Esaú e Jacó

Esaú e Jacó Machado de Assis...




Resenhas - Esaú e Jacó


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Morgana K 20/05/2024

"A morte não é outra coisa se não a sensação de liberdade de viver, sensação perpétua..."

Esse foi um livro interessante, mas não me prendeu em momento algum. Em alguns momentos o enredo foi bastante repetitivo e isso acabou fazendo com que fosse uma leitura bem lenta. Entendo que é um livro mais antigo, então por ser um clássico, valeu a pena dar uma chance.
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Bruna 06/05/2024

Clássico!
Conforme a titulação, um clássico completo! Temos drama, acontecimentos inesperados, disputa, enredo? os personagens se destacam a cada pagina. Ao ler torcemos, questionamos, e nos surpreendemos com os irmãos e os demais. Um vislumbre do Brasil e suas mudanças políticas. Um belo livro, mas acho que não o aproveitei da melhor forma.
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Danilo 25/04/2024

Bom..
A trama dos personagens é bem leve e o plano de fundo da história é o que conduz a narrativa entre a diferença de ambos.
É o melhor do Machado de Assis? Não!
É o pior? Também não?
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Jandira.Antunes 20/04/2024

Esau e Jacó
"Esau e Jacó" é um romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1904.

A obra narra a história dos gêmeos Pedro e Paulo, que representam duas visões políticas opostas durante o período do Segundo Império no Brasil. Pedro é monarquista, enquanto Paulo é republicano.

O livro aborda temas como política, família, amor e traição, utilizando a ironia característica do autor para explorar as contradições da sociedade brasileira da época. Machado de Assis apresenta uma narrativa complexa e cheia de sutilezas, com personagens multifacetados e situações que questionam as convenções sociais.

"Esau e Jacó" é uma obra-prima da literatura brasileira que continua relevante até os dias de hoje.
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Ketlin.Chaves 19/04/2024

Política e politicagem
"Esaú e Jacó", de Machado de Assis, é uma obra que merece uma análise crítica profunda. O romance oferece uma visão penetrante das dinâmicas sociais e políticas do Brasil do século XIX, por meio da história dos irmãos gêmeos e de sua família. Machado de Assis utiliza a rivalidade entre Esaú e Jacó como uma metáfora para as divisões políticas e ideológicas da época, representadas pelos partidos Conservador e Liberal. No entanto, algumas críticas apontam que a complexidade dos temas explorados pode tornar a leitura densa para alguns leitores contemporâneos.

Além disso, a narrativa de Machado de Assis é rica em ironia e sutileza, o que pode exigir uma atenção especial por parte do leitor para captar todas as nuances e camadas de significado. A caracterização dos personagens é outro ponto forte da obra, com figuras como Natividade, Flora e o narrador-protagonista expressando profundidade psicológica e complexidade moral.

Com a estrutura narrativa fragmentada e não linear pode ser desafiadora para alguns leitores, especialmente aqueles não familiarizados com o estilo de escrita de Machado de Assis.

Em resumo, "Esaú e Jacó" é uma obra de grande relevância literária, que oferece uma visão perspicaz das questões sociais, políticas e psicológicas do Brasil do século XIX. No entanto, sua complexidade e estilo único podem não agradar a todos os leitores, sendo uma leitura mais indicada para aqueles que apreciam obras literárias desafiadoras e ricas em significado.
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Thayna283 12/04/2024

Não gostei muito
Quando decidi ler achei que era um livro mais voltado para o romance mas acredito que está mais voltado para questões políticas da época e isso pode ter feito eu não gostar muito. Mas pra quem se interessa por esse tema é uma boa escolha.
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Victoria.Ganzaroli 10/04/2024

Machado sendo Machado
Esau e Jacó traz bastante elementos da história da transição do Brasil Império para Brasil República. Esse livro é atemporal e nos convida a refletir, inclusive, sobre padrões políticos que se repetem nos dias atuais: imperialismo X república, conservadorismo X liberalismo, direita X esquerda
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Luciana Leitora 07/04/2024

Morno
O livro fala sobre a trajetória de irmãos gêmeos que são idênticos em se odiar desde o ventre, aludindo aos irmãos bíblicos que dá nome ao livro. O ponto ao desse livro pra mim foi o pano de fundo que é a cidade do Rio de Janeiro da época e as tensões políticas.
Não é uma leitura que recomendo pois não é de fácil compreensão, o tipo de clássico que faz as pessoas ter medo de ler clássico.
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Arieska 02/04/2024

