Quando me descobri negra

Quando me descobri negra Bianca Santana




Resenhas - Quando Me Descobri Negra


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ju 19/04/2024

O livro é bem rápido de ler, os contos são curtos e interessantes. Consegui me identificar com alguns contos e me sensibilizar com as histórias.
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ferdisnandis 31/05/2024

Uma leitura diferente
Leitura super curta e rapidinha.

Alguns textos me deixaram bastante reflexiva sobre o racismo estrutural, fechar os olhos não é a solução.
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B99 15/06/2024

A imensidão de coisas que ela passa por meio de palavras simples e de um texto direto é indescritível. Os relatos foram ótimos, me tocaram num lugar sensível demais e vai ser ótimo para reflexão.
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Sofia 18/07/2024

Quando sua escola te pede pra ler um livro,mesmo sendo uma doida por livros como eu, vc provavelmente vai com um pé atrás.Normalmente nem ponho esses livros aqui,muito menos escrevo resenhas sobre eles mais esse livro realmente me tocou.N sou negra ,n sei nem sobre metade das coisas que muitas dessas pessoas passam mais senti como se esse livro me tirasse um pouco dessa ingenuidade e me mostrasse um pouco da maldade desse mundo que vivemos e que é escondida pelos ?padrões ? do mundo atual.Sao nas ações cotidianas,nas pequenas coisas que estamos muitas vezes sendo injustos sem nem percebemos e livros como esse são a chave para começar a tentar mudar essa nova geração e garantir um mundo melhor para o nosso futuro.Muitos podem considerar esse livro bobo ou tradicional, mais pra mim,sinceramente, foi um abrir de portas , um estalo de realidade que desejo que todos possam ter.
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Vitoria 04/08/2024

Um livro simples e objetivo, que aborda o racismo e o processo de se perceber negra a partir de aspectos cruciais.

Não imaginei que um livro tão curto pudesse me tocar de tantas formas.

A sensação boa de me sentir compreendida em vários trechos da narrativa se mistura com a tristeza da familiaridade que há em relatos tão doídos.

Em outros tantos textos, ressoam dores que são distantes do contexto em que vivo.
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Dandara 17/09/2024

Quando me descobri negra
O livro autobiográfico da cientista política Bianca santana traz relatos da sua infância, momento em que ela ainda não se reconhecia como negra, até a sua vida adulta, momento no qual ela, além de se reconhecer como uma mulher negra, é uma ativista na luta dentro do movimento. Além dos relatos pessoais, Bianca também compartilha vivências de terceiros. é um hiro certo, de leitura rápida.
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Book 22/09/2016

Leitura de um dia
A primeira sensação que tive quando esse livro foi de encantamento. Quando me descobri Negra tem uma ilustração divina de tamanha beleza que podemos ficar pressos em uma única pagina por minutos.
Esse livro pra mim, foi parte de conhecimento sobre como me vejo, me reconhecer como negra assim como para a autora foi um processo gradual que ainda estou desenvolvendo.
Um livro de histórias corriqueiras, de vivencias diárias que faz com nos fortalecemos e reconhecemos e podemos dizer com orgulho "Sou Negra" e não nenhum problema com isso. Recomendo para todos e todas.
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Karine.Batista 18/10/2017

Tocante
Não há como não se identificar. Embora seja um livro curto e de rápida leitura, mexe demais com nossas estruturas. Me reconheci em diversos capítulos!
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Lorrane Fortunato 05/11/2018

Um livro que toca e encanta na mesma proporção
Quando me descobri negra é um livro extremamente tocante que traz reflexões muito necessárias. Impossível não ficar mexido com os relatos, impossível não parar entre um e outro para refletir sobre o que leu e sobre si mesmo.
É um livro curto, uma leitura rápida que vai te encantar e tocar na mesma proporção.
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Aline Marques 11/12/2018

Direto, belo e indispensável. [IG @ousejalivros]
Rótulos são suficientes/necessários para definir uma pessoa?

Bianca Santana acha pouco provável e acredita que eles são extremamente eficientes em limitar e aprisionar. Todavia, quando algumas palavras traduzem a luta, glória e memória de antepassados, mostrando que não se está sozinho, na dor e na alegria, elas se transformam em calçada e horizonte, sinalizando o caminho rumo a própria identidade e liberdade.

Santana iniciou sua jornada aos vinte anos, quando se descobriu negra. Em meio a penosos processos, desconstruiu conceitos que a impediam de ser e sentir plenamente. De viver.
Através de suas experiências e imaginação, além de relatos de terceiros, descobrimos mais sobre força e coragem, igualdade e diversidade.

"No país onde justiça tem cor, preto bandido não merece julgamento. Só caixão ou cadeia. E, mesmo que faça tudo direito, tem sempre o risco de não voltar pra casa. Resistência seguida de morte."

