La Bailarina de Auschwitz

La Bailarina de Auschwitz Edith Eva Eger




Resenhas - La Bailarina de Auschwitz


651 encontrados | exibindo 121 a 136
9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 |


1001 Páginas 29/12/2023

Que livro perfeito!
"Não existe hierarquia do sofrimento. Não há nada que torne a minha dor maior ou menor do que a sua."
comentários(0)comente



Hilda Cunha 29/12/2023

Um dos melhores livros que já li...
Ao finalizar esse livro tenho certeza de uma única coisa... Eu nunca mais serei a mesma pessoa. Minha eterna gratidão e admiração por você, Edith Eva. Uma honra conhecer um pouco sobre sua história, sua força e coragem.
Que livro fascinante!
Tenho algo à dizer, de extrema importância. NÃO DEIXEM DE LER ESSE LIVRO. ?
comentários(0)comente



Jane: 28/12/2023

A última das liberdades humanas
Concluindo o ano com esta obra espetacular da ex-bailarina e sobrevivente do holocausto, Edith Eva Eger. Hoje Edith é doutora em psicologia, e aos 90 anos decidiu escrever a sua história, e sobre como ela e a sua irmã Magda sobreviveram aos campos de concentração em Auschwitz.

A obra trás relatos da vida da autora durante e depois do holocausto, em paralelo com as histórias de alguns pacientes que ela atendeu em sua carreira como psicóloga.

No decorrer da leitura encontramos diversas lições sobre traumas, luto, superação e esperança. Edith nos inspira a aprender a lidar com os percalços da vida, sem assumir uma posição de vítima. Segundo ela, a liberdade está em aprender a aceitar o que nos aconteceu e reunir coragem para desmantelar a prisão, tijolo por tijolo, pois nós nos tornamos nossos próprios carcereiros quando escolhemos ficar confinados ao papel de vítima e agarrados ao sofrimento.

Parafraseando seu amigo Viktor Frankl, também sobrevivente do holocausto e autor do best seller "Em Busca de Sentido", Edith diz que: tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a última das liberdades humanas, escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida, escolher o próprio caminho. Para ela, cada momento é uma escolha. Não importa quão frustrante, chata, limitadora, dolorosa ou opressiva for nossa experiência, podemos sempre escolher como reagir.

Edith diz que sempre teremos experiências desagradáveis na vida, cometeremos erros e nem sempre conseguiremos o que desejamos. Isso faz parte de ser humano. O problema, e base de nosso sofrimento constante, é a convicção de que o desconforto, os erros e as decepções sinalizam algo sobre o nosso valor, é acreditar que merecemos todas as coisas desagradáveis que acontecem em nossas vidas. Para ela, você pode viver preso ao passado ou deixá-lo ser a tábua de salvação que o ajuda a ter a vida que você quer agora.

Ela termina a obra com uma frase dita por sua mãe assim que chegaram em Auschwitz. Elas foram enviadas a filas distintas e não sabiam o que se passava, por tanto sua mãe a manda colocar o casaco e então diz: "Não sabemos para onde estamos indo, não sabemos o que vai acontecer, mas ninguém pode tirar de você o que você põe em sua própria mente." E isso a ajudou a sobreviver aos horrores do confinamento e a encontrar a liberdade, independente das circunstâncias.

Considero que esta foi a melhor leitura que fiz neste ano. Uma história inspiradora e espetacular que nos leva a um viagem de cura e redenção. Uma leitura indispensável e transformadora para quem deseja escapar da prisão da própria mente.
comentários(0)comente



Fernanda.Ogura 28/12/2023

Triste
Difícil julgar um livro que retrata sobre os horrores da guerra. Seria muito bom se fosse uma obra de ficção,não inspirada em fatos reais.
O livro de me prendeu de início ao fim, fiquei horrorizada em diversas cenas e chocada com todo o sofrimento de pessoas que não tinham razão alguma para sofre a não ser a ignorância .
comentários(0)comente



Pâm 27/12/2023

Incrível
Estou a dias meditando sobre esse livro e tentando achar palavras pra dizer como ele me tocou. Edith foi uma das milhares de pessoas que passou pelo inferno e sobreviveu pra contar a história. Ela nos mostra por meio de suas palavras que o ser humano pode ser cruel e também pode ser piedoso. Uma passagem que achei interessante é no capítulo 15 que ela diz: "O único lugar onde podemos exercer nossa liberdade de escolha é no presente." Fiquei pensando nisso por que, por mais que eu ou você não tenhamos vivido o Holocausto, ainda assim podemos ser prisioneiros de coisas que não podem mais ser mudadas, como escolhas erradas do passado ou amargura vivida. Mas temos a liberdade de como vamos reagir a isso. Edith me ensinou que independente do problema que vivamos, é a forma como reagimos a ele que nos torna verdadeiramente livres.

Esse livro trás memórias da época de antes, durante e depois da guerra. Edith se tornou psicóloga e usou aquilo que viveu pra ajudar muitas pessoas a lidarem com seus traumas. Ela foi realmente uma heroína. Ela poderia ter escolhido ter uma vida amarga, triste e ficar se queixando pelo resto da vida - e quem poderia culpar ou julga-la não é mesmo? - Mas ela decidiu não ser prisioneira do seu passado e provar pra si mesmas que a vida tem muito mais pra oferecer do que a morte tem pra lhe tirar.
comentários(0)comente



