Lucíola

Lucíola José de Alencar
José de Alencar




Resenhas - Lucíola


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andreass-kun 29/06/2024

MORENAAAAAAAA
#voltavida, bom livro, mas o final é meio blublubé das ideias, gostei não, queria que a diva mitasse mais.
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Gabyâ¤ï¸âð¥ 09/07/2024

Lucíola
Na obra ?Lucíola?, de José de Alencar, narra-se a história de Lúcia, uma prostituta do século XIX. Ambientada no Rio de Janeiro, o livro critica a sociedade hipócrita da época. A mesma sociedade que julga Lúcia por seu comportamento é a mesma que a procura para satisfazer seus prazeres mais esdrúxulos.

Tudo muda para Lúcia quando ela conhece Paulo e surge entre eles um amor arrebatador, típico do romantismo. Entretanto, quando Paulo descobre que Lúcia é uma prostituta, esse amor é posto à prova. Diversas situações ocorrem, levando-os a se separar. Isso me irrita demasiado, pois Paulo frequentemente cria situações para humilhar e constranger Lúcia, resultando em suas separações.

Ao longo da narrativa, entendemos os motivos que levaram Lúcia a se tornar uma prostituta. Essa redenção é fundamental para que a personagem possa evoluir.
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melbernardoo 12/07/2024

Lúcia, aquela que trilha o pó com os olhos no céu.
Nesse clássico romance de José de Alencar, é apresentado ao leitor Lucíola, uma bela e famosa cortesã avarenta do Rio de Janeiro, e Paulo, homem sem grandes riquezas recém chegado à cidade à trabalho. Quando são apresentados por Sá, a paixão entre os dois é imediata, lasciva e arrebatadora.
A narrativa é conduzida por Paulo, que escreve uma carta a uma amiga identificada apenas como G.M., compartilhando tudo o que viveu ao lado de Lúcia ao longo dos quatro meses em que estiveram juntos. Todo o desenrolar ocorre de modo muito rápido, o porquê fica evidente no final do livro. Final esse que me arrancou algumas lágrimas.
Inicialmente, me pareceu que José de Alencar estava desenvolvendo todos os acontecimentos com muita pressa, que a personagem principal, Lúcia, não estava sendo bem trabalhada. Tolo engano. Nada fica sem explicação, não há pontas soltas. O final não é feliz e até previsível, mas mesmo assim emociona.
?Lucíola? reflete uma sociedade que julga uma mulher atingida por uma terrível catástrofe familiar, que como muitas, não tem um final feliz.

?Esta mulher ou é um demônio de malícia, ou um anjo que passou pelo mundo sem roçar as suas asas brancas!? p. 199

Eu fico com a segunda opção.
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Maikom.Abreu 01/08/2024

Bom livro
A escrita é muito boa. Talvez eu devesse ter lido ele sem parar para aproveita-lo melhor. Devo fazer isso para aproveitar melhor os clássicos .
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Lo 15/08/2024

Força de uma amizade
Livro bonito e profundo sobre uma amizade entre uma Cortesã e um recem chegado na cidade do Rio de Janeiro.

Vejo retratado a importância de uma amizade verdadeira em nossas vidas. Elas podem nos ajudar a limpar nossas entranhas e revelar nosso verdadeiro aspecto.

Além disso, pude refletir que nem tudo é o que parece. A dor pode ser confundida com a maldade, a euforia com alegria. Saibamos reconhecer as diferenças com respeito e tolerância.

