
- Sobre a importância da educação e ciência: “Quero dizer que o homem tem um tirano, a ignorância. É pela morte desse tirano que dei o meu voto, desse tirano que inventou a realeza, autoridade nascida da mentira, enquanto a ciência é a autoridade que surge da verdade. O homem deve ser governado pela ciência” (Parte 1. Fantine, Livro primeiro, Capítulo X). “A verdadeira divisão da humanidade é esta: os que possuem a luz e os que só têm trevas. Diminuir o número dos últimos, aumentar o número dos primeiros, eis a verdadeira finalidade das coisas. É por isso que gritamos: — Ensino! ciência! — Aprender a ler é iluminar com fogo; cada sílaba é uma centelha” (Parte 4. O idílio da Rue Plumet e a epopeia da Rue Saint-Denis, Livro sétimo, Capítulo I).
- Distribuição de riqueza: “Por boa distribuição é preciso entender não distribuição igual, mas distribuição equitativa. A primeira igualdade é a equidade” (Parte 4. O idílio da Rue Plumet e a epopeia da Rue Saint-Denis, Livro primeiro, Capítulo IV).
- Sobre a miséria: “É que, com efeito, quem só viu a miséria do homem nada viu; é preciso ver a miséria da mulher; quem só viu a miséria da mulher nada viu; é preciso ver ainda a miséria da criança” (Parte 3. Marius, Livro oitavo, Capítulo V).
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Lua 11/06/2022

Sensacional e emocionante
Conta a história de Jean Valjean, um homem que foi preso "injustamente" e ficou tempo de mais, na época isso era razão pra preconceito, o que atrapalhou muito ele. Porém, em um momento de necessidade, alguém foi generoso com ele, e isso mudou todo o rumo da história não apenas dele.
Gente, é bastante interessante esse livro, ensina tanta coisa. Apesar de em alguns momentos ser tanta injustiça que dá revolta no leitor kkk, o livro é ótimo mesmo. Faz a gente repensar sobre preconceito e sobre novas chances.E principalmente sobre julgar pela aparência.
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