O Cemitério

O Cemitério Stephen King
Stephen King
Stephen King
Stephen King




Resenhas - O Cemitério


2936 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


ltbtrz 12/07/2024

Pesadíssimo
Muito bom.
Fico besta em como o King consegue criar personagens extremamente reais. Tô viciada na escrita!

Livro MUITO BOM mesmo.
comentários(0)comente



S.Rafa 12/07/2024

Church. ?
Arrepiante e assustador, um dos poucos livros que tive nojo e pena... Como sempre king, sendo king ?
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Cris01 11/07/2024

Mexe com os seus demônios interno
Um livro que se possa dizer que é grosso, mas desde a primeira página você não consegue parar de ler. A diagramação é boa e também com um bom respiro, assim facilitando a leitura e a tornando rápida. A história, nossa é de fazer você se colocar no lugar da personagem central, Louis, e viver o mesmo dilema que ele e por um momento ser até capaz de fazer o que ele fez!
comentários(0)comente



Eduardo2179 11/07/2024

O que de melhor o terror pode entregar.
Em 1983 Stephen King lançava O cemitério, ali era o que chamam de sua primeira fase de livros considerada por todos os fãs a sua fase mais marcante onde tudo que escrevia era nada menos que brilhante, O cemitério é assim um marco nas obras do autor, considerado por muitos o seu livro mais assustador e isso é difícil de discordar, existem flashbacks na história de enorme crueldade e talvez o que mais choque é a naturalidade dos momentos mais pesados e como são reais até onde se podem ser.
O cemitério conta a história do jovem Dr Louis Creed que vai morar no interior com sua família para trabalhar numa universidade, uma boa casa, um trabalho perfeito e todas as boas possibilidades de uma nova vida, a cidade esconde um segredo sombrio que está morrendo às poucos, mas se apegará em Louis para tentar se manter viva enquanto novas gerações não sabem da sua existência, porém a ficção e a realidade se cruzam e a vida mostra o quanto seu senso de humor pode ser macabro.
O que mais me tocou na obra foi com certeza o aspecto dramático, é tocante e paupável o tema do luto, em diversos momentos você entra nas dúvidas do protagonista e nas suas ações, o limite entre o quanto a mente humana pode aguentar e se manter racional é uma camada fina pronta para ser quebrada a qualquer momento.
Um resumo o quão difícil é o livro seria ? até que ponto você estaria disposto a trazer alguém que ama de volta mesmo sem a certeza do que voltaria ? Como diz o Louis em dado momento - um pai ainda ama um filho mesmo que seja debilitado, mesmo que seja debilitado, um homem planta e colhe o que é teu.?
Livraço, mas que não posso recomendar a pessoas sensíveis, se não for teu caso então aproveite e viaje para Ludlow com o mestre e sua mente inesgotável de ideias.
comentários(0)comente



skuser02844 11/07/2024

Não é ruim, mas tinha potencial para ser muito melhor
Quando eu vi a sinopse, percebi a criatividade e fiquei muito animada para ler. O livro em si, aborda de forma extrema a questão: até onde iriamos para evitar a morte? E a cada vez que o personagem principal tenta evitar o inevitável (morte) mexendo com o sobrenatural, a situação dele piora (e seu mental também, até o momento em que ele fica louco).
Para mim, a proposta é MUITO boa e a forma como o Louis lida com a situação faz sentido (na situação em que ele se encontra), o clima do livro é pesado e isso faz ser um bom terror. Porémm, lá para o meio do livro, tudo começa a ficar muito parado e são descritos muitos acontecimentos e informações sem mínima importância na história, além do final, que ficou em aberto, como se tudo acabasse na parte mais decisiva, apesar de dar pra entender oq aconteceu, muitas questões ficam sem resposta: e depois? O que acontece com a Ellie e a coisa/rachel? O que fez com que eu não gostasse tanto assim do livro, que está longe de ser um dos meus favoritos do gênero (apesar da ideia central ser mt boa e ter mt potencial)
comentários(0)comente



Fe_m 10/07/2024

Não é o melhor, mas é muito bom
Um jovem médico, sua esposa e seus dois filhos, uma família aparentemente perfeita.
O pai da família, recebe uma proposta de emprego em outra cidade, e assim que se mudam, conhecem um casal de idosos que faz toda a diferença nessa estória.
O sobrenatural, o místico nos envolvem nesse terror/suspense de categoria!

Li este título em livro físico, o que pra mim, retarda um pouco o processo levando em consideração que demorei 1 mês pra ler.