Vale a leitura e reflexão!
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Aninha Paula 17/08/2024

Não é meu estilo
Só li pq a professora passou um trabalho sobre, tem poucas páginas mas como é mais antigo eu demorei pra ler pq teve parte q eu nn entendi mt, sla nn gostei mt não kkkkk
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Jessika.Frizzero 19/08/2024

Continuando minha saga de ler clássicos brasileiros, esse é o terceiro do José de Alencar que leio.
No geral é um bom livro, mas achei que muito enrolado a dinâmica do Paulo e Lucia, não curto muito essas histórias que progridem e regridem várias vezes, deixa a narrativa arrastada.
É interessante observar que mesmo há anos já se questionava papeis de genero e o José de Alencar foca bastante nisso e na hipocrisia da sociedade nos seus romances urbanos.
Tem um certo humor e muito drama e tragedia nessa história.
Até o final, tive esperanças, mas o livro partiu meu coração, apesar de ser um final bonito. Muito embora eu tenha minhas críticas sobre no que transformaram a Lúcia.
Definitivamente não é um livro para iniciantes na literatura e nem para quem não está acostumado com um português mais erudito, mas vale à pena conhecer mais sobre as obras do autor.
Senhora continua sendo o meu favorito.
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Kath 14/09/2024

Meu primeiro contato com José de Alencar foi na escola e não por obrigação das aulas, mas por interesse meu, numa época em que descobri romances históricos e estava apaixonada por eles. A biblioteca da escola era meu refúgio desde sempre, mesmo nas vezes em que foi remanejada para diferentes lugares conforme as reformas e as mudanças ocorriam, se estive longe dela em algum momento foi no período de um ano no qual dividíamos a escola dentro de outro colégio, misturado com os alunos de lá, de modo que não era a biblioteca da minha escola.

Lembro que, logo de cara, me vi apaixonada por Machado de Assis e sua Iaiá Garcia, mas torci o nariz para a Senhora de Alencar. Motivo? Por mais "estrambólica" que a prosa de Machado pudesse ser para meu eu de quatorze, dezesseis anos, ele usava de metáforas e intrínsecas melodias que muito me encantavam os olhos e soavam poéticas aos ouvidos. Enquanto Alencar usava aquela prosa mais "seca" permeada de um amontoado de palavras hiperbólicas que não me agradavam e dificultavam meu primário conhecimento literário.

Anos depois, após revisitar Iaiá Garcia e conhecer melhor outras obras de Machado, eis que faço nova tentativa de ler José de Alencar e, com sorte, tirar a primeira impressão ruim da adolescência.

A prosa é narrada do ponto de vista de Paulo, pernambucano recém-chegado ao Rio de Janeiro que se encanta por Lúcia, uma jovem que vê por acaso na ocasião de sua chegada. descobre ser esta uma famosa e cobiçada cortesã da corte com particularidades muito específicas no que diz respeito aos seus "clientes". Esta introdução lhe é feita por Sá, seu amigo que já tinha prévio conhecimento com a citada.

Incapaz de dissolver no esquecimento a beleza etérea da jovem, Paulo passa a ir até sua casa e tentar aproximar-se dela com claro intuito de tornar-se seu amante. A relação, inicialmente apenas moldada nos arremates da carne, vai aprofundando-se em algo mais complexo com o passar da convivência de ambos, que gera burburinho na sociedade e leva à mexericos que põem em xeque o relacionamento.

Tendo sido persuadido por seus invejosos amigos a deixar de lado essa relação infrutífera, Paulo se vê incapaz de resistir à Lúcia e a hipnótica dominância que ela tem sobre ele. Porém, a relação vai esfriando ao ponto de tornar-se uma amizade na qual ambos escondem seus verdadeiros sentimentos em nome de duvidosos segredos que por vezes são mal interpretados pelo febril Paulo.

Não tenho nem bagagem, nem conhecimento para tecer aqui análises profundas sobre a obra, por isso, vou me abster à minha impressão pessoal acerca da história e suas personagens sem buscar holofotes, tentando dar voltas em uma análise vazia de informações próprias ou tiradas de algum site qualquer.

De fato, a prosa de Alencar não me cabe. É cheia de firulas que, embora se mostrem por vezes poéticas, são compostas de uma tessitura e cheias de hipérboles léxicas que me soam secas e talvez — não sem propósito do autor — carregadas de satírica ironia que quebram um pouco o uso ao qual eram primariamente destinadas de modo a não permitir ao leitor separar a impressão de seu propósito mesmo sendo esta sua vontade.

