O Inimigo de deus

O Inimigo de deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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Lobbo 15/01/2023

Bem bolado
O segundo livro de uma trilogia composta por Bernard Cornwell. Apesar de vários personagens conhecidos, o autor conseguiu manter sua originalidade e nos presentear com uma ótima leitura.
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Nandhy - @minhavidanapagina 15/01/2023

Resenha @minhavidanapagina
Arthur governa enquanto Mordred cresce, mas para manter a paz ele deve fazer escolhas, manter aliados e ganhar guerras.
No segundo volume da série As Crônicas de Arthur, temos novamente Derfel como narrador, entrelaçando a história de personagens lendários como Guinevere, Lancelot, Morgana e Merlin com as conquistas da Britânia!

Opinião pessoal

O segundo volume da série As Crônicas de Arthur traz novamente uma visão muito distinta das histórias que ouvimos sobre os cavaleiros da Távola Redonda!

Esse livro traz uma humanidade e realidade que te faz perguntar se realmente é fictício!

Com uma escrita detalhada dos acontecimentos, se prende muito mais aos lugares, religião, política e lutas do que ao romantismo. É um livro que fala de guerra e de lealdade!

Como era se se esperar, é nesse livro que vemos como ocorreu a traição de Lancelot (o que nos deixa de coração partido) e entendemos um pouco mais sobre a guerra dos saxões.

Tem pouco diálogo e muitas explicações, mas Bernard Cornwell faz isso tão bem que me faz querer ler, além do último livro da trilogia, mais obras do autor!

As Crônicas de Artur continua e agora ele terá que recuperar o seu reino! Bora para o livro 3: Excalibur!
baby targaryen 16/01/2023minha estante
O 3 é o meu favorito


Nandhy - @minhavidanapagina 16/01/2023minha estante
Ahhh Que ótimo! Agora estou mais ansiosa ainda pra ler!




Emerson Jr 15/01/2023

Simplesmente emocionante
Esse livro é maravilhoso do começo ao fim, em particular após os acontecimentos do meio do livro.
Devorei a segunda metade em dois dias com medo de que a cada página que eu virasse pudesse acontecer algo traumatizante. Melhor da trilogia com certeza
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lucky5 12/01/2023

como superar esse final?
Até agora esse é o meu livro favorito de As Crônicas de Artur, gosto demais do Derfel como personagem e contador da história, comecei o livro empolgada mas sem muitas expectativas, gosto demais da forma que cada autor resolveu contar as lendas arturianas, pois personagens como Morgana, Nimue, Guinevire, Lancelote são totalmente diferentes de acordo com cada autor, mas sério eu não estava esperando ser TÃO diferente assim, mesmo com fins semelhantes para cada personagem, a forma como chegou sempre muda, prende e surpreende, o nível elevou demais para mim (e olha que sou apaixonada por As Brumas de Avalon).
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Ariela.Soares 01/01/2023

Esse foi o primeiro livro da série que eu li e gostei muito. A escrita é simples e as narrativas te prendem. Gostei da divisão do livro em partes sendo que cada uma focava em algum assunto diferente mas que juntas faziam sentido a narrativa central
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Thalita 31/12/2022

O destino é inexorável
Um livro cheio de conflitos e críticas ferrenhas a práticas religiosas fervorosas.
A aventura da magia de Merlin e Nimue naa busca pelos tesouros da Britânia.
A beleza de Ceinwyn e Guinevere, de personalidades e ambições tão diferentes.
A coragem e lealdade de Lorde Derfel, mesmo servindo a um Rei tão ridículo quanto Mordred.
E a política, de certa forma inocente, de Arthur.

Que livro!
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Domino 19/12/2022

#relido

Aquela releitura com gosto de aventura. Acho que um dos grandes prazeres em ser leitor e retornar nas histórias com novos olhares, e em outras condições a primeira vez que li essa série os dois livros (este e excalibur) acabei por ler em ônibus e quase nao marquei passagens que me chamaram a atenção.

