A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado

A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado Friedrich Engels




Resenhas - A origem da família, da propriedade privada e do Estado


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.ester 16/10/2024

Esse engels amassa muito
-papai oq é a monogamia
-um mostro orrivel terrivel escabroso viva a poligamia pau no c da propriedade privada
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Dodora_Eve3 13/10/2024

Cansativo
Honestamente, abandonei um monte de vezes. É bom, tem críticas válidas, mas é MUITO cansativo. Meu problema com o marx era ele usar uma linguagem inacessível para muitos (inclusive, para mim já que querendo ou não eu tenho 14 anos e tô lendo livros de quase 200 anos atrás), mas o engels é pior ainda. A linguagem que ele usa é fácil de entender, mas ele fica páginas e páginas se aprofundando em coisas inúteis e explicações que honestamente me confundiram muito. É uma leitura interessante mas é bem descartável (no sentido de que mesmo se você não ler você já conseguiria entender alguns desses contextos).
Enfim, pode ser que eu não tenha gostado muito também por que eu estava pra entrar numa ressaca literária e escolhi esse livro pra ler (que é extremamente denso)
Recomendo a leitura mas só para quem tem paciência! (E pra quem quer entender por que os camaradas gostam de falar que o Engels odeia monogamia)
Nota final:
3/5 ou 7/10????????
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Jon 16/09/2024

Excelente e rica obra
Trata-se de uma gênese do estado como uma construção que sai da formação da família e da evolução dos papéis de seus atores. Assim o estado é, também, fruto de seu tempo e de sua cultura.
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Igor606 06/09/2024

Difícil mas necessário
É uma leitura que foi difícil de fazer, o livro tem uma linguagem e comunicação difíceis mas tem dados e informações sobre o surgimento do estado pela necessidade de uma separação entre classes que torna essa leitura mesmo difícil sendo necessária pra compreender a lógica que rege a existência do estado, da propriedade privada e o papel das famílias em todo esse contexto
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Sophia.Campos 05/09/2024

Entender a origem para olhar o presente
Faz tempo que eu queria ler esse livro por tratar de um assunto que me interessa, mas porque eu também queria conhecer a escrita do Engels e preciso dizer que me encantei muito.

A minha parte favorita dessa obra foi o recorte sobre posição de gênero que ela trás que me encanta muito estudar.

Tive mais facilidade na parte histórica, pois tive que ler um livro pra faculdade que tratava da mesma temática, mas ainda sim foi mais detalhado e é super interessante.

Recomendo muito, uma leitura tranquila, mesmo científica, curta e profunda.
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brunainchains 26/08/2024

A gente deve abstrair as denominações do tipo "selvagem", "evoluído" etc, afinal se trata de um livro escrito no século XIX. Dito isso, é uma leitura riquíssima que nos traz uma perspectiva diferente ao olharmos pra instituição família e para como sua estrutura foi construída acompanhando o caminhar das sociedades. Recomendo muito e quero ler outras vezes.
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Joao.Pedro 30/07/2024

O livro da LORE do mundo real
Sei que o título da review é simplório, mas este livro é um trabalho de análise incrível da formação das sociedades, desde suas primeiras organizações sociais à fundação dos Estados.

Engels apresenta os conceitos de forma simples e descreve as gens, os tipos de família, os direitos de herança, e a suposta evolução desses conceitos.

Amei ter lido, me sinto menos burro agora.
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lissamed 30/06/2024

A origem da família, da propriedade privada e do Estado
"A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado" é uma obra de Friedrich Engels, publicada pela primeira vez em 1884. Neste livro, Engels analisa a evolução das estruturas sociais humanas através das lentes do materialismo histórico, um conceito central no marxismo, fazendo uma análise profunda das raízes históricas das principais instituições sociais e continua a ser um texto fundamental para entender a teoria marxista e a crítica das estruturas sociais contemporâneas.

Inicialmente, esperava encontrar uma obra centrada apenas em questões políticas, mas o livro surpreende ao abordar amplamente a história da família e da propriedade privada.

Engels detalha como as formas familiares e as relações de propriedade evoluíram desde as sociedades primitivas até o surgimento do Estado moderno, mostrando como essas transformações foram moldadas por mudanças econômicas. A obra destaca-se pela clareza e rigor na argumentação, vinculando a análise econômica à sociologia e à antropologia.

Em suma, o livro não só atende às expectativas de uma análise política, mas enriquece o entendimento das bases sociais e econômicas das sociedades modernas. Uma leitura essencial para quem deseja uma compreensão aprofundada das estruturas sociais.
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Paulo2561 29/05/2024

Nossas origens
Um livro fundamental para começar a entender como a sociedade chegou aos moldes atuais. Engles aborda nesta obra tudo o processo evolutivo do homem em comunidade, desde o estado selvagem, a barbárie até a chegada da civilização. Trata-se de uma análise histórica que nos ajuda a compreender a concepção de materialismo e a filosofia marxista, com ênfase para o aparecimento do Estado Capitalista Moderno, calçado na produção e no poder.
Não é uma obra fácil de se ler, é preciso ter um pouco de paciência para entender alguns trechos. É salutar prestar bem atenção quando ele começa a falar de "gens", pois este termo toma quase metade do livro. A gens Iroquesa. A gens Grega, até chegar no trecho que fala da Gênese do Estado Ateniense, daí em diante este termo ganha notoriedade e é preciso entender bens estas partes .
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Herilene.Sousa 24/05/2024

Livro excelente, mas requer calma..
É um livro pequeno, porém extremamente denso e profundo, portanto requer calma na leitura. Engels conseguiu explorar o contexto de surgimento do Estado, relatando desde às fases de constituição das gens, até o período de ocorrência da divisão entre classes, ao processo de construção do mercado.

Por sua vez, outro ponto interessante, é que ele descreve como foi o processo de construção da família, revelando que a monogamia, está ligada à condição econômica, ou seja ao triunfo da propriedade privada (procriação de filhos para herdar os bens deles), meras conveniências.

Na história, a monogâmia surge como a forma de escravização de um sexo pelo outro, nada haver com amor ou reconciliação - sendo assim, a primeira forma de opressão de classe (domínio do homem sob a mulher).

Além disso, A primeira divisão do trabalho foi o ato de domesticar animais, enquanto uma persiste na criação de búfalo, outras domesticavam gado, sucessivamente - mas ela trouxe consigo, a escravidão, ainda que no estado nascente se tornoua base do sistema.

A segunda divisão, por sua vez, já consistiu na separação do artesanato (ofícios manuais) da agricultura, aumentando a força de trabalho, surgindo assim o comércio. Em contrapartida, a diferença entre ricos e pobres, ocasionou a divisão da sociedade em classes. 

Agora, a terceira divisão consiste numa classe que não produz, mas troca - os comerciantes, trazendo consigo,  a moeda cunhada e o dinheiro-metal..consequentemente, a compra mostrou uma outra face, os juros/empréstimos. Ao mesmo tempo, ao lado da riqueza em mercadorias, surge a posse livre do solo, assim a terra (coletiva-individual), agora podia ser vendida .

Em face disso, a gens já não eram adequadas para a nova sociedade, então o regime gentilico foi destruído e substituído pelo Estado.
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oerickaguiar 24/04/2024

Resenha
Um relato dos diferentes tipos de família durante a história até chegar na mais recente, em que claramente o intuito da família nuclear e monogâmica é proteger a propriedade.
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Dayara.Silveira 24/04/2024

Feminismo Marxista
Demorei bastante tempo para ler, mas valeu a pena!
Engels explica como se estivesse falando com uma criança e isso é maravilhoso. Neste livro, li os princípios do feminismo marxista e fiquei bem feliz por saber que eles não são atuais.
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kakkaaokmo 16/04/2024

Este livro é um dos mais densos que ja li mas gente ele é incrivel e coloca engels como um dos maiores feministas da história mulheres vsmos derrubar o patriarcado e acabar com a propriedade privada junto ckm a monogamia voces serao livres prometo
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Pablo39 13/04/2024

Origem do estado
"O Estado, portanto, de modo algum é um poder imposto de fora à sociedade; tampouco é ?a efetividade da ideia ética?, ?a imagem e a efetividade da razão?, como afirma Hegel. É, muito pelo contrário, um produto da sociedade em determinado estágio de desenvolvimento; é a admissão de que essa sociedade se enredou em uma contradição insolúvel consigo mesma, cindiu-se em antagonismos irreconciliáveis e é incapaz de resolvê-los. Porém, para que esses antagonismos, essas classes com interesses econômicos conflitantes, não consumam a sociedade e a si mesmos em uma luta infrutífera, tornou-se necessário um poder que aparentemente está acima da sociedade e visa abafar o conflito, mantê-lo dentro dos limites da ?ordem?; e esse poder, que é oriundo da sociedade, mas colocou-se acima dela e tornou-se cada vez mais estranho a ela, é o Estado."
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Japa 12/03/2024

Muito bom, mesmo.
Pra escrita desse livro, Engels se baseia em um outro livro, de um antropólogo chamado Lewis Morgan. Não o conheço, mas pela leitura desse exemplar do Engels, deu vontade de conhecer.

Esse livro do Engels é da década de 1880, em que a antropologia enquanto ciência pra conhecer o "outro", principalmente do "além-mar", era muito difundida. Mas Engels não se prende nisso e consegue empreender uma leitura sagaz se pensarmos no contexto em que foi escrito e desenvolvido.

Apesar do vício em alguns conceitos que hoje já estão em desuso, como o enviesamento "civilizado/bárbaro", Engels tenta subverter a lógica desses conceitos, explicando que o "progresso" material implica em "regressos", a depender da classe à qual estamos falando.

O autor consegue fazer uma ligação muito boa entre o surgimento do Estado, o surgimento das sociedades da mercadoria, do desenvolvimento das sociedades e do surgimento da monogamia a partir de um ponto de viata econômico e materialista. Achei muito pertinente.

Confesso que nos primeiros capítulos eu fiquei um pouco desencantado e até perdido: as constantes referências de Engels às sociedades romana e celta não me faziam tanto sentido. Mas ao longo do caminhar do livro, a pertinência desses apontamentos fizeram sentido e consegui entender a linha de raciocínio do autor.

É, no fim das contas, um clássico da antropologia muito pouco estudado nas universidades. Alguns outros citados no posfácio como clássicos são muito mais estudados, casos de Pierre Clastres e Claude Levi-Strauss. Precisamos resgatar e divulgar mais e mais a literatura científica marxista. Necessário o estudo.
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