Quincas Borba

Quincas Borba Machado de Assis
Machado de Assis




Resenhas - Quincas Borba


1219 encontrados | exibindo 1141 a 1156
1 | 77 | 78 | 79 | 80 | 81 | 82


José Ros 15/05/2014

Ao vencedor, as batatas!
Machado de Assis se mostra o mesmo de outro livro que eu li, Esaú e Jacó, um autor comunicativo, que conversa com os leitores, que tem uma escrita bonita e metáforas muito bem feitas. A história em si é interessante, apesar dos personagens títulos quase nunca aparecerem. Quincas Borba, o homem, seria basicamente a ligação entre o professor Rubião e a família Palha, e o primeiro nunca conheceria a razão de sua loucura, Sofia. Uma história cativante e que merece ser lida por todos!
comentários(0)comente



Nilva 12/05/2014

O livro mais triste escrito por Machado. O mais pessimista. O que não nos deixa brechas para ter esperanças no ser humano.

Fiel à filosofia do Quincas, "Ao vencedor, as batatas", o livro conta a história do Rubião, o ex-professor e amigo que cuida do filósofo louco Quincas Borba. O Quincas é o mesmo que fora amigo de Brás Cubas ainda em menino e que mais tarde é encontrado mendigo, no Passeio Público. Ele mesmo, "Uma flor, o Quincas Borba."

O Rubião herda toda a sua fortuna e por isso, resolve sair de Barbacena e vir para a Corte, pro Rio de Janeiro, onde é enganado por muita gente, principalmente por Cristiano e Sofia, mulher deste, por quem Rubião se apaixona.

Quem sabe o romance também não é sobre o cão do filósofo, homônimo dele, o outro Quincas Borba? Esta, uma "questão prenhe de questões, que nos levariam longe..."
Elisa 25/07/2015minha estante
Triste mesmo que eu acabei o livro em lágrimas. Gostei muito!!!




Nathalia Almeida 30/04/2014

Homem
Não sou muito fã dos clássicos, também não tiro todos os benéficos que esses autores trouxeram para a historia e para os autores de hoje, porem esse livro eu gostei de ler, e engraçado, e diferente, posso dizer que gostei de ler. A historia de um homem que narra a sua historia de vida.
comentários(0)comente



04/02/2014

Machado, novamente, à frente de seu tempo
Assim como tantas outras obras de Machado, “Quincas Borba” é também incrivelmente atual, mesmo tendo sido publicado há mais de um século (e, nesse tempo, acredito que ninguém conseguiu compreender totalmente o “Humanitismo”, filosofia criada por Quincas Borba, o humano). Sua ironia tem ares de humor negro e ao mesmo tempo um teor amargo, por ser a dura realidade. Outro tema abordado, tudo a ver com a realidade da época, é o choque cultural entre campo e cidade, o que fica evidente na saga da coadjuvante Maria Benedita.

Leia a resenha completa no blog Diário de uma Quase-Escritora.

site: http://diarioquaseescritora.blogspot.com.br/2014/02/resenha-quincas-borba-de-machado-de.html
comentários(0)comente



Braguinha 09/12/2013

Mais uma delícia de Machado de Assis
Uma delicia de se acompanhar a estória deste pobre coitado chamado Quincas Borba, que enlouqueceu por não poder possuir a mulher que amava. Longe de pieguices e romantismos exacerbados, apenas a genialidade em construir por personagens e narrativas de Machado de Assis.
comentários(0)comente



Aline 16/09/2013

Machado surpreende.
Pedro Rubião de Alvarenga, ex-professor, torna - se enfermeiro e discípulo do filósofo Quincas Borba. Quando ele falece, Rubião torna - se herdeiro da fortuna de Quincas coma condição de que ele cuide do cachorro que tem o nome do seu ex - dono.
Rubião vai para o Rio de Janeiro onde conhece Cristiano que tem uma linda esposa Sofia.
Rubião apaixona - se por Sofia que não corresponde os galanteios.
O amor por Sofia desperta a loucura em Rubião, será que além do dinheiro e do cachorro Rubião herdou a insanidade de Quincas.
comentários(0)comente



Cris 16/08/2013

Clássico
Como sempre, ler Machado de Assis requer paciência e persistência. Não acho uma leitura fácil, é cheia de sarcasmos e muitos personagens, mas sempre vale a pena. Não acho que seja o melhor livro de Machado, mas gostei. Tem muita crítica à sociedade, e um certo humor negro, na minha opinião que faz rir. Como vi em uma resenha por aqui, é quase impossível simpatizar com algum personagem, todos são cheios de defeitos detestáveis. Só o cachorrinho é simpático! rsrs
comentários(0)comente