Agora em nova leitura vejo o quanto essa historia cresceu em mim, e estou mais apaixonada por Derfel e Seren; a parte que ele relata que para manter o amor vivo, basta amizade, querer conversar sempre com a pessoa e olhar para ela sempre como se fosse a primeira vez.

Nota: 5 estrelas

#bernardcornwell #cronicasdearthur #romancehistorico.
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Bi 22/11/2022

De novo o Cornwell prova que é simplesmente um dos melhores autores que esse mundo já viu. Repito meus elogios ao primeiro livro da saga: leitura dinâmica, fácil, deliciosa, personagens fecílimos de se apegar, tudo pra vc n querer largar o livro por um segundo sequer.
Um negócio que eu gostaria de chamar atenção é a primeira metade do livro, que ocorrem dois cercos. E durante os cercos a narrativa fica mais lenta e agoniante, beirando o desespero, então nos sentimos como as personagens estariam se sentindo.
Já a segunda metade é praticamente igual a do primeiro livro em questão de formato. É iniciado o grande conflito, resolve-se e temos um breve vislumbre do que está por vir. Uma mistura de alívio e ansiedade, a calm before the storm.
Fecho essa resenha com um convite a ler a saga, de verdade, é uma das coisas mais maravilhosas que eu já li. Me prendeu demais e aposto que vai prender vcs tb!
Bi 22/11/2022minha estante
Esqueci de falar do conflito religioso, q é o ponto central desse livro. Essa ascensão do cristianismo acontece de uma maneira tão doida e tão bizarra. Me lembra muito, inclusive, esse momento que a gente tá vivendo no Brasil, de tantas pessoas completamente bitoladas por uma ideologia a ponto de não darem ouvidos a fatos que comprovem o contrário do que acreditam. É até assustador fazer esse paralelo.




Rosangela Max 12/11/2022

Ligeiramente menos interessante do que o primeiro.
Neste segundo volume só mostrou o quanto Artur era um ingênuo político, cego a todas as armações que aconteciam ao seu redor, inclusive as armadas pela sua própria mulher. As vezes cheguei a sentir raiva dele, principalmente em relação e a breve historia de Tristão e Isolda e também sobre Guinevere.
Preparada para iniciar o último volume da trilogia.
Recomendo a leitura.
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Mari 09/11/2022

Relendo esse livro anos depois e é impossível n se reapaixonar por esse mundo! Bernard Cornwell nunca decepciona!
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Luana.Padilha 08/11/2022

Rei Arthur - livro 2
Assim como o primeiro livro o segundo também é perfeito !
Aquela leitura agradável que você não quer que o livro acabe e a leitura prende você !
Muito bom !
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Rafael 05/11/2022

Muito bom. Depois da metade do livro, a história se desenrola de uma forma surpreendente. Ansioso pra terminar a saga!
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Beatriz 31/10/2022

O Inimigo de Deus
Antes estava em leituras bem complicadas, livros clássicos, coisas nesse sentido. Li o Rei do Inverno e estranhei a escrita do autor, bem simples, acessível, e mesmo no final, o qual havia me confirmado com o formato, me incomodava um pouco.
Já li o primeiro livro, não sei dizer qual é o melhor (os dois são bons) gostei muito do amadurecimento dos personagens principalmente Derfel, que ao meio do livro já era um guerreiro que assasinava quem quisesse, claro que dentro desse afazer duro ainda restava um homem bom.
A história foi melhorando ao virar das páginas, o final foi ótimo e gostei do jeito que Cornwell trouxe o cristianismo e o paganismo.
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GeL 22/10/2022

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Olá galera, hoje é dia de conversarmos sobre O Inimigo de Deus, segundo livro da trilogia As Crônicas de Artur. Nessa continuação, vamos acompanhar novamente Derfel, um dos melhores amigos e guerreiros de Artur, narrando os eventos da época em que Artur forjou a história que o tornou famoso.

