A Relíquia

A Relíquia Eça de Queiroz
Marcatti




Resenhas - A Relíquia


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Nai 20/09/2020

Tentei ler em uma outra versão ano passado e simplesmente não conseguia entender (especialmente quando cheguei no capítulo 3). Esse ano resolvi comprar essa versão da panda books e enfim a leitura fluiu, recomendo demais.

O livro tem muitos detalhes o que faz a história ser um pouco cansativa, mas sabendo que o Eça é um autor pertencente ao Realismo já começamos o livro imaginando que será assim.
Amei o jeito que Eça criou os personagens, todas as críticas implícitas e explícitas (começando pelos significados dos nomes) tornam o livro único.
Achei incrível a ambiguidade do título que sintetiza bem a vida dupla do Teodorico. A epígrafe também torna-se muito esclarecedora depois que você termina de ler a história.

Com certeza foi uma leitura que me fez refletir. Aprendi bastante com a história e acho que esse é o tipo de livro que faz ainda mais sentido quando relemos.
Ione.Bispo 20/09/2020minha estante
Que linda!




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Letícia Baldasso 18/09/2020

eu achei um livro super divertido e eu gostei muito da história. o capítulo 3 é bem confuso e difícil de ler mas de resto, por mais que ele tenha um vocabulário mais complexo, é super legal.
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Marci 13/09/2020

Achei a leitura um pouco difícil, mas o livro é surpreendente e muito engraçado. Deu boas risadas!
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Deca 13/09/2020

Engraçado
Se você acha que os clássicos são chatos é porque não leu A Relíquia, de Eça de Queirós. Escrito em 1887, este clássico da literatura portuguesa foi publicado no Brasil em folhetins e é considerado uma das grandes obras do Realismo.

Eu ri muito com o Teodorico fingindo ser um devoto fervoroso para garantir a herança da Titi. Confesso que a viagem para Jerusalem é cansativa, mas os dois personagens valem muito a leitura. Também gostei do rumo que o autor deu ao rapaz.

site: https://www.youtube.com/watch?v=bH7InXrMc80
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Inês Montenegro 05/09/2020

"Levado pelo anseio de garantir a herança da (muito) piedosa titi, Teodorico segue numa peregrinação à Terra Santa, a qual lhe foi praticamente imposta. Através de uma narração em primeira pessoa, o leitor acompanha as dualidades, falsidades, e hipocrisias do protagonista, o qual consegue tornar o que seria uma “viagem santa” num prolongamento dos seus prazeres carnais, tirando-lhes ali maior proveito, visto as manobras para os ocultar da titi serem, pela distância, muito menos complexas e arriscadas. Desengane-se quem espera da leitura descrições detalhadas da realidade geográfica: a ambientação dos locais reais tem pouco foco, de modo a favorecer os entendimentos de Teodorico, cuja percepção se prende em ideias pré-concebidas, em deleite carnal, ou no que pode transformar em “relíquias” com que agradar à titi. Inclusive o próprio clímax da peregrinação – o julgamento, calvário, e crucificação de Cristo – é apresentado como um sonho do protagonista, que apesar das críticas sociais e religiosas inerentes é um dos poucos trechos enfadonhos da obra. (...)"

Resenha completa em:

site: https://booktalesblog.wordpress.com/2020/09/05/a-reliquia-eca-de-queiros/
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Fernanda Taniz 10/08/2020

Difícil achar um livro do Eça que seja ruim, cada questão é provocadora e muitas vezes nem percebemos. Como sabemos, Portugal é um país extremamente religioso, autores sempre envolvem religião em suas obras de alguma maneira.
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Arthur 31/07/2020

A relíquia de Eça de Queirós
Apesar de estar lendo o livro como uma obra literária obrigatória para a Fuvest, fui positivamente surpreendido com o conteúdo da obra. Apesar de ser uma triste história de submissão de valores humanos por conta do dinheiro, o narrador torna a experiência da leitura muito leve. Com certo humor Eça de Queirós torna as paginas do livro fáceis de ler e torna o ato de ler (que para muitas pessoas é um saco) muito prazeiroso.
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de Paula 28/07/2020

Cada um com sua cruz...
Eça de Queiroz é um autor esplendido, com uma sagacidade única em sua escrita. Essa obra mostra a fundo isso, em cada capítulo que ele preenche as páginas de ironia, realidade e socos no estômago, faz com que a narrativa seja atual ainda hoje, como o foi em sua época.

