A Luneta Âmbar

A Luneta Âmbar Philip Pullman




Resenhas - A Luneta Âmbar


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Paulo de Araujo 06/11/2024

Uma alegoria ao amadurecimento
Philip Pullman foi um gênio. Ele criou uma alegoria fantástica ao amadurecimento criando vários universos incríveis.

A personagem Lyra é a que mais cresce, do primeiro ao último livro. Enquanto A Bússola de Ouro é quase infantil, A Luneta Âmbar é o mais adulto.

Personagens muito bem desenhados, vilões e anti-heróis completos, sem falar em uma crítica nítida e pesada à Igreja e sua tirania.

Recomendado!
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Igor.Ewen 29/10/2024

E, para fechar com chave de ouro, o último livro... não tem muito o que falar, não. Eu chorei mesmo, fiquei em depressão porque o livro acabou. Nota 10/10. Nem espera eu rasgar mais elogios, vai ler!

Absolute (Cinema) Literatura.
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therere 25/10/2024

Não sei o que pensar, não sei o que falar. só de poder sentir o poder dessa obra já ta de bom tamanho para mim. eu sempre amei essa história, desde pequena, e poder lê-la foi tão maravilhoso quanto dolorido, gratificante e reflexivo. com certeza foi e sempre será uma das minhas sagas favoritas da vida inteira, daquelas que você indica para o mundo inteiro. por mais estranho que pareça, aprendi demais com essa leitura.

obrigada Will, Lyra, Iorek, Mary e tantos outros por essa experiência incrível.
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AnaJuh.Jac 18/10/2024minha estante
Me arrepiei só de lembrar dessa história ! Obrigada pela resenha ! ??


Laura.Schiavinatto 18/10/2024minha estante
????


Michelle.Possani 07/11/2024minha estante
Essa série e maravilhosa




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luaraevangelista 19/09/2024

O anti C.S. Lewis.
Se o Lewis gosta de tacar catolicismo em tudo, o Pullman vem como o exato oposto.

A trilogia Fronteiras do Universo é uma alegoria criada pra debater e explorar os abusos da igreja católica e os perigos de uma religiosidade cega e irraciocinada.

Pullman criou aqui um desfecho inebriante e de tirar o fôlego pra uma saga grandiosa e recheada de personagens icônicos, cheios de nuances e personalidade. O livro termina com um final agridoce, capaz de arrancar lágrimas dos leitores e deixar a gente reflexivo por semanas. A história de Lyra e Will ficará marcada pra sempre na memória de quem decidir desbravar os mundos de Fronteiras do Universo.


Ps: não é possível que em tantos mundos que eles foram, nenhum deles tinha Conselho Tutelar!! As crianças há dias a Deus dará, sofrendo mais que a Juiliette e não tinha NINGUÉM pra dar falta, que loucura.
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Gui Paes 08/09/2024

Finalmente após muitos anos de ter lido o primeiro livro da trilogia ( A Bússola de Ouro) e ter relido ele ano passado junto com o segundo livro ( A Faca Sutil) finalizei os 3. E entendi o motivo de todos terem odiado esse livro.
Simplesmente o cara se perdeu na história que começou foda demais. Toda trilogia é para um guerra entre o céu e os humanos e em, sei lá, 10 página a guerra aconteceu, tão fraca, tão escrita de forma ridícula, que foiel tanta expectativa para NADA! A mudança da personalidade da Lyra a principal de uma menina corajosa e guerreira para uma menina medrosa e apaixonada foi outro ponto que me pegou. Coisas não que foram devidamente explicadas, momentos que poderiam ter tido mais destaque perderam para história que não eram interessantes para saga, enfim Pullman escreveu esse último na base da preguiça! O pior que os dois primeiros são tão legais, tinha tudo para ser uma história fantástica. Deve ser por isso que os filmes nao passaram somente do primeiro.
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Rafittha 06/09/2024

A Luneta Âmbar
Finalmente terminei a trilogia de Fronteiras do Universo!
Demorei muito a finalizar A Luneta mbar por motivos de: ressaca literária. De fato, a história criada por Philip Pullman tem o seu charme. Reitero, como feito na resenha de A faca Sútil, que a complexidade dos mundos criado pelo autor, que flerta com a ideia do multiverso e a forma natural a que isso se apresenta na visão das crianças, é encantadora.