“Fale de Artur, diz ela, do Artur dourado, nossa última e melhor esperança, nosso rei que nunca foi rei, o Inimigo de Deus e flagelo dos saxões. Fale de Artur.”

Nessa fase, Artur está em busca de sua tão sonhada paz, e para isso, ele vai continuar tentando unir todos os reinos da Britânia contra o inimigo em comum, os saxões. A primeira tentativa é através da união de Ceinwyn, a irmã do Rei de Powys que foi preterida por Artur em favor de Guinevere, e Lancelot. Ela seria tipo um prêmio de consolação para Lancelot por Artur não ter conseguido proteger seu reino como tinha prometido. Porém, eles não contavam com os planos de Merlin.

Os planos de Merlin acontecem em paralelo aos de Artur e nem sempre eles convergem rs. Merlin quer restaurar a antiga Britânia e devolvê-la aos deuses antigos, mas para que isso aconteça, ele precisa reunir alguns objetos sagrados, e entre eles, o mais poderoso é o caldeirão.

Essa busca pelo caldeirão vai ser um divisor de águas para Derfel, porque ele obviamente vai ajudar Merlin nessa empreitada, ele já era um guerreiro famoso por conta da última grande batalha de onde ele saiu como herói, mas dessa vez, sua fama vai para outro patamar e nosso narrador vai ganhar ainda mais poder e destaque dentro do reino da Dumnonia.

Nesse livro ainda vamos ter a instituição da tão famosa Távola Redonda, mais uma tentativa de Artur de manter todos os reinos da Britânia em paz e unidos. Aqui nós vemos claramente um homem que era escravo de suas promessas, tentava de tudo para cumprir seus juramentos e manter sua palavra. Vamos ver também o aparecimento de outros personagens que nunca tinha ligado com a história de Artur, como Tristan e Isolda, confesso que foi curioso.

“Não gosto de juramentos, e nenhum homem deveria gostar, porque os juramentos nos atam, tiram nossa liberdade. E quem não quer ser livre? Mas se abandonarmos os juramentos, abandonamos a orientação. Caímos no caos. Simplesmente caímos. Não seremos melhores do que os animais.”

É interessante ler também sobre o crescimento do Cristianismo e a “guerra” religiosa que se estabelece nesse livro. Temos a figura do padre Sansum ganhando mais destaque e se colocando dentro do reino como a autoridade religiosa. Nesse caso o autor faz uma crítica muito boa ao nos apresentar ao fanatismo que fica visível em todas as manifestações religiosas e como isso pode levar ao desastre (atentem para Guinevere).

Temos muitas reviravoltas e traições ao longo do livro e eu definitivamente gostei muito mais desse do que do primeiro livro. Lá em O Rei do Inverno, enquanto tudo demorava muito para acontecer, aqui nós temos uma sequência de eventos que vão levando a um desfecho sensacional e que conseguiu me prender nessas mais de 500 páginas, por esse motivo, indico muito a leitura.

A história que Bernard nos conta, apresenta Artur, o rei que nunca foi coroado, sob uma nova perspectiva, um homem que não queria poder, simples e até um tanto quanto sem ambições, mas que tinha muita habilidade e acho que a lição principal é que não dá para fugir ao destino, ainda mais se você foi destinado a grandes feitos.

“Éramos jovens, éramos fortes, éramos amados pelos deuses e tínhamos Artur.”

Leiam.

site: https://www.garotasentrelivros.com/2022/10/resenha-426-o-inimigo-de-deus.html
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Thiago 15/10/2022

Que loucura!
Li uma resenha sobre o segundo livro da Trilogia dizendo que era bem melhor do que o primeiro livro. E meus amigos, que livro Incrível!

Paixões, guerras, amores improváveis... Como diz Merlim "O destino é inexorável." E assim foi o destino para muitos personagens dentro da História de Bernard Cornwell.
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