Confesso que achei muito difícil de ler, não pela escrita em si, já que li nessa incrível edição da Panda Books que contém muitas notas importantes para compreensão textual. A dificuldade não foi também por não conhecer o contexto religioso que serve de pano de fundo, embora tenha feito grandes descobertas a seu respeito. Meu problema foi com a humanidade tão nua e crua dos personagens, principalmente Teodorico Raposo. Continuar lendo a narrativa de alguém tão hipócrita, soberbo, enganador e outros adjetivos semelhantes ou piores, foi um grande desafio, embora eu quisesse saber onde ele iria chegar. Acho que isso se deu por questões completamente pessoais, que não vão impactar outros leitores.

Realismo é a essência do livro e o autor entrega exatamente isso ao leitor. O Raposão é um homem normal, um burguês que pretende manter sua riqueza custe o que custar e se vê cada vez mais afundado em suas próprias mentiras. Não tem redenção, arrependimento do seu erro, casamento por amor ou qualquer coisa do tipo. É cru, mostrando a realidade do mundo, como os mais espertos vencem, não os mais devotos ou sinceros e que a religião e a filosofia estão aí para confirmarem que a convicção é muito mais importante do que a verdade.

Interessantíssimo, uma obra que vale a pena ser apreciada. Um daqueles livros que não acabam quando terminam.
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Luiza Peccin 14/07/2020

Fuvest eu não vou te perdoar
Parabéns senhor Eça de Queiroz, conseguiu escrever o livro mais chato do mundo.
Realismo tem isso né, enrola horrores por uma história que dava pra ter contado em METADE do livro mas tá bom, acabou, nunca mais
Marilia 15/10/2020minha estante
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk tive o mesmo sentimento durante o terceiro capítulo, mas foi uma experiência boa, porque agora qualquer livro que leio parece a coisa mais incrível do mundo




Fro 12/07/2020

não é um dos meus favoritos
A história não é chata,porém não me surpreendi com o desfecho da história, achei meio previsível.
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Stee Bruno 08/06/2020

Apesar da ideia ser interessante na verdade foi uma chatisse sem fim. Parte disso acredito que tenha sido pelo modo que foi escrito.
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Julia 06/06/2020

A Relíquia
A Relíquia é um romance realista de Eça de Quierós, publicado pela primeira vez em 1887.

Teodorico Raposo vive com sua rica tia, D. Patrocínio (aka Titi), uma mulher severa e fanática religiosa, que não suporta nada fora dos eixos da religião, condenando até mesmo o amor (e tudo que considera uma relaxação).
Ao contrário de sua tia, Teodorico ama uma farra e, principalmente, ama mulheres (e não se priva nem um pouco de curtir a vida). Porém, na frente dela ele é um devoto fervoroso.
Os olhos dele já crescem para a grande herança que Titi irá deixar para ele, já que é sua única família, quando morrer.
...Ou não. Na verdade, Teodorico descobre que seu principal rival é Jesus Cristo e a Igreja!
O livro mostra a trajetória dele na busca de conquistar a confiança de Titi, provando a ela que é praticamente um santo na Terra. O que o leva até Jerusalém, para buscar à beata uma Santa Relíquia.

Nesta edição que eu li, tem notas do professor Fernando Marcílio [graduado em Letras e História pela Unicamp, onde também defendeu dissertação de mestrado em Teoria Literária] que foram essenciais para eu entender o livro. A escrita, as referências religiosas, as ideias centrais foram bem complicadas para mim.
Fico aliviada de ter achado essa edição, porque só com a ajuda desse professor para eu conseguir finalizar kkkkkk

Eu já tinha tentando ler ano passado, mas abandonei (no capítulo III). Pra falar a verdade, quase abandonei de novo e no mesmo lugar. Pra mim ele é, de longe, o capítulo mais difícil e chatinho do livro.

Apesar disso, eu gostei do começo do livro (Prefácio, Capítulos I e II), dá um ânimo para saber como vai desenrolar a história e a leitura flui bem.
Gostei muito também do final do livro (Capítulo V), achei bem engraçado como que a jornada do Teodorico em busca da relíquia se encerra KKKKK (sem spoiler ok). E gostei principalmente da escrita naquele momento crucial, consegui ver a cena como se estivesse vendo um filme.

É um livro difícil e um pouco cansativo e que provavelmente, por causa disso, não recomendaria. (principalmente se forem pessoas da minha faixa de idade [16 a 18 anos], certeza que não vão gostar)
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