O Stephen é meu autor favorito do gênero e com certeza nunca deixa a desejar. Apesar de já ter uma ideia de como seria o desfecho da história lá pela metade do livro, não fez com que eu quisesse abandoná-lo. Amo a escrita do autor e amo a maneira que ele retrata o universo e te faz sentir lá, vivendo tudo com os personagens.
comentários(0)comente



Nara 09/07/2024

Tive altas discussões de como a falta de um muro ou uma cerca faz. Passei muita raiva por ninguém no livro sequer sugerir a construção disso. E esse é o único defeito do livro.
Natalia2102 10/07/2024minha estante
Agora eu só consigo pensar no muro!




Carlos531 09/07/2024

O solo do coração de um homem é empedernido. . . Um homem planta o que pode e cuida do que plantou
Em O Cemitério, Stephen King brinca com o desejo que já passou no coração de todos aqueles que perderam entes queridos: o de trazê-los de volta. E se pudéssemos trazer os nossos mortos à vida? Será que eles se adaptariam? Seriam os mesmos? E suas consciências? Nesse livro, o King nos mostra que, por vezes, morto é melhor ainda que doa e essa é uma verdade difícil de aceitar, sobretudo para aqueles que perderam alguém que amam.

Como em todo livro sobrenatural do King, a temática do quanto somos influenciados pelo meio e quanto do mal é nossa culpa é muito bem trabalhada pelo King. Ele retrata bem a verdade de que o mundo espiritual existe e nos influencia, ainda que não seja da forma fantasiosa que o autor aborda em seus livros.

Por fim, tomemos cuidado com o solo do nosso coração, pois este é empedernido (enganoso e corrupto, já nos dizia Jeremias) e o homem planta o que pode e cuida do que plantou. Cada um enterra o que é seu.

Encerrados os dizeres no que tange a filosofia do livro, certamente se faz indubitável discutir o roteiro e a construção dos personagens. Os momentos de tensão do livro, cada vez mais crescentes conforme o final se aproxima, são pontos fortes do livro. A atmosfera é rica em detalhes e a morte, retratada nua e crua como ela é, traz reflexões mórbidas mas essenciais. Nunca esquecerei de Jud dizendo que, em sua vida durante a primeira e a segunda guerra, a morte parecia entrar em sua casa, tomar um cafézinho e dar um beliscão em cada um. Nunca esquecerei Norma dizendo que as pessoas parecem querer esquecer que a morte existe.

As descrições dos momentos de horror, Pascow, Zelda, Oz, o Gande e Teível, a vívida narração nos cemitérios e funerais, adicionam camadas fúnebres à trama e de arrepiar o leitor.

Por fim, encerro dizendo que é um livro brutal não por sua violência, mas pela crueza dos temas abordados. Não é um livro fácil de ser digerido e, por mais que tenha lido em três dias, tive que fazer muitas pausas para conservar minha sanidade.

A aparição de mais uma das criaturas do King se faz característica neste romance e, como ponto negativo que me impede de dar cinco estrelas nesse livro, certamente é o uso excessivo de linguagem religiosa pejorativa e ideias contrárias à cristandade da qual faço parte. Contudo, não se é estranho que isto ocorra em autores como o King. Sei que, para ele e sua cosmovisão, chega a ser até natural. Porém, não deixou de me incomodar e me incomodou muito.

A história de Tim Baterman foi horripilante e me lembrou muito as descrições sobre os acontecimentos em Derry de It, A Coisa.

Em última análise, um excelente livro que exige estômago e coragem para ler, pois Oz, o Gande e Teível, te espera até a última página.
comentários(0)comente



Carlos531 09/07/2024

O solo do coração de um homem é empedernido. . . Um homem planta o que pode e cuida do que plantou
Em O Cemitério, Stephen King brinca com o desejo que já passou no coração de todos aqueles que perderam entes queridos: o de trazê-los de volta. E se pudéssemos trazer os nossos mortos à vida? Será que eles se adaptariam? Seriam os mesmos? E suas consciências? Nesse livro, o King nos mostra que, por vezes, morto é melhor ainda que doa e essa é uma verdade difícil de aceitar, sobretudo para aqueles que perderam alguém que amam.

Como em todo livro sobrenatural do King, a temática do quanto somos influenciados pelo meio e quanto do mal é nossa culpa é muito bem trabalhada pelo King. Ele retrata bem a verdade de que o mundo espiritual existe e nos influencia, ainda que não seja da forma fantasiosa que o autor aborda em seus livros.

Por fim, tomemos cuidado com o solo do nosso coração, pois este é empedernido (enganoso e corrupto, já nos dizia Jeremias) e o homem planta o que pode e cuida do que plantou. Cada um enterra o que é seu.

Encerrados os dizeres no que tange a filosofia do livro, certamente se faz indubitável discutir o roteiro e a construção dos personagens. Os momentos de tensão do livro, cada vez mais crescentes conforme o final se aproxima, são pontos fortes do livro. A atmosfera é rica em detalhes e a morte, retratada nua e crua como ela é, traz reflexões mórbidas mas essenciais. Nunca esquecerei de Jud dizendo que, em sua vida durante a primeira e a segunda guerra, a morte parecia entrar em sua casa, tomar um cafézinho e dar um beliscão em cada um. Nunca esquecerei Norma dizendo que as pessoas parecem querer esquecer que a morte existe.