Esaú e Jacó
A obra de Machado de Assis vem narrar a relação entre dois irmãos gêmeos idênticos, Paulo e Pedro, que assim como os personagens bíblicos aludidos no título "Esaú e Jacó", são rivais desde o ventre. Dizem que irmãos podem ser os melhores amigos ou os piores rivais, e aqui nessa obra podemos acompanhar a infância, juventude e vida adulta em que eles mal podiam se decidir qual das opções desejavam manter. Completamente diferentes em questão de gostos e opiniões, em apenas uma coisa eram iguais além da imagem física: o amor pela mesma jovem. O resultado disso, já imaginam, não é tranquilo.
Adorei ler esse livro, a escrita muitas vezes cômica de Assis me arrancaram alguns sorrisos sinceros. Recomendo a leitura!
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Danielle.Oliveira 01/04/2024

Esau e Jaco...
Uma leitura arrastada nos primeiros capítulos e um tanto difícil para iniciantes em literatura, como eu me considero.

Persistindo a leitura, a história vai ficando mais clara e interessa. Pedro e Paulo com sua rivalidade, a mãe aguardando a profecia da cabloca, Flora e seu triste fim.

Enfim, uma excelente leitura, cheia de insights e com um pano de fundo bem político.

Valeu a pena demais o esforço em não desistir.
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Dani 23/03/2024

Os fins surpreendentes me pegam demais. Obra incrível, leitura relativamente fácil e nos leva para uma época completamente diferente.
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Jorge451 20/03/2024

As joias do império
O romance gira em torno das vidas dos irmãos gêmeos idênticos, Pedro e Paulo. Remete aos irmão da Bíblia que dão título ao livro, explorando o tema da rivalidade familiar. O autor, de forma brilhante, conduz a narrativa em paralelo ao momento histórico brasileiro do final do século XIX, época em que forças políticas tramam o golpe de estado que nos ensinaram como “proclamação da república”. Os irmãos representam ideologias conflitantes, com Pedro abraçando valores conservadores enquanto Paulo tende ao liberalismo. Suas crenças divergentes levam a conflitos intensos que se mostram irremediáveis. A eterna disputa entre os dois segue até pela mesma paixão: Flora. Ela, atordoada pelas semelhanças e divergências atrativas dos dois, permanece no enlouquecedor dilema da escolha amorosa. Reviravoltas intricadas na trama e da ironia característica de Machado de Assis, o romance adentra nas complexidades da natureza humana e no contexto histórico turbulento da transição do Brasil de monarquia para república.
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Beto | @beto_anderson 16/03/2024

Interessante
Machadão sempre surpreendendo com seus finais. A ideia de colocar os dois irmão representando os dois momentos do Brasil é bastante interessante. Gosto da forma como o narrador se relaciona com o leitor na obras dele. Recomendo.

site: https://www.instagram.com/beto_anderson/
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Beatriz3345 15/03/2024

Confesso que só consegui terminar o livro após achar na biblioteca da minha cidade uma versão resumida de quase 50 páginas. Mas mesmo assim foi um sacrifício e mesmo eu entendendo da história do Brasil na época em que se passa esse livro, achei muito chato e sem complexidade. A escrita de Machado é boa, mas aqui parece que ele estava sem muita inspiração.
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TatianaTati 02/03/2024

"Não é a verdade que vence, é a convicção"
Lendo toda a obra de Machado em ordem cronológica, arrisco dizer que este é o romance mais mal-ajambrado do autor. A dualidade dos irmãos é muito fraca, sem complexidade... e para fazer o paralelo com a oposição Império/República faltou muito. Só vi dois irmãos birrentinhos do início ao fim. Pobre da dona Natividade, só sonhando com as "coisas futuras!".

Sobre a transição histórica, aliás, o interessante está na ótica diferente da dos livros escolares, ter contato com esse registro de muita falta de informação e apreensão das diferentes camadas sociais. Mesmo assim, não cresce nem aprofunda (mas é um bom pano de fundo entre D. Claudia e Batista).

Sem muita fé, ainda tenho curiosidade quanto às memórias do Senhor Aires... "(...) descobrir e encobrir. Toda a diplomacia está nestes dois verbos parentes."
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