Semelhante aos anteriores, a leitura é fluida e agradável. Pullman nos prende em uma narrativa leve e descomplicada. Contudo, acredito que o livro trás potenciais pouco explorados pelo autor, como os diferentes mundos e personagens tão complexos e pouco aproveitados como os Anjos, os Galivespianos e os Mulefas.

O fato é que, Pulman possuía um foco genuinamente pré-estabelecido que pode ir de contra ao esperado pelo leitor. Neste o autor foca em temas acerca da vida, amor, morte e sacrifício transmutando a ideia de mocinho e vilão bem como na conexão entre ciência e espiritualidade presente na obra. Com um final inesperado, o autor fecha a trilogia com um gostinho de quero mais.

Não se tornou um favorito como imaginei, mas continuo a recomendar a trilogia para aqueles que apreciam leitura leves e personagens cativantes. Uma ótima fantasia!
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Bruna 03/09/2024

A leitura demorou a fluir, penso que por dois motivos. Um deles é por apresentar e descrever universos muito diferentes, em que se tem que colocar a imaginação em prática, muitas vezes até parando a leitura para absorver tudo. O outro, é que a história tem muitos níveis. O autor usou simbolismos e alegorias de uma fantasia para falar de comportamentos humanos e filosofias. Gostei muito de rever Iorek, creio que ele teve um papel crucial consertando a faca e também de Lee ter voltado de uma maneira inesperada. Achei que Marisa e Lord Asriel tiveram sua redenção de uma maneira bem satisfatória. Amei o desenvolvimento do relacionamento de Will e Lyra, apesar de ficar incrédula e desgostosa de como se deu o desfecho.
Louise349 03/09/2024minha estante
Em comparação com o segundo livro, que na minha opinião é o melhor, esse final fica fraquinho mesmo




TheCrazyOficial 30/08/2024

Diferente dos outros livros da trilogia (que é a minha favorita), esse é meio confuso. Vários capítulos eu lia e não entendia ou acabava não me prendendo. Fato que me fez parar de ler várias vezes e trocar de livro. Apenas nos capítulos finais a história começou a me prender realmente.
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Emanuel477 29/08/2024

Revelações e Sacrifícios: O Desfecho Épico em A Luneta Âmbar
Em A Luneta Âmbar, o terceiro e último volume da trilogia Fronteiras do Universo, Philip Pullman conclui sua grandiosa saga com uma narrativa que é ao mesmo tempo épica e profundamente filosófica. Lyra Belacqua e Will Parry continuam sua jornada em busca de respostas sobre o destino do universo e o verdadeiro significado de suas próprias existências, ao mesmo tempo que enfrentam inimigos poderosos e dilemas morais complexos.

Neste livro, Pullman explora com ainda mais intensidade temas como vida, morte, amor e sacrifício. As múltiplas dimensões e personagens que já conhecemos se entrelaçam em uma história que desafia o leitor a questionar não apenas o mundo fictício de Lyra e Will, mas também questões fundamentais sobre nossa própria realidade. A luneta âmbar, objeto central da trama, tem o poder de revelar a verdadeira natureza do Pó, um mistério que impulsiona toda a saga. Em uma das passagens mais memoráveis, é dito: "Ela viu o universo em toda a sua vastidão e fragilidade, como se estivesse olhando através de uma lente que revelava segredos antes invisíveis." Esse momento reflete a profundidade da jornada de Lyra e a conexão entre ciência e espiritualidade que permeia o livro.