A obra me remeteu bastante à ópera La Traviata de Giuseppe Verdi que, inclusive, gosto bastante, esta por sua vez é baseada no livro A Dama das Camélias, de Dumas Filho, obra citada em Lucíola talvez como uma menção ou uma pista de lhe ser, de alguma forma, versão (não posso dizer, pois não li). Todavia, são semelhanças bem nítidas e pessoas que viram a ópera decerto notarão, incluindo o final trágico que se dá por razões distintas, mas em circunstâncias pares.

Paulo, que não julgo por sua ignorância dos ventos juvenis, era instável e dava-se com facilidade aos mexericos invejosos de seus "amigos" por conseguir-lhes a cobiçosa posse fugidia. Levado pela vida de aparências e futilidades, embora sabendo a verdade sobre a vida levada por Lúcia, nada dela de fato sabia e, ao mesmo em que ela lhe instava fidelidade, este a desejava enquanto a repelia em favor do próprio nome "social". Estava consciente dos sentimentos dela, mas não a assumia, tampouco se impedia de julgá-la ao menor sinal de dúbio acontecimento. O próprio admite sua boçalidade quando, enfim, a consciência experiente lhe permite compreender as nuanças que os cegos olhos apaixonados lhe subtraíam na obcecação do desejo.

Lúcia, de sua parte, começou como um enigma. Suas particularidades me deixavam a dúbia percepção dos seus pensamentos que eram intensificados pelo olhar nublado de Paulo. Entre idas e vindas do que me pareciam devaneios desvairados de uma possível insanidade, comecei a perceber, por fim, os arroubos de depressão que lhe sacudiam os sentidos devido à vida que levava e eram ainda mais violentos à luz dos seus sentimentos por Paulo. Descobrir a história dela e a revelação trágica no final apenas clareou mais essa percepção tardia. De alguma forma, ela me representava o clamor de uma igualdade jamais advinda, uma vez que, dado seu gênero e a vida levada, qualquer de suas ações eram interpretadas ao bel-prazer da sociedade hipócrita e moralista na qual vivia.

Embora não possa dizer que tenha tirado de todo a má impressão da primeira leitura de Alencar, afirmo que esta suavizou-se ao menos um pouco, embora não seria minha primeira opção escolhida entre os clássicos brasileiros. Talvez a semelhança muito grande com uma ópera da qual gosto bastante tenha sido útil no meu, se não agrado, mas perseverança na leitura e afastou por completo qualquer decepção que pudesse ter tido no final, uma vez que este era esperado desde certo ponto nos primeiros capítulos.
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Livia293 16/09/2024

Leiam essa obra prima.
José de Alencar conseguiu ganhar meu coração só com esse livro. No início, foi difícil me adaptar a forma de escrita da época, mas aos poucos me apeguei ao livro. Lúcia uma mulher profunda e de bom coração, ela merecia uma vida melhor e ver o que Paulo fez pra tentar dar essa vida a ela. Ele foi o homem perfeito. Nunca vou superar, choro só de lembrar ?
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vihs2 17/09/2024

Lucíola
É uma leitura rápida, a escrita é excepcional e rica em detalhes. O livro conta uma história de um amor conturbado, tendo uma linha tênue entre o amor devoto e o ódio ciumento por parte do protagonista acerca de sua amada.
Durante a leitura, a partir de Lúcia, percebe-se como é estar a margem da sociedade sendo uma cortesã, rodeada de amantes que a usam por serem tomados pelo sentimento de luxúria e nada mais.
Também, como Lúcia e Paulo são pressionados pela sociedade em volta deles, visto que o romance entre eles é algo "reprovável".
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Leticia2513 29/09/2024

É igual Uma Linda Mulher, mas escrito em 1800.
Lúcia é uma prostituta e o protagonista se apaixona por ela.
Li para uma disciplina da faculdade, então não estava esperando uma cena da Lúcia subindo pelada em cima da mesa pra todo mundo olhar para ela antes de começarem uma orgia. A sensação foi de ler uma putaria clássica kkk mas é bem poético e sem entrar em detalhes.
Lúcia teve um bom arco de redenção, me surpreendeu que o final foi triste.
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