A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado

A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado Friedrich Engels




Resenhas - A origem da família, da propriedade privada e do Estado


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Thixgu 28/05/2022

Gostei
Talvez o fato de eu ter ido com tanta expectativa tenha deixado minha experiência com esse livro morna, mas ele foi bem interessante do começo ao fim, embora por algum motivo não tenha gostado tanto quanto eu imaginava. Mas dele eu consegui extrair algumas informações necessárias para algumas conclusões que tanto buscava.
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Leandro 12/05/2022

Engels traça com base nos estudoa antropológicos então existentes como as relações de produção e divisão do trabalho afetaram a formação familiar que temos hoje, além do nascimento das disputas de classe e do Estado.
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Davi.Ferreira 19/04/2022

Crítica ao modelo vigente
A crítica que Engels tece sobre a estrutura familiar nos dias de hoje relacionada a fatos históricos é muito concreta, juntando vários pontos relacionados ao machismo que ainda é vigente desde a época em que o livro foi lançado
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Italo 01/04/2022

A origem da família, da propriedade privada e do Estado
Livro imprescindível àqueles que desejam uma abordagem crítica sobre a relação que se estabelece entre a família, a propriedade privada e o Estado. É, obviamente, obra básica para qualquer iniciante nos estudos do comunismo e para aqueles que nesses estudos já fazem carreira.

Contudo, é um livro que exige uma leitura crítica na qual as suas ideias potentes devem ser filtradas de certas outras que se baseiam em conceitos e descrições racistas da época.
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Amanda 08/03/2022

Interessante
Livro super interessante. Traz informações sobre a modificação da noção de família e seus reflexos na questão patrimonial. Toca em temas da pauta feminista como por exemplo a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Tem mta contextualização bacana! O estudo do passado ajuda a compreender o mundo em que vivemos hj... Esse livro contribui mto pra isso.
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lorena418 08/03/2022

.
li pra facul, ainda não estou muito habituada a leituras teóricas então foi bom encontrar um livro pequeno e bem explicativo
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Diosul 26/02/2022

Esse livro é muito interessante para compreender a origem da família na sociedade capitalista. Várias reflexões interessantes
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Palmeirense 03/02/2022

A origem da familia, da propriedade privada e do estado
Livro sensacional, discorre passo a passo acerca da selvageria, barbárie chegando a civilização , a família sindiasmica até a "monogamia", a importância matriarcal até certo ponto da história, o valor da unidade enquanto comunidade de gens e tribos, até sua derrocada com o advento da propriedade privada e do Estado, transformando o homem em mercadoria, a constituição de riquezas e posses na mão de uma minoria em detrimento de outrem, livro muito complexo , difícil fazer um "resumo", sem dar spoiller, diante disso! Recomendo sua leitura e garanto quanto a Gama de informações adquiridas com a obra.
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Christian.Pablo 25/01/2022

A história da humanidade é a história da luta de classes.
Provavelmente esse é um dos escritos mais famosos do Engels e com razão. O livro tem uma proposta de desenvolver uma tese onde ele liga a origem de 3 coisas que não parecem ter tanta conexão vistas do senso comum.
Porém Engels desenvolve muito bem as explicações sobre as diferentes formas de família ao longo da história, assim como traz também algumas questões importanteS que são a passagem do direito materno para o direito paterno, a emancipação da mulher nas questões referentes ao trabalho e a posição que o Estado toma na sociedade.
O último capítulo do livro resume bem todas as ideia que foram desenvolvidas ao longo só livro e tem uma conclusão excelente

Alguns pontos negativos acredito que seja a forma como algumas palavras e conceitos entram em repetição constante tornando parte da leitura um tanto cansativa, assim como falto o desenvolvimento no que diz respeito a escravidão que é citada ao longo do livro.
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Gisele 16/01/2022

Um livro essencial para compreender a evolução da sociedade enquanto capitalista, partindo de pequenos núcleos familiares.
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Félix 19/12/2021

Indispensável
Essa edição da boitempo é ótima. Sem duvidas é um livro maravilhoso para os estudos marxistas e para todes que tenham interesse, porém, como é um livro de pesquisa não recomendaria para quem não está acostumado, eu mesmo tive algumas dificuldades em alguns capítulos que são focados nas origem das gens, bem antropólogo, mas a essência em si é incrível e fácil de entender. Quando eu comecei o livro eu não tinha imaginado que falaria sobre a monagamia, a origem do casamento monogamico, sobre o matriarcado e então o surgimento do patriarcado. Em como a origem da família gerou a propriedade privada e então o Estado, uma mão levou a outra, é então que a gente percebe que boa parte da direita não sabe nada sobre o socialismo e comunismo pois muitas vezes eles acreditam que se trata de deixar tudo nas mãos do Estado sendo que é o capitalismo que depende do Estado. Engels nos mostra como as pessoas não se casavam por amor e não tinham filhos por amor, tudo isso foi criado para a acumulação de capital, para a passagem de herança, que o casamento é um ato politico. A monogamia humana não tem origem natural, ela surge pois o pré capitalismo se desenvolvia usando ela chegando até o capitalismo de hoje, isso me gerou muitos questionamentos, como seria a sociedade se a monogamia fosse menos frequente? Como seria então as famílias? Engels usa as pesquisas de Lewis H. Morgan muito bem quando traz essas origens da família e povos.
Durante a leitura percebemos um toque de feminismo, e no posfácio de Marília Moschkovich ela diz isso, o marxismo abriu as portas para repensar sobre todas as formas de opressão, é por isso que na minha cabeça o feminismo deve ser marxista, se o feminismo apoiar outras formas de opressão ele é apenas um movimento vazio e hipócrita, e isso seria lamentável, por isso devemos lutar por um feminismo marxista, abrangente.
Saio dessa leitura com a certeza de que um dia terei de reler.
keyla 19/12/2021minha estante
muito bom!!




Hiarlly 06/12/2021

Você precisa ler esse livro!!!
Nesse livro, Engels consegue fazer a União de três coisas que na minha cabeça n estavam tão interligadas - a família, a propriedade privada e o Estado!! No momento em que ele traça toda a história da humanidade desde a poligamia ate as relações atuais, demonstra n só um pensamento bem interessante sobre como tais relações moldam a sociedade, porém explicita a forma que o Estado nasceu e se perpetua no meio disso tudo, como uma forma de reafirmação da classe dominante sobre a dominada. Sem dúvida uma das melhores leituras que já fiz!
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Daniela 25/11/2021

Imprescindível
Este livro é imprescindível para quem quer pensar criticamente sobre a família, sobre propriedade privada, sobre machismo, patriarcado e sobre o que gerou o Estado.
É uma leitura fácil, mas complexa, que coloca em cheque toda a idealização patriarcal da família.
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Kelly296 10/11/2021

A primeira divisão do trabalho é a que se faz entre o homem e a mulher para a procriação dos filhos sendo a primeira opressão de classe: a opressão do sexo feminino pelo masculino. E da primeira grande divisão do trabalho nasceu a grande divisão da sociedade em outra opressão de classe: a opressão dos escravos pelos senhores. Engels vai explicar comos as opressões foram surgindo sem que ninguém tentasse impedir.
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Marcelo Duarte 10/10/2021

Propaganda Ideológica descarada
Nesta obra o autor, Frierdich Engels, teoriza sobre a historia, principalmente, sobre a história de povos antigos. No bojo de sua teoria, ele desenvolve uma argumentação de como ele entende que surgiram algumas instituições, como por exemplo: família, dinheiro, propriedade privada, comércio e comerciantes, o exército armado, domesticação de animais, bancos, etc. Sua obra perpassa diversos povos, e vai nos contando como ela se desenvolveu e como ela alterou a realidade de seus pares. O livro é basicamente isso.

Algumas considerações:

1. Fica evidente, conhecendo o histórico do autor e seu posicionamento, que sua pesquisa (que nem.é sua, ele apenas teoriza sobre supostos dados de terceiros) que ele já tem uma visão fixa da marcha da história. O desenvolvimento da análise dos dados, passa a ideia de que o texto é mera formalidade para se dizer a conclusão segue as premissas, o que é falso. O autor já tem uma visão definida e sua análise dos dados é filtrada pela lente sua ideologia. Ou seja, acaba se demonstrando uma análise tendenciosa e questionável em sua palavra final.

2. A esquerda, para legitimar a prática homossexual e a prática sexual liberal e libertária, por inúmeras vezes, usam exemplos tirados da natureza. Mas quando algum exemplo poxe ser usado da mesma forma para questinar a argumentação, eles alegam que a argumentação não é valida, pois não se trata da mesma categoria. Lembrando que Engels e Marx lançaram boas bases para os movimentos: feministas, amor livre e LGBTQIA+;

3. Para Engels (concordando com Bachofen) o casamento monogâmico foi uma escolha da mulher, que buscava nessa relação segurança, que não encontrava mais segurança e respeito em outros tipos de relacionamento (exemplo: heterismo), pois as configurações de relacionamentos dessas gentes (livre e sem restrições) estava sendo visto com olhos impuros. É interessante ressaltar que essas mesmas mulheres agora querem acabar com a instituição do casamento, mais precisamente, o casamento monogâmico estrito.

4. Engels comete inúmeras falácias lógicas, como a sobre a origem. Ele por algumas vezes associa a origem etimológica da palavra, que carrega uma conotação negativa, para reforçar a ideia de que está certo, pois o termo surgiu de uma forma condenável. Isso por si só não é valido, é um argumento falacioso.

5. Outra falácia muito usada por ele é do conhecido "apelo a natureza". Ele a usa para falar sobre o senso comunista, sobre que ele era o modo padrão no estilo de vida nos primórdios, portanto, não podemos nos desviar desse padrão, pois ele é natural. Ele, porém, não diz nada sobre as origens que levaram essa senso dar lugar ao individualismo, e consequentemente, a propriedade privada. Ele apenas diz que é culpa do egoísmo humano. Sobre a liberdade sexual da mulher, é da mesma forma, antes ela possuia autonomia sobre seu corpo, depois de aderir a monogamia não mais. Agora não consegue se livrar dessa escravidão. Em outras palavras a escravidão das mulheres foi voluntária, mas não querem mais se sujeitar a segurança obtida na monogamia.

6. Com a origem do casamento Engels afirma que o acompanharam "o amante da mulher" e "o homem traído". Assim como a prostituição. Foram todas aberrações criadas pelo casamento. Como Engels pretende acabar com isso? Simples: vamos destruir a família... Simples! Não?

7. Engels no livro fala au6e todas as revoluções políticas foram para proteger um certo tipo de propriedade . detrimento de outras. E que a apropriação por meio de revolução, pode sim ser chamada de roubo, também chamado confisco, como ele diz.

8. Como dito, muitos argumentos são falaciosos. Em diversos trechos ele apela a falácia do Non Sequitur (as conclusões não seguem da premissas);

9. Engels afirma que a igreja não fez nada contra a escravidão. Não recorre aos textos veterotestamentário e nem ao novo testamento. Que são textos carregados sobre o assunto e nem fala da teologia Paulina. Nem acerca dos pensadores cristão e a influência do Cristianismo na derrubada da escravidão. Nada. Só afirma e tchau.

10. Para Engels o lugar da mulher é no mercado de trabalho, produzindo em grande escala em diversos setores. Se não for isso, seu trabalho doméstico toma um tempo "insignificante".

11. Sua teoria sobre a história é tão confusa que ele chega a dar duas origens para um mesmo objeto. Um exemplo é a origem do Estado. Segundo Engels, se deu assim: No início do livro ele diz que origem do Estado se deu para resguardar o direito à propriedade privada e assegurar sua manutenção. Agora, no final do livro, ele afirma que o Estado surgiu com a finalidade de manter o antagonismo de classes sob controle.

12. Enquanto para muitos o trabalho significa o homem, para Engels ser assalariado é sinônimo de escravidão.

13. Engels cria um paradoxo em relação a mulher e ao trabalho. Eles querem duas coisas. O que é confuso. Querem estar com a família e querem que a mulher produza. Mas para isso ela precisa deixar o lar...

14. O livro é muito massante! E o mais decepcionante é chegar no fim e ver o poder de síntese que Engels tem. Ele resume mas últimas 10 páginas todo a lógica da sua argumentação. O que evidencia sua prolixidade em todo o restante do livro.

15. O autor apenas dialoga com autores que corroboram sua teoria. Omite diversos pensadores, povos, culturas e religiões mais antigas que as histórias que ele narrou para exemplificar sua teoria.
Rafael C. Barbo 31/12/2021minha estante
Você leu o mesmo livro que eu?




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