Jay 26/07/2013

Da gloria a Loucura
A felicidade de nosso simples Rubião que deveria ter sido abalada primeiramente pelo fato de deixar sua cidade natal em busca de uma vida social mais adequada a fortuna que recebera de seu fiel amigo Quincas Borba, foi ainda mais abalada pela desilusão amorosa coma bela Sofia.
um livro que vale a pena ler, apesar da leitura dificil e as vezes cansativa, é totalmente recompensado pela profundidade da obra.
comentários(0)comente



Figuera 13/07/2013

Talvez o meu livro preferido do machado. Acido, sarcástico, angustiante e sempre surpreendente.
comentários(0)comente



Cordeiro 03/07/2013

Ao vencedor, as batatas!
O livro dispensa apresentação! Na minha opinião é o melhor livro do Machado de Assis. E não, não estou louco! O surpreendente dessa narrativa é como o autor adentra e demonstra o comportamento humano. Quincas Borba é a realidade humana pura e crua. Passa imperceptível no decorrer da leitura a ganância de uma sociedade medíocre, a exploração, a ironia e tudo isso que acontece no mundo. Todavia, ao final do livro, no fim trágico eu diria, depois de uma segunda leitura, compreende-se como o ser humano é volátil na sociedade. Certo dia ele é aclamado, procurado (porque tem dinheiro). Em outro ele é desprezado, tratado como louco, doente, etc. Tudo o que vem fácil vai fácil. Você só tem amigos quando você tem algo a oferecê-los. Isso fica bem claro nessa esplendida obra.

Porém, certamente, é fato que a primeira leitura dessa obra é repudiante, cansativa, truncada, sem graça. Típico dos textos machadianos, há uma difícil interpretação das cenas. Enfim, para leitores novos é um livro chato. Contudo, o importante dessa obra é a questão filosófica. Sim, é uma obra puramente filosófica. E isso é encantável! Sendo esta uma obra "interligada" com Memórias Póstumas de Brás Cubas, é recomendável que se leia primeiro esta última para se obter uma compreensão maior dos personagens. Há, de toda forma, partes divertidíssimas. Como Quincas Borba ter um cachorro chamado Quincas Borba. "Quincas Borba sorriu para Quincas Borba" Risos. Enfim, será que o Humanitismo é uma filosofia válida? Seria ela aplicada na bagunça do mundo atual? (Essas questões eu as deixo para os universitários!)

Finalizando, recomendo para os meus colegas aclamadores da Literatura de Qualidade, que apreciem cada capítulo e enlouqueçam juntamente com Rubião. Etc.
comentários(0)comente



Fernando 31/05/2013

Simples, como a sociedade
Acho que Machado nesse livro, de fácil leitura, representou mais características históricas e sociais.Sempre busco retirar relevâncias nos livros e fundir com minha vida, nesse livro, não me envolvi com os personagens, bem fúteis e com pouco a oferecer, ele retratou bem a sociedade mostrando como ela é.Não devemos esperar muito da sociedade assim como não devemos esperar muito desse livro.Se você busca tramas mirabolantes e bem elaboradas não leia esse livro.O que gostei na obra foi a forma que o autor se comunica com o leitor.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Mone 06/03/2013

"O livro de Machado"
O livro mais revelador da alma humana. Machado se superou!! Ao vencedor, as batatas!! haahahaa
comentários(0)comente



Gustavo 21/01/2013

"Um verdadeiro romance"
A estória gira em torno de Rubião, um professor da cidade de Barbacena que após receber uma grande herança de seu amigo Quincas Borba (filósofo, criador da doutrina Humanitista) parte para a capital brasileira da época, Rio de Janeiro. Logo na viajem, ele faz amizade com Cristiano Palha e sua esposa Sofia. Vale lembrar que com a herança Rubião deveria cuidar do cachorro de Quincas Borba, que tinha o mesmo nome do falecido dono. No Rio, Rubião se apaixona por Sofia, amor que acaba não sendo correspondido e é usado por Palha e sua mulher para tirarem vantagem sobre o "nosso amigo". A trama se desenrola de uma forma muito agradável, com alguns personagens e romances secundários. Rubião, termina de uma forma trágica, tendo alucinações, onde ele acreditava, verdadeiramente, que era Napoleão e acaba falecendo pouco depois da volta para sua cidade natal, tendo consumido quase todo o dinheiro herdado, antes de sua morte ele ainda ficou pronunciando o aforismo dito anteriormente por Quincas Borba - "Ao vencedor, as batatas" - sem entendê-lo.
É realmente um ótimo livro, com personagens maravilhosos e muito intrigantes, principalmente, a bela e misteriosa Sofia. Vale muito a pena a leitura, RECOMENDO. Além de ser um clássico da literatura brasileira é um leitura agradabilíssima.

obs: Alguns acreditam que Quincas Barba é uma caricatura de Schopenhauer; muito bacana.
comentários(0)comente



1219 encontrados | exibindo 1141 a 1156
1 | 77 | 78 | 79 | 80 | 81 | 82


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR