La Bailarina de Auschwitz

La Bailarina de Auschwitz Edith Eva Eger




Resenhas - La Bailarina de Auschwitz


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Pri de La Forge 19/01/2024

Oscilante
Entre bom e ruim, entre emocionante e clichê, entre passagens inspiradoras e auto ajuda enlatada de qualidade questionável. Enquanto a história da passagem da protagonista e de sua família por Auschwitz?s está sendo contada, o termômetro chega a pender pro ótimo, pra despencar vertiginosamente da metade pro final quando o livro assume uma aura Augusto Cury de superação e perdão.
KarinaR 22/01/2024minha estante
Falei a mesma coisa sobre Augusto Cury, o livro está chato! Tô custando terminar.




gabfranco 17/01/2024

"Eu sobrevivi hoje. Amanhã serei livre."
Edith nos apresenta sua história inspiradora de vida, após sobreviver a um dos maiores horrores que a humanidade já sofreu. Ela tinha tudo para apresentar sua história de forma melancólica e pesada, mas ela faz o contrário, tenta sempre mostrar o lado positivo dos momentos bons, e principalmente, dos momentos desafiadores, de forma delicada.

Muito triste ver tudo o que foi tirado dela e de outras milhões de pessoas, tudo por preconceito, ignorância e ódio. Porém, também foi lindo acompanhar sua luta pela vida, sua visão de mundo e principalmente, seu esforço para sempre continuar ajudando aqueles que precisavam, sem nunca perder a esperança e dedicação.

Uma leitura importante e obrigatória, para que a gente nunca esqueça o que foi o holocausto e das pessoas que sofreram por ele. Essas pessoas, como Edith, merecem ser lembradas, não como vítimas, mas pelo que elas foram e são: seres humanos, assim como qualquer outro.
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Iraiane 17/01/2024

Uma experiência de vida mais que inspiradora
A Bailarina de Auschwitz é mais um dos livros que compro aleatoriamente e me encanto.
Nele é narrado a experiência de vida de uma bailarina que aos 16 anos foi mandada ao campo de concentração. Como todas as vítimas sobreviventes dessa monstruosidade que foi o nazismo, Eddie convive com traumas durante grande parte de sua vida, até que embarca em sua jornada de cura e descoberta, também devotada a ajudar outros, como psicóloga. Além da própria experiência da cura de Eddie, vemos também experiências de alguns de seus pacientes compartilhadas de forma que me levou a refletir sobre mim mesma diversas vezes.
O trabalho de Eddie como terapeuta é lindo, sua história de vida é impressionante. Ela prega a escolha da verdadeira liberdade, que vai além do ambiente externo, mas que (bem resumidamente) é sobre como você escolhe responder aos estímulos. Sobre o que você tem em mente.
É um livro perfeito para mim. Une psicologia e experiência de vida de uma forma muito fácil de se ler e entender e de se colocar no lugar das pessoas e ver você mesmo em algumas delas.
Vi que Eddie é autora de outro livro e sem dúvidas irei ler este também.
Nota máxima para esta obra prima!


E detalhe*... quando Eddie começou' a se curar (um processo nada rápido ou linear) ela já estava nos seus 50 anos. Então nunca é tarde para ir atrás de você mesmo, não existe tempo certo para realizar as coisas!
booksfont 17/01/2024minha estante
oi pode curtir minha última publicação?




AnneKelly1 15/01/2024

Bailarina, ginasta e a mais nova de três irmãs, a jovem Edith tem sua vida atravessada pelo horror dos campos de concentração nazistas. O texto registra seu trauma e de sua família, mas, acima disso, a dra Eger nos oferece um relato sincero de um psicóloga especialista em transtorno de estresse pós-traumático, que orienta e possibilita a cura de seus pacientes ao mesmo tempo em que compreende e acolhe a si mesma. Um livro para além da resiliência romantizada, trata-se da vida real de quem viveu, aprendeu e compartilha a esperança de que, ainda que o sofrimento amedronte e tente nos encarcerar, "podemos escolher ser livres.".
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Nicole514 14/01/2024

?Vocês podem escolher ser livres?
Livro incrível! Tenho muito receio de ler livros que remetam a segunda guerra porque não tenho estômago pra ler, mas esse foi perfeito. A autora descreve a sua historia de uma forma delicada, bem estruturada, e te faz em diversos momentos, encarar a sua vida e o que você está fazendo por ela. É perfeito!
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Mahnurse 14/01/2024

Uma história de superação e luta
Não foi fácil terminar esse livro, comecei em 2022, mas terminei em 2023, tudo isso pelo fato da história ter muitos detalhes, você ao final do livro sente que tem uma amiga de longa data, afinal passou por tantas coisas junto dela, a história faz você repensar tantas coisas, eu realmente indico a leitura.
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Julia Lino 10/01/2024

Um livro necessário
Todos deveriam ler. É um livro sobre sobrevivência mas, sobretudo, sobre superação. A inspiradora perspectiva de uma judia afetada pelos inúmeros redesenhos do mapa do leste europeu no século passado, sobrevivente de Auschwitz, fugitiva de um golpe comunista na Czechoslovakia pós guerra e, ultimately, imigrante. Abordagem muito sensível, e particularmente interessante para psychology-enthusiasts, ao descrever como os casos dos seus pacientes a ajudaram a amadurecer e a perdoar o seu próprio passado, mesmo quando parecem ser tão distantes da realidade dela. Um livro que expande horizontes e perspectivas. Simplesmente maravilhoso
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Assia.Ghattas 09/01/2024

Leitura obrigatória
Terminei o livro me perguntando "no que eu tenho transformado minha dor?"

Livro sensível, chocante e emocionante.
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Patty Ferreira 07/01/2024

Leitura Obrigatória
“As contradições desse lugar me irritam. O assassinato, acabamos de aprender, é eficiente aqui. Sistemático. Mas parece não existir uma organização para a distribuição dos uniformes, pelos quais esperamos quase o dia todo. Os guardas são cruéis e rígidos, ainda que pareça não haver ninguém responsável. O exame minucioso que eles fazem de nossos corpos não sinaliza nosso valor, significa apenas o quanto fomos esquecidas pelo mundo. Nada faz sentido.”

Quando me deparei com a capa, achei que seria um livro de ficção, usando como plano de fundo a 2ª Guerra Mundial, porém, trata-se de um livro de não-ficção.

A autora do livro é uma sobrevivente do Holocausto e narra suas percepções sobre a vida a partir desse momento sombrio e devastador da humanidade, a qual ela foi vítima.

É um livro muito pesado, gráfico sobre o sofrimento e como o ser humano pode ser cruel com o seu igual. Na biografia de Anne Frank nos deparamos com o desespero de ser descoberto e capturado, em “A Bailarina de Auschwitz” presenciamos os campos de concentração através dos relatos da senhora Edith.

Todos temos uma noção de quão cruel foi a supremacia racial imposta pelo governo do Hitler, mas quando a gente se depara com o tipo de violência imposta, descrita por um sobrevivente é um sentimento novo, de vergonha, dor, sofrimento, injustiça. Tudo ao mesmo tempo. Nojo de fazer parte da raça humana.

"Será que minha geração ensinou bem aos jovens como evitar outro holocausto? Ou nossa liberdade arduamente conquistada sucumbirá a uma nova onda de ódio?”
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Silvana291 06/01/2024

Esse livro ganhou meu coração
Uma linda história de amor ,luta e perseverança de quem viveu os horrores e crueldades da guerra e que nos traz muitas reflexões e ensinamentos
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Andressa.blopes 06/01/2024

Edith aos 16 anos, era bailarina e ginasta quando foi enviada a Auschwitz com sua família. Mas esse livro não é sobre a guerra - é sobre como sobreviver após ela, como dar sentido a vida depois do horror, depois das perdas. Como se recuperar, ou passar a vida tentando. Como se perdoar, ou perdoar seus algozes.
Mas será que precisamos perdoar?! Será que conseguimos nos curar de tamanho sofrimento?!
Edith Eva Eger é uma sobrevivente, mas muito além disso, ela é inspiradora, uma força da natureza que foi capaz dar sentido à vida e lutar com seus fantasmas. Edith se tornou uma psicóloga extraordinária e trabalhou com veteranos de guerra e vítimas de trauma físico e emocional. Vale a pena ler sobre a vida da bailarina de Auschwitz.
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Juno.Cruvinel 03/01/2024

Que livro!!!
Sem palavras para o que foi esse livro.. daqueles que precisamos digerir e ficamos pensando sobre. Que força, que história.. ?porque não eu??
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Beatriz 31/12/2023

Escrita muito fluida, me senti imersa na leitura! Muito tocante a história de Edith e seu processo de cura e libertação!
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camillygalchin 31/12/2023

Um livro que todos deveriam ler!
Finalizando essa obra (que se tornou uma das minhas favoritas) com muita emoção. Dá vontade de abraçar a autora e agradecer por nos permitir conhecer sua história e através dela nos inspirar e ajudar a encontrar um caminho para a nossa própria liberdade e cura. Edith é exemplo de bondade, perdão, força e resiliência.

?Perdoar é sofrer pelo o que aconteceu e pelo o que não aconteceu, e abrir mão da necessidade de um passado diferente. Aceitar a vida como ela era, e como ela é. Naturalmente, não estou dizendo que foi aceitável Hitler assassinar seis milhões de pessoas. Simplesmente é preciso dizer que isso aconteceu e que não quero que esse fato destrua a vida que eu agarrei e lutei tanto para manter contra todas as possibilidades? (p. 240)
?[? ] A liberdade está em aceitar o que se é, em se perdoar e em abrir o coração para descobrir as maravilhas que existem agora [?]
[?] Vocês não podem mudar o que aconteceu, não podem mudar o que fizeram fizeram ou o que foi feito a vocês, mas podem escolher como vão viver agora. Meus queridos, vocês podem escolher ser livres.? (p.300)
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