Dividido em três partes e repleto de belíssimas ilustrações poéticas, o livro rompe com o silêncio de nossos pensamentos e sentimentos acerca do racismo, impelindo reflexões e atitudes que mudarão o futuro, transformando vidas. Milhões delas.
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@mulheres.e.literatura 18/04/2019

https://www.instagram.com/mulheres.e.literatura/
“Você se lembra de quando foi racista com uma preta ou um preto? Não precisa contar pra ninguém. Só tente não repetir”
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“Quando me descobri negra” foi o livro que escolhi para o #lendomaismulheres2019, na categoria “Autora independente”. Nesta obra, Bianca Santana, jornalista, professora e escritora, traz pequenas crônicas sobre racismo. Na primeira parte, são experiências vividas por ela, na segunda, relatos de pessoas conhecidas, e por último, contos construídos por Bianca. A autora aborda as diversas nuances do racismo estrutural, desde a menininha que sonhava em ter o cabelo liso, quanto a mulher que foi “confundida” com uma prostituta por namorar um alemão, passando pelos casos dos milhares de negros e negras assassinados rotineiramente no Brasil.
O livro traz umas ilustrações incríveis como esta da capa, e me deixou com vontade de ler mais escritos da autora.

site: https://www.instagram.com/mulheres.e.literatura/
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Dani Ferraz 12/08/2019

Uma luta a cada página
Um vez ouvi de uma colega negra de trabalho que ela tinha que provar todos os dias que era merecedora de estar e ocupar o cargo e função que ela desempenhava no trabalho. Esta frase mexeu muito comigo, assim como mexeu comigo cada um dos capítulos existentes no livro “Quando me descobri negra”. Dividido em três partes, a autora, jornalista, militante e professora da Faculdade Casper Líbero Bianca Santana, organizou seu romance da seguinte forma: “Do que vivi”, “Do que ouvi” e “Do que pari”, com histórias envolventes, doloridas, de luta, de resistência, de descoberta, de vivência, de orgulho e aceitação da beleza de ser o que se é (após o processo de libertação das amarras impostas pela sociedade – “Tenho 30 anos, mas sou negra há 10. Antes era morena”). O que mais incomoda neste pequeno romance é saber que todas as situações descritas são de certa forma reais e de que eu em algum momento da vida já presenciei algum fato parecido. Ao finalizar a leitura, a autora deixa uma reflexão: “Você se lembra de quando foi racista com uma preta ou um preto? Não precisa contar pra ninguém. Só tente não repetir”. Sei quem sou, uma mulher branca vivendo em um país plural, cujo preconceito insiste em ser velado e as pessoas continuam segregando e julgando. Sei dos valores com os quais cresci, mas sei que em assuntos relacionados à cor da pele não pode existir passividade, a luta tem que ser diária e o dia da consciência negra tem que ser todos os dias, por isso a leitura deste livro se torna obrigatória para uma raça em especial, a raça humana!
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Ryan.Conti 15/08/2019

Quando Me Descobri Negra
O livro de Bianca Santana é bem fácil de ler, contem pequenos textos relatando o racismo de hoje em dia. O livro possui lindas ilustrações, cada historia contem um desenho muito bem feito.
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KauA.Salim 18/09/2019

Muito bom!
O livro relata uma mulher de 30 anos que se descobriu negra há 10. Antigamente ela não aceitava sua cor, mas foi se descobrindo e com isso vendo o preconceito que toda mulher negra sofre. A autora traz pequenas crônicas sobre racismos, experiências sofridas por ela, por pessoas conhecidas entre outras. A história se complementa com muitas ilustrações, deixando o texto mais leve na hora da leitura.
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Clube Tripas 22/03/2020

[Resenha #tbt]
Conteúdo: Jovem/Adulto
Livro: Quando me descobri negra
Autor: @biancasantanadelua
Editora: @sesispeditora
Páginas: 96
Avaliação: Adorei (5/5)
Mês:
Bibliotecária: Daniela R. Ferraz / Botucatu-SP @daninhareis

Um vez ouvi de uma colega negra de trabalho que ela tinha que provar todos os dias que era merecedora de estar e ocupar o cargo e função que ela desempenhava no trabalho. Esta frase mexeu muito comigo, assim como mexeu comigo cada um dos capítulos existentes no livro “Quando me descobri negra”.

Dividido em três partes, a autora, jornalista, militante e professora da Faculdade Casper Líbero Bianca Santana, organizou seu romance da seguinte forma: “Do que vivi”, “Do que ouvi” e “Do que pari”, com histórias envolventes, doloridas, de luta, de resistência, de descoberta, de vivência, de orgulho e aceitação da beleza de ser o que se é (após o processo de libertação das amarras impostas pela sociedade – “Tenho 30 anos, mas sou negra há 10. Antes era morena”).

O que mais incomoda neste pequeno romance é saber que todas as situações descritas são de certa forma reais e de que eu em algum momento da vida já presenciei algum fato parecido. Ao finalizar a leitura, a autora deixa uma reflexão: “Você se lembra de quando foi racista com uma preta ou um preto? Não precisa contar pra ninguém. Só tente não repetir”.

Sei quem sou, uma mulher branca vivendo em um país plural, cujo preconceito insiste em ser velado e as pessoas continuam segregando e julgando. Sei dos valores com os quais cresci, mas sei que em assuntos relacionados à cor da pele não pode existir passividade, a luta tem que ser diária e o dia da consciência negra tem que ser todos os dias, por isso a leitura deste livro se torna obrigatória para uma raça em especial, a raça humana!

site: https://www.instagram.com/p/B965P2TDY5Y/
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