Pullman não oferece respostas fáceis e, ao longo da narrativa, apresenta questões sobre liberdade e opressão, crença e dúvida. As escolhas de Lyra e Will não apenas moldam o destino dos muitos mundos, mas também desafiam o próprio conceito de destino, levantando a eterna pergunta: até que ponto somos responsáveis pelo nosso próprio futuro?

A Luneta Âmbar é uma conclusão emocionalmente densa e cheia de ação para uma das mais ambiciosas trilogias da literatura fantástica. É uma história sobre a busca pela verdade, o poder das decisões e o valor do sacrifício, deixando o leitor com uma mistura de admiração e reflexão.
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Dobby0 29/08/2024

"A Luneta Âmbar", o terceiro livro da trilogia "Fronteiras do Universo", de Philip Pullman, encerra a saga de maneira grandiosa, mas não sem apresentar seus desafios ao leitor. Diferente dos dois volumes anteriores, que rapidamente me cativaram, este último volume se mostrou mais complexo e, em certos momentos, até confuso.

Pullman continua a explorar temas filosóficos profundos, como a natureza da alma, o livre-arbítrio e o destino, mas a maneira como ele entrelaça múltiplas linhas narrativas pode ser difícil de acompanhar. Por várias vezes, me vi lendo capítulos que não consegui absorver completamente, o que acabou afetando meu ritmo de leitura e me levou a pausas frequentes para retomar o fôlego com outros livros.

No entanto, a narrativa ganha fôlego e intensidade nos capítulos finais, onde Pullman magistralmente entrelaça as tramas e proporciona um desfecho que, embora exigente, é recompensador. Esses últimos capítulos finalmente me prenderam de verdade, trazendo à tona o brilhantismo pelo qual a série é conhecida.

Apesar das dificuldades, "A Luneta Âmbar" fecha a trilogia com um impacto que ressoa, desafiando o leitor a refletir sobre o caminho percorrido ao longo dos três volumes. Para quem já é fã da série, vale a pena persistir até o final, pois Pullman entrega uma conclusão à altura das expectativas, ainda que o caminho até lá seja, por vezes, árduo.

Dada a experiência mista de leitura, minha nota para "A Luneta Âmbar" é 3,5. Embora não tenha sido tão cativante quanto os volumes anteriores, ainda é uma obra importante dentro da trilogia, com momentos de brilho que compensam as dificuldades encontradas.
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Humberto 23/08/2024

Uma das melhores sagas que já li!
Confesso que fiquei um pouco amarrado com o caminhar lento deste, levando em conta o ritmo dos dois primeiros. Entretanto, com o andar do livro, as coisas ficaram interessantes e consagraram Pullman como um dos grandes na escrita de fantasia. Todo multiverso de Fronteiras do Universo é muito interessante, e deixa material para mais livros.
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Adrielly.M 13/08/2024

Fim de mais uma saga.
Esse livro teve um final totalmente diferente do que imaginei, porém, ainda assim, eu gostei. Nesse livro, assim como nos outros, a mistura entre religião e ficção é muito abordada. Diferente do segundo livro "A Faca Sutil" o relacionamento de Lyra e Will, que antes (no meu ponto de vista) era mais de irmãos, agora no decorrer desse livro foi para um nível mais romântico (não achei ruim, só fui pega de surpresa).
Nos livros anteriores, os pais de Lyra causavam tanta raiva, já nesse livro foi explicado o motivo do comportamento do lorde Asriel e o porquê ele teve essas atitudes. Os pais de Lyra conseguiram me fazer sentir pena pelo final deles. Acredito que, se não fosse pela mãe de Will estar em outro mundo, ele teria ficado com Lyra.

"Eu parei de acreditar que havia um poder do bem e um poder do mal que estavam fora de nós. Comecei a acreditar que o bem e o mal são nomes daquilo que as pessoas fazem, não do que elas são."
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