A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado

A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado Friedrich Engels




Resenhas - A origem da família, da propriedade privada e do Estado


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Comunista e fanfiqueiro 26/10/2023

Nesse aqui, nós aprendemos que as fases do desenvolvimento humano acompanham diretamente os progressos obtidos na produção dos meios de existência. Um exemplo disso, é o fato de que a primeira propriedade privada criada pelo ser humano foi a do homem sobre a mulher. O que, por osmose, me levou a ter mais curiosidade sobre como a monogamia obteve cada vez mais influência sob as relações sociais desde os primeiros hominídeos. Assim, naturalmente, levando à origem da instituição "família".

Tendo em vista os tópicos gerais do livro, foi uma ótima experiência. Gostei bastante do conteúdo abordado.
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osaif 25/10/2023

...e a origem da luta de classes.
Simplesmente uma OBRA PRIMA !!!

sendo bem sincera não imaginei que esse livro fosse ser tão magnífico e que apresentaria uma linha de raciocínio tão decente e perfeita.

O livro tem seus momentos cansativos, exaustivos, mas que é algo compreensível, ja que para uma análise antropológica tão ampla é mais que necessaria uma linguagem mais específica e por vezes maçante.

Ainda sim, não tira o mérito de ser um livro impactante e com uma visão de mundo genial, que quando você menos espera fez toda a linha de raciocinio pra explicar a luta d classes, o machismo, a instauração da monogamia e do Estado como aparato da classe dominante.
Definitivamnte é um livro extremamente essencial e atual, que traz uma verdadeira analise comunista da luta de classes, desde as pequenas comunidades comunistas antigas (que viviam a partir do matriarcado), até o patriarcado atual e a individualização da família; familia essa que surgiu simplesmente para garantir um herdeiro. E que daí surge a problemática da monogamia, porém como o prórpio Engles ressalta, esse aspecto acaba não estando presente na monogamia proletária (que na prática nem tem o que herdar e acabou tornando-se algo intrínseco e distorcido socialmente).

Sério não esperava algo tao incrível, recomendo de olhos fechados.

Ps: esse livro eu li emprestado, mas se um dia eu encontrasse pra comprar eu o faria só pra ter um desse na estante, rabiscar com marca texto e ler mais 5x.
Cafeína 27/10/2023minha estante
Quantos temas numa coisa só! Não conhecia a obra e vc conseguiu realmente me empolgar
Já coloquei na lista de desejos, então, pelo visto, vou acabar dando terreno pro meu lado revolucionário kkkk


osaif 27/10/2023minha estante
e vc não irá se arrepender!!! eu também não esperava que fosse abordar tantos temas kk, diretamente ele foca no surgimento da familia moderna msm, mas vc consegue relacionar e interpretar em direção à varios outros assuntos




Isadora 12/10/2023

A bíblia acadêmica
Considero essa obra de Engels essencial. A leitura é até fácil de ser feita, a linguagem é acessível. Há, claro, muitos momentos que servem especificamente para estudo, mas a ideia geral é bastante proveitosa.
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RNA 01/09/2023

Não é "anti familia"
Ótimo livro, Engels analisa os tipos de familia desde a Grécia antiga até a data que escreveu o livro, diferentes que alguns mentirosos propaga por ai o livro não é "anti familia" de comercial de margarina kk vale a pena a leitura sem duvida. 8/10
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naju2n 31/08/2023

Taar
Bom concerta esse livro não pode ser usado como introdutório para entender esse mudança de molde na sociedade, o livro é muito bom em alguns capítulos, mas em outros é sufocante de tão complicado, a parte dos gens eu até agr n entendi vou te que com certeza ouvir um pod ou sla, porque é um livro que auxilia quem ja tem alguns conhecimentos básicos.... af
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Alan fborges 03/07/2023

"A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado" é uma obra relevante para a compreensão das bases históricas e sociais de nossa sociedade atual. Através de uma análise crítica e embasada em evidências, Engels oferece uma visão do desenvolvimento social, levantando questões sobre as estruturas que moldaram e continuam a moldar as relações humanas. No entanto, é importante ressaltar que esta obra é uma interpretação marxista da história, e existem diversas críticas e análises alternativas sobre o tema.
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Yago165 20/06/2023

Recomendo
Um livro super atual que faz interseção com a história é a sociologia,ele explica muitas coisas que sinceramente demorarei um tempo para absorver ,ponto negativo é que as vezes é muito enrolado em momentos desnecessários ,por fim tem uma leitura muito fácil e tranquila
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vic pompeo 18/06/2023

Tive que ler esse ngc para a faculdade e odiei? não entendi metade das coisas, pela complexa forma de escrita, mas até certo ponto foi interessante ver as ideias de Kant sobre como obter e manter a paz perpétua
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Luiz.Machado 14/06/2023

E uma obra de extrema importância, pois trata da evolução da família de uma perspectiva antropológica.
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Lucas.Yoshiki 26/05/2023

Uma leitura super necessária para o entendimento das origens da: Família, Propriedade Privada e Estado. Pois muitos acham q foi algo natural do ser humano, SENDO QUE É NÍTIDO QUE FOI ALGO IMPOSTO POR INTERESSES!!! Não é uma leitura tão fácil, por conter tantas e tantas informações e sempre comparando um civilização com outra.
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Marc 24/05/2023

Prometi para a família que não faria mais comentários sobre livros de esquerda, porque no país que vivemos isso pode significar cadeia ou coisa pior. Mas não consigo silenciar diante dessa coletânea de bobagens e preconceitos que só leio elogios de pessoas que não sabem nem mesmo o que é evolucionismo.