As descrições dos momentos de horror, Pascow, Zelda, Oz, o Gande e Teível, a vívida narração nos cemitérios e funerais, adicionam camadas fúnebres à trama e de arrepiar o leitor.

Por fim, encerro dizendo que é um livro brutal não por sua violência, mas pela crueza dos temas abordados. Não é um livro fácil de ser digerido e, por mais que tenha lido em três dias, tive que fazer muitas pausas para conservar minha sanidade.

A aparição de mais uma das criaturas do King se faz característica neste romance e, como ponto negativo que me impede de dar cinco estrelas nesse livro, certamente é o uso excessivo de linguagem religiosa pejorativa e ideias contrárias à cristandade da qual faço parte. Contudo, não se é estranho que isto ocorra em autores como o King. Sei que, para ele e sua cosmovisão, chega a ser até natural. Porém, não deixou de me incomodar e me incomodou muito.

A história de Tim Baterman foi horripilante e me lembrou muito as descrições sobre os acontecimentos em Derry de It, A Coisa.

Em última análise, um excelente livro que exige estômago e coragem para ler, pois Oz, o Gande e Teível, te espera até a última página.
comentários(0)comente



Emanuel 08/07/2024

Terminei a leitura e apaguei o livro do Kindle logo em seguida. Achei aterrorizante demais, perturbador, não somente pela história, mas pela escrita. A forma como o King narra os pensamentos do Louis, protagonista, planta uma semente na sua cabeça: as falas ficam se repetindo em uma grande espiral. O King usa de outros elementos para deixar o terror mais palpável, como as passagens bíblicas e a mitologia indígena das terras norte-americanas.
Em algumas partes, o livro é de fato arrastado e muito descritivo, quando não precisava ser (como no final). No mais, uma boa obra, mas não leria de novo, nem recomendaria para um amigo. É como um prato bonito, mas de gosto amargo.
comentários(0)comente



maltheuso 08/07/2024

Sinistro.
Esse livro causa umas sensações muito ruins (o que é uma coisa positiva!).
Senti ansiedade, precisava devorar cada página o quanto antes pra saber o que diabos ia acontecer.
Senti medo, tristeza, raiva, esperança, mais medo, ansiedade, nervosismo, medo outra vez... Sei lá, sinistro!
comentários(0)comente



Igor Pinheiro 07/07/2024

Devastador
Melhor livro que leio em muito tempo! Devastador e super profundo. Stephen King gênio. Os devaneios dos personagens e as reflexões sobre vida, morte e longevidade deixam o livro em um patamar para poucos. Terror em sua melhor forma.
comentários(0)comente



Stegimenez 07/07/2024

?O solo do coração de um homem é mais empedernido?
Senti que como um livro de terror, esse cumpriu com maestria a sua função: fiquei de fato aterrorizada!
Já tinha lido alguns livros do Stephen King, e ter visto em algumas resenhas que esse era o mais aterrorizante de todos me deixou um tanto intrigada. Poderia um livro realmente causar tanto medo?
Descobri que um livro de terror pode te dar tanto medo quanto um filme, e sinceramente, me senti uma bundona enquanto lia... Sua escrita é extremamente mórbida e profunda, e a história vai se desenrolando de forma que o tempo todo você pensa ?ah não ele não vai fazer isso?, pois ele vai e faz, ?ah não isso não vai acontecer?, pois daí acontece. E tudo com uma riqueza de detalhes que talvez você não queria que tivesse, mas a curiosidade fala mais alto.
Tem que ter estômago viu, esse livro toca nas partes mais sensíveis de você, e o final é um show de horrores que vai te fazer decidir: ?ok, sem mais livros de terror por um tempo?.

OBS: sempre que termino um livro que tem filme fico ansiosa para assistir, mas vi o trailer desse e não quis assistir o filme, pois me parece que a indústria dos filmes não poderia estar preparada para produzir um com o nível da história que temos aqui, então para não estragar, vou escolher me lembrar só das cenas mais macabras e sombrias que a minha própria mente criou.
josemarlon_ 12/07/2024minha estante
Realmente, o filme não chega nem perto




Ingrid Elen 06/07/2024

Eu achei extremamente interessante a história do King, a cada dia mais achando ele absurdamente criativo. Nunca teria um tanto de ideias como esse velhinho.
Obviamente que Stephen também descreve minuciosamente cada detalhe, parece até cria do Tolkien, o que deixa a leitura um pouco devagar.
Mas em geral, esse livro é maravilhoso, cheio de mistérios e deixando o leitor sempre em alerta para o que pode acontecer. ?
comentários(0)comente



2936 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR