Resenhas - Treze à Mesa

Susan.Appilt 04/05/2020

A leitura desse livro é bem fluída e o desenrolar da história é envolvente, com um baita plot twist. Recomendo a leitura!

Pâmela Gonzalez 01/05/2020

Treze a Mesa
Achei o desvendar do mistério muito parecido com Hora Zero. Não me conectei com a história no início, estava tudo muito devagar, mas um livro interessante, com um(a) assassino(a) bem engenhoso(a).

Rhai 19/04/2020

Quem está atuando?
Jane Wilkinson, uma famosa atriz americana deseja o divórcio.
Lord Edgware, depois de muito negar, muda de ideia e concorda. Uma carta é escrita, mas onde foi parar essa carta? Será que realmente existiu? Alguém interceptou?
Em uma apresentação de teatro a vida de Carlotta Adams, Jane Wilkinson, Bryan Martin, Hastings e HERCULE POIROT se cruzam. O que será que vai acontecer?
Três assassinatos são cometidos! Quem é o culpado? Qual motivo?
Jane encontra-se em um jantar onde treze estão à mesa. Como pode ser considerada culpada e por quê? Lord Edgware, já havia concordado com a separação, quais outros suspeitos teriam motivos para eliminá-lo.
Um pincenê, uma caixa com iniciais em rubi, um duque, chapéus, dez mil dólares, veronal, título e herança. Quais explicações essas pistas vão nos dar no final da história.

Treze à mesa, mais uma obra de Agatha Christie para lista! Depois de ler e me apaixonar por: E não sobrou nenhum, Assassinato no expresso do Oriente, Morte no Nilo. Confesso que venho me frustrando com as últimas leituras dela. Ainda não encontrei outra obra de tirar o fôlego.
Um livro com poucos personagens se compararmos a outros da autora.
Como sempre uma rápida leitura. Apesar de não favoritar, nem me apaixonar, a leitura tende a fluir bem e causa curiosidade.

Maria 14/04/2020

Novamente Agatha brinca com as crendices e ditados populares para solucionar um homicídio...

Ana Luiza 07/04/2020

Melhor capítulo: O documento humano
Uma coisa que eu gosto nos romances da Agatha é o que dá para aprender com o mistério do caso. Nesse, por exemplo, é como os instintos de um profissional e o conhecimento acumulado podem ajudar a ver as coisas de forma limpa, sem todas as distrações do dia -a-dia.
No início da leitura, assim que há o assassinato (acontece logo no 5º capítulo), anotei quem eu achava que era o autor do crime, com base nos personagens apresentados. Antes de toda a investigação e das firulas. E vou dizer, acertei. Porque, se tem uma coisa que eu aprendi com a Morte no Nilo (leiam!!) é que os melhores alíbis são dos melhores suspeitos.

Mesmo assim ela consegue jogar tanto efeito no livro, que me fez questionar e, se eu não conhecesse a metodologia por traz dessa autora FODA, teria vacilado nas minhas suspeitas. Agatha não tenta te enganar com a escrita. Ela expõem todas as pistas como um bandido seguro demais. E então, deixa a gente correndo páginas para descobrir como cada uma das pistas explica as motivações do criminoso. O que ela não faz é entregar toda a explicação até o final. E isso que me instiga a ir até o último capítulo.

Indico sempre. Só não dei 5 estrelas porque aceitei no culpado.

Li Caldas 28/03/2020

Excelente
Como todos os livros de Agatha Christie, esse livro prende nossa atenção do início ao fim. De leitura leve e fluida, somos levados a tentar descobrir a solução de 3 assassinatos. Diversão garantida!

Wagner47 26/03/2020

Aqui não, Agatha
Apesar de alguns detalhes serem descobertos em off e, portanto, dificultando o leitor a descobrir o assassino, leitura muito proveitosa. Mesmo que tais aspectos "prejudiquem" nessa descoberta, levar tudo em consideração certamente te ajudará

Marcos Nandi 23/03/2020

Blé
Fraco.

Não é ruim, mas a resolução é mirabolante.

Emi 22/03/2020

Se alguém inventou o termo plot twist.. esse alguém foi Agatha Christie... eu estava ficando desanimada junto com o Poirot... mas claro que nas últimas páginas tudo é explicado tão rápido que vc até prende o fôlego...

Laurerazz 22/03/2020

Gostei bastante da história. Adoro qualquer livro da Agatha Christie.

aninhadelemos 16/03/2020

Encantada
No final como sempre Agatha sendo Agatha e nos deixando perplexos.

Ique 06/03/2020

Como uma pessoa pode estar em dois lugares ao mesmo tempo?
Treze à Mesa é mais um caso onde o detetive Belga Hercule Poirot está acompanhado de seu fiel amigo Hastings, mas desta vez a história começa de uma maneira bastante inusitada. A famosa e bela atriz Jane Wilkinson aborda o detetive com a seguinte frase: “Monsieur Poirot, não sei exatamente como, mas preciso me livrar do meu marido!”. Cabe então Poirot conversar com o marido de Jane para compreender a situação e tentar ajudá-la. No entanto, na conversa um fato intrigante é descoberto: o marido da atriz já havia aceitado o divórcio, inclusive já havia escrito uma carta alguns meses antes comunicando a decisão.

Os fatos estranhos não param por aí: o marido de Jane, Lord Edgware é assassinado, sendo apunhalado pelas costas em sua própria sala. A principal suspeita? Jane Wilkinson, que foi vista na casa do marido durante o período do assassinato. O problema é que a atriz tem um álibi: ela estava em um jantar com outras doze pessoas no exato momento do crime. Como é possível que ela esteja em dois lugares ao mesmo tempo?

Se você acha que as coisas estão esquisitas, outras pessoas morrem na medida em que a narrativa ocorre, na tentativa de fazer com que Poirot não desvende o mistério. Ninguém está seguro e praticamente todos os envolvidos possuem alguma motivação para realizarem os assassinatos. Com uma mistura de pistas falsas, situações complexas e perguntas sem respostas, o detetive terá que utilizar todo seu conhecimento e lógica para compreender todas as particularidades do caso, cabendo ao leitor e o Hastings ficarem perdidos ao tentar desvendar esse inteligente e complexo mistério tentando adivinhar quem é o(a) assassino(a).

Os personagens são bem construídos e