Para começo de conversa, se fôssemos falar de plágio, esse livro nem deveria ter sido escrito, porque ele é praticamente a cópia de Lewis H. Morgan. Isso seria o de menos, se eu não visse nessas pessoas todas termos como decolonização, por exemplo. O livro pega aquilo que está errado, sem qualquer crítica (muito menos a crítica da crítica, como Marx ensinava) e adapta a seu pensamento anticapitalista. Aqui estão as "bases" da teoria marxista da história e as razões pelas quais o capitalismo é antinatural e o regime mais opressor de todos.

O problema é que nada do que está aqui, assim como aconteceu com Morgan e que foi devidamente criticado, tem base arqueológica. Uma coisa é falar em termos livres, como faz Nietzsche na "genealogia da moral", outra é embasar toda uma suposta ciência da transformação social em algo que não passa de mera especulação. Tanto isso é verdade, tanto isso pesou na história da antropologia, que a chamada antropologia marxista não caiu na tentação do evolucionismo fácil e partiu exclusivamente para explicar a passagem de sistemas de produção de alimentos e organização social.

Uma prova irrefutável do quanto esse livro é problemático é que mesmo pensadores "gabaritados" como Simone de Beauvoir citam somente o capítulo final, o único que parece não se perder em raciocínios evolucionistas e suposições sem base material alguma. Não vou nem entrar na questão do incesto, pois Engels e Marx afirmam que ele era tolerado em determinado período, o que não tem qualquer comprovação e, lembrando Levy-Strauss, não faz sentido, porque é a proibição do incesto que mostra o início da cultura (se é assim, então, de acordo com esse livro aqui, houve um período em que a humanidade era animalesca, sem cultura, logo, não era humanidade - são absurdos desse tipo que temos escancarados nessa leitura...). É sofrível acompanhar, por exemplo, que o Estado tem sua origem exclusivamente por necessidades materiais. Veja, a título de ilustração de como as coisas podem ser muito mais complexas, o raciocínio de Ortega Y Gasset sobre uma (note bem, UMA, das necessidades que o Estado cobriu): "(...) o Estado começa quando o homem procura se evadir da sociedade nativa na qual foi inscrito pelo sangue. E, como o sangue, qualquer outro princípio natural; por exemplo, o idioma. Originariamente, o Estado consiste na mistura de sangues e línguas. É a superação de toda sociedade natural. É mestiço e plurilíngue." (A Rebelião das Massas, 171). Tem mais: ele explica que daí nasce uma uniformidade jurídica, que é um meio de lidar com a heterogeneidade de sua origem. O Estado foi uma tentativa de lidar com a tendência das comunidades consanguíneas a se fecharem e se eliminarem pouco a pouco. Não sei dizer como o marxismo lidaria com essa questão...
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deadly_romantic 14/05/2023

Limitado, mas essencial
"a origem da família, da propriedade privada e do Estado" é uma análise profundamente complexa da historia do nascimento da luta da classes. em diversos aspectos ela é extremamente dificil e, nao apenas isso, bastante limitada (no que se diz respeito ao que um autor europeu do final do século XIX poderia produzir como trabalho antropológico em seu contexto historico, o que inclui uma perspectiva eurocêntrica e pseudoevolucionista em varios momentos). porém, apesar de todos esses problemas, o livro expõe em sua essência uma tese fundamental para qualquer debate relacionado a gênero e Estado pela perspectiva marxista; tese essa muito bem sintetizada no capítulo final, o que compensa os vários capítulos anteriores ultra complicados e cheios de detalhes especificos.
é uma leitura pesada e cansativa, mas muito enriquecedora!
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smleo08 09/05/2023

Sobre Engels
Tem uma boa dinâmica, é um pouco cansativo porém inteligente e interresante.
Comete deslizes e cai em alguns preconceitos mas no geral para uma obra de 1884 é bem a frente do pensamento da época.
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Adeola 13/04/2023

Muito interessante e uma leitura essêncial
Engels trás uma panorâmica da sociedade antes e depois do sistema capitalista, a forma como ele descreve algumas sociedades já foi obviamente apontada como "errada" por alguns antropólogos por não existir isso de civilização vs barbárie mas é interessante como Engels prova que existiam sim sociedades organizadas sem uma classe explorando e oprimido outra, como ele sempre pontua que acontece no modelo capitalista, o que só me deixou em dúvida é se é possível levar toda essas análises pra sociedades não europeias, será que esse modelos antes do sistema capitalista eram exatamente em civilizações africanas por exemplo?

Ele também fala da família monogâmica ( o que me faz pensar mais ainda se o que ele pesquisou se aplica pra fora da Europa ) e sobre como o pilar marido que subjuga mulher e filhos é um dos pilares do estado burguês ( inclusive ele colocar que o Estado só existe para controlar a luta de classes e que por isso é dominado pelo poder da classe dominante exploradora), nesse aspecto ele também fala um pouco sobre a realidade material das mulheres enquanto subjulgadas na sociedade, mas não se aprofunda tanto na opressão feminina, na minha opinião, opressão que vem mesmo antes do modelo capitalista.

De qualquer forma, considero essa uma leitura extremamente essencial.
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Thales 10/04/2023

Emancipar...
?O grau de emancipação da mulher numa sociedade é o parâmetro natural pelo qual se mede a emancipação geral de um povo.? Charles Fourier.

Ainda que haja atualizações e avanços contraditórios na compreensão histórica; ainda é um texto necessário.
Materialismo histórico-dialético servido em dose bruta.
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