Godsgrave

Godsgrave Jay Kristoff




Resenhas - Godsgrave


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Dan 25/05/2020

Eu não sei qual livro é o melhor da trilogia. Todos são pfto
Brilhante, incrivel, genial, lindo, simplesmente perfeito, deveria ser hit mundial.
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cordelia 24/05/2020

#desafioskoob

Gosteiii muito (mas ainda acho o primeiro melhor).
Algumas escolhas da Mia não me agradam às vezes.
E os plots? Maravilhosos.
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bela 22/05/2020

Sangrento!
Acho que já é seguro dizer que a Mia é meio maluca ne?
Após descobrir a traição da Igreja Vermelha e como estava sendo usada a favor de tudo que ela mais odeia, Mia resolve seguir seu próprio caminho, com a ajuda de Mercúrio e inesperavelmente, de antigos inimigos, para ter a chance de finalmente conseguir sua vingança conta aqueles que destruíram sua família e tudo que ela poderia ser.
Como escrava, ela treina para lutar nas arenas pela honra e ter sua liberdade entregue pelo próprio cardial e o cônsul, mas o que ela não esperava que seus companheiros de arena e escravidão se tornariam mais do que apenas obstáculos e que um sombrio estaria entre eles, fazendo a ter ainda mais dúvidas sobre o que ela é e seu poder estranho.
Intrigas, traições, romance e muita, muita luta e muito muito muito sangue. Esse livro é surpreendente do início ao fim e nobre amigos, que fim, apesar de achar que plots de paternidade sejam meio óbvios, ainda estou em choque com certas descobertas!
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leiturasdaursula 19/05/2020

E a jornada segue intensa
O início do livro me irritou com a quantidade de sofrimento destinada à Mia. Mas ela é uma personagem forte, que mesmo implacável tem compaixão. O final novamente cheio de surpresas e questões abertas!
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Avilla Giovanna 18/05/2020

Ainda tô tentando formular um pensamento concreto sobre esse livro. Foi simplesmente uma das melhores continuações que já li, cheia de ação, reviravoltas (e que reviravoltas!) e emoções. O Jay Kristoff criou um universo extremamente desenvolvido e incrível, além de ter os personagens mais apaixonantes e duvidosos que já conheci. Enfim, amei cada momento desse livro e amei cada tombo também!
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Cami 17/05/2020

Muito bom, cheio de surpresas. Apesar de forte, a ação é incrível e os comportamentos dos personagens são muito adequados à situação. Acredito que esse pareça ser melhor que o primeiro por ser menos indigesto uma vez que você já se acostumou com o ritmo e ideia da história. Estou ansiosa para ler o próximo!
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bru 17/05/2020

Gostei mais do primeiro. Nesse livro a personagem falava em toda a página sobre a vingança dela, se tornou cansativo.
*já entendemos que você é uma assassina que não se importa com ninguém, e quer vingar sua família* não precisa repetir a cada 5 páginas.
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spoiler visualizar
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charlie3 13/05/2020

Espetacular!!
Muito intrigante, te prende desde o início. Leitura fluída e muito gostosa. A cada página que eu lia eu tinha um mini surto. MUITO BOM MESMO!
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Estela | @euviestrelas 11/05/2020

Incrível
Mia Corvere agora é uma lâmina, mas a garota ainda precisa se provar muito para ser merecedora do título diante dos membros da Igreja Vermelha. A garota não está muito feliz com o adiamento de sua vingança, mas tudo muda quando uma nova tarefa a faz cruzar o caminho de um antigo inimigo.

Entre lutas, mortes e revelações, Mia começará a suspeitar das motivações da própria Igreja e traçar planos para que finalmente conquiste sua vingança.

Além de ser continuação do incrível Nevernight, Godsgrave era um mistério para mim e eu fiquei muito feliz por poder só descobrir mais sobre ele durante a leitura. Esse segundo volume, assim como o primeiro, nos leva a duas linhas do tempo diferentes e apesar de uma delas seguir a linha do que já conhecemos, a outra me surpreendeu por ser completamente diferente do que esperava do livro e isso é algo muito positivo.

De início eu fiquei um pouco perdida com a segunda linha do tempo, mas conforme ele vai se desenvolvendo, a primeira linha finaliza para nos deixar a parte de tudo e as coisas fazem mais sentido chocando pela grandiosidade do plot.

Diferente do primeiro livro, a leitura aqui não é tão lenta e densa, não sei se é por ter me acostumado com a escrita do Jay (também li Aurora Rising do autor) ou se esse volume é mais fluido mesmo. Toda minha reclamação com a escrita e diagramação durante Nevernight não interferiram em nada neste livro.

Falando um pouco mais da escrita do Jay Kristoff, eu amei que ele fez várias críticas políticas durante o livro batendo bastante neste ponto e tratando do assunto de maneira genial dentro do contexto da história.

Os plot twists continuam a marcar presença e apesar de pegar várias dicas para descobrir uma coisa ou outra, ainda fui pega de surpresa em alguns momentos e mesmo os que são possíveis de descobertas ainda me fizeram vibrar pela genialidade do desenvolvimento e construção de tudo.

Nós temos muitos personagens novos (até porque não sobrou tanta gente assim pra contar história do primeiro livro né?) e eu gosto muito do fato de mesmo que sejam introduzidos só agora todos são muito bem construídos. O plot geral tem uma evolução intrigante e super boa, trabalhando muito bem o desenvolvimento da Mia.

Godsgrave nos traz uma história bem diferente do esperado e surpreende pela genialidade de como tudo é construído. O fim deixa aquele desespero pela continuação e a certeza de que vale muito a pena se aventurar por outras histórias do autor.

"-...quem não teme o fogo, acaba queimado. Quem não teme a espada, acaba sangrando. E quem não teme a cova...
-...está livre para ser e fazer o que quiser."

site: https://www.instagram.com/p/B-vNQAijOzi/
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Lucas.Lopes 11/05/2020

Sensacional!!!!
Cada vez me encanto com esse universo e o trama que se desenrola de uma página para outra. Simplesmente espetacular essa saga, recomendo de olhos fechados para qualquer pessoa ler!!
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Diogo 08/05/2020

Alucinante!
"Os céus nos concedem apenas uma vida, mas pelos livros vivemos mil."
Excelente continuação de série.
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Taifnes 07/05/2020

Ah como amooo
Jay escreve de uma forma que me cativou completamente. A história de Mia é incrível. ELA é incrível. E os acontecimentos nos prendem muito, com um desenvolvimento facinante.
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Roberta Maruki 07/05/2020

Plot twist em cima de plot twist
Tenho certeza nobre amigo, que faltando umas 30 páginas para acabar o livro, você vai se arrepiar como eu ao ouvi-la dizer o próprio nome!

Com isso, posso dizer que foi uma continuação e tanto!
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@blogleiturasdiarias 04/05/2020

Resenha | Godsgrave: O Espetáculo Sangrento
Godsgrave: O Espetáculo Sangrento foi um livro que por pouco não me agradou. Um segundo volume que trouxe um arco que não me conquistou o quanto queria, porém possui peças fundamentais para o quebra-cabeça das Crônicas da Quasinoite. Jay Kristoff, o que você transformou essa história!?

Mia Corvere ainda está atrás da sua vingança contra Scaeva e o cardeal Duomo, responsáveis pela morte do seu pai e o declínio da família Corvere. Quando percebe que a Igreja Vermelha esconde muitos segredos, inclusive segredos que podem afetá-la, ela decide mudar seus planos partindo para uma missão sangrenta e violenta, onde arriscará a sua vida por esse objetivo. Godsgrave é agora seu destino. Ele será palco de outra tentativa de acabar com a vida daqueles que a destruíram.

Um desenvolvimento para que eu considere perfeito, deve trazer ocorrências que sejam enriquecedoras para o enredo além de reviravoltas importantes. Este último, muito bem presente, foi o carro-chefe de Godsgrave porque infelizmente os acontecimentos não me cativaram. O autor trouxe uma temática que até seria interessante no contexto, senão tivesse me cansado igualmente. Achei o início muito lento, apesar de conter informações importantíssimas para a trama, e talvez isso tenha me desanimado para o todo. Perto do final, ele ganha novamente minha atenção, sendo o epicentro de diversas sensações.

Se achei o antecessor cheio de cenas fortes, com lutas muito bem descritas e carregado de pormenores, essas partes aqui são intensificadas. É nitidamente uma escrita adulta, que trabalha assuntos pesados, e por este ciclo envolver diversos embates corpo a corpo, brutalidade no limite, derramamento de sangue ao extremo, não espere uma narrativa "limpa". Sendo impetuoso na descrição das cenas, é um recurso que pode agradar maiormente aqueles que já o amaram em Nevernight.

"— Não é esse o destino de uma Lâmina. — Aalea tomou a mão de Mia e a apertou contra os lábios. — Mas há beleza em saber que tudo acaba, Mia. As chamas mais brilhantes se consomem mais rápido, mas há um calor nelas capaz de durar a vida inteira. Mesmo num amor que só dura uma quasinoite. Para gente como nós, não há promessas para sempre." pág. 206

Mia Corvere ainda é uma protagonista sensacional, sem tirar nem por. A ausência de medo torna-a uma personagem que encara as coisas de frente, e vai atrás do que quer sem pensar nas consequências — que obviamente colherá. Uma personalidade forte que transborda das páginas e que deixará marcas. Ansiosa para chegar no final e ver o quanto cresceu.

A surpresa foram outros rostos ganhando destaques, no qual não esperava um artífcio sendo inserido. Teremos uma mexida nos aliados e/ou inimigos, até mesmo nos conhecimentos que tínhamos como verdadeiros, trazendo um dos grandes plot twists do exemplar. Até agora fico boquiaberta quando lembro, porque nessa altura da conjuntura, teríamos que estar encaminhando para o desfecho da trilogia. E não é o que acontece — falando positivamente.

Se boa parte das páginas pecaram em me trazer entusiasmo, o final chega sendo arrebatador. Foi ensandecedor ver tudo que considerava como verossímil ganhar novas perspectivas, e fiquei me perguntando em como não pensei nessa reviravolta antes — o que felizmente me deu um novo ânimo para continuar. O fim foi com certeza a melhor parte, e o ponto alto. Podem criar grandes expectativas!

Um adendo curioso, e que funcionou, é a inserção de uma narrativa praticamente dupla. Ela gira em torno de duas situações divergentes — que num momento acabam colidindo e tornando-se uma só — que até se entrelaçarem, teremos um olhar de uma delas no passado e a outra no presente.

"Mia ouviu-os bradar, com punhos levantados alto, clamando por sangue e glória. Mas a verdade era que nem queria saber desta última. O sangue era o seu objetivo, o seu sonho, o seu único prêmio. O cardeal Duomo e Scaeva ao alcance do seu braço no pódio do vencedor. Mas para ficar diante deles, ela precisava acumular vitórias suficientes para garantir uma vaga no magni. E, de algum jeito, no meio daquele banho de sangue e carnificina, precisava ganhar." pág. 202

De uma forma geral, ainda que não tenha o favoritado 100%, seus períodos altos sobrepujaram o que poderia torná-lo ruim. Se gostou de Nevernight, inevitavelmente gostará de Godsgrave — inclusive é o volume favorito de alguns dentro da trilogia. Já foram conhecer a palavra de Jay Kristoff?

Na parte física, a capa é bonita, do jeito que adoro encontrar em obras de fantasia. Traz aspectos que remetem a seu conteúdo, além do título também combinar com a parte interna. A diagramação é a padrão da Plataforma 21, e temos novamente o uso das folhas brancas que virou um padrão para a trilogia. A narrativa é feita em terceira pessoa pelo ponto de vista da Mia, tendo nota de rodapés com comentários de um narrado onipresente — cheios de sarcasmos.

Ainda bem que tenho em mãos Darkdawn, o finalizador da série, e nem preciso dizer que estou ansiosíssima para a leitura. Espero que tenham gostado!

site: https://diariasleituras.blogspot.com/2020/04/resenha-godsgrave-o-espetaculo-sangrento-jay-kristoff-cronicas-da-quasinoite-plataforma-21.html
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