Silvia Schiefler 27/12/2023

Uma história que serve para todos...
Edith Eva Egger, A Bailarina de Auchwitz nos traz nesse belíssimo e emocionado relato um verdadeiro tratado sobre cura, escolhas, perdão, culpa, força e coragem... Esse é um relato emocionante de suas memórias e de casos reais de pessoas que ela ajudou. Uma linda lição de resiliência e superação, em que nossa bela bailarina nos ensina que todos nós podemos escapar à prisão da nossa própria mente e encontrar a liberdade, não importam as circunstâncias. Um livro maravilhoso sobre o poder do perdão de nós mesmos para encontrar a cura. Recomendo! #42/2023
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Gis 22/12/2023

Emocionante, profundo e libertador
A maioria dos livros que li sobre o tema tratam, exclusivamente, dos acontecimentos nos campos de concentração. Edith nos traz também a vida após a prisão, ao horror - as consequências para a alma, para os relacionamentos. A forma como ela nos apresenta seus pacientes e como cada história a toca em algum ponto da sua própria existência é incrível. Aprendi que a raiva sempre revela algum medo e isso trouxe mudanças na minha maneira de enxergar as coisas. A liberdade é uma escolha.
comentários(0)comente



RaAssa.Esteves 09/12/2023

Uma lição de vida
O livro aborda a crueldade do holocausto, mas de uma maneira que não seja tão pesada para se ler, embora a escrita te leva a imaginar os horrores daquela situação, não é um livro que vai fazer você ficar se sentindo mal.

Porém, vai fazer você refletir sobre vários aspectos de sua vida.

No meu caso me fez refletir sobre até onde vai a maldade humana, o quanto nosso corpo é capaz de resistir em situações intensas, além de só reforçar para mim o quanto a cura pessoal e psicológica é difícil.

Todos deveriam ler, penso que livros que falam sobre a maldade do mundo, como esse, deveriam ser obrigatórios a todos, para que tais mazelas não se repitam nunca mais.
comentários(0)comente



Amanda3913 09/12/2023

Perfeito!
Um dos melhores livros que já li.
Eddie (porque já me sinto íntima) narra com intensidade e delicadeza mais que o horror que sofreu durante o holocausto, como ela foi se curando, com sua força interior e à medida que trata seus pacientes.

Ela nos ensina como somos responsáveis por nossas escolhas e pelo que fazemos com o que nos acontece.

Ninguém pode tirar o que construímos em nossas mentes.
comentários(0)comente



Suanne.Camile 01/12/2023

A Bailarina De Auschwitz
Esse livro foi uma leitura sensível, mas ao mesmo tempo inspiradora.
Ler sobre a dor, o passado da personagem foi algo que toca o coração de todo ser humano. Saber dos horrores que ela passou, mas mesmo assim ainda tinha esperança de ser livre.
Edith buscou a cura depois de todo o trauma vivido em Auschwitz e ainda buscou ajudar demais pessoas que viveram outros traumas, ela buscou se curar e curar outras pessoas também.

Esse livre trás muitas mensagens importantes, motivadoras e inspiradoras.
comentários(0)comente



Tatiany.FranAa 27/11/2023

Um ensinamento para a vida
Não tenho hábito com não ficção, muito menos autobiografia, mas ganhei do meu pai (O que aumentou o nivel de importância que dei ao livro) e resolvi prioriza-lo, só não esperei que fosse ler tão rápido, a Edie escreve de uma forma que transmite esperança até mesmo quando descrevia os horrores que viveu aprisionada, como ela mesmo fala não devemos ler seu relato e menosprezar nossos sentimentos e sim pensar que se ela conseguiu seguir em frente, por quê nós também não?
Me senti inspirada e senti um enorme carinho, meu sonho me consultar com ela, pois além de contar sua emocionante história ela também descreve quanto as suas técnicas e relatos de pacientes.
Apesar de não preferir tanto livros nesse gênero, me sinto satisfeita, é um livro sensível, triste porém incrível.
comentários(0)comente



Patricia 25/11/2023

Livro triste, necessário e que te passa uma sabedoria imensa. Sempre que leio algo sobre o holocausto fico me perguntando: até onde vai a maldade humana?
comentários(0)comente



Dorinearr 22/11/2023

Nos ensina que liberdade está em nós
Um livro em parte de memórias, em parte de auto ajuda. Gostei de acompanhar a história de Edith e como ela se reergueu e se mantém de pé, usando suas dores como propósito para ajudar na libertação dos outros. Algumas passagens do livro me tocaram bastante e foram o que precisava ouvir no momento.
comentários(0)comente



@bibliotecadadi 20/11/2023

Uma história inspiradora!
Quando eu coloquei esse livro na minha lista de desejados, imaginava que a história se passaria nos campos de concentr@çã0, como vários outros livros que tratam dessa época, mas aqui foi diferente.
Sim, aqui vivemos um pouco do que o Edie sofreu nesse período, mas também acompanhamos o depois da libertação, e foi aqui que a história me ganhou, pois mostra que mesmo as dificuldades, ao horror do que ela viveu, que ficou na alma dela, isso foi uma válvula de força para ela seguir em frente e continuar vivendo, ajudando e curando tantas vidas.
Edith se formou em psicologia, e usou do conhecimento mas principalmente da sua vivência e do seu amor pelo próximo, para ajudar muitas pessoas a se curarem de seus traumas de vida, de suas dores e sofrimentos.
Uma história inspiradora, de força, resiliência, coragem, amor, empatia e empatia.

Como disse Edith: ?Não quero você leia minha história e diga: Meu sofrimento é menos importante.
Quero que você afirme ? Se você pode fazer isso, eu também posso.?

E para finalizar com um passagem de Viktor Frankl, amigo e mentor de Edith.
?Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a última das liberdades humanas-escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida, escolher o próprio caminho.?

Diga sim a si mesmo, escolha a si mesmo.
Um ensinamento maravilhoso desse livro magnifíco.
comentários(0)comente



651 encontrados | exibindo 121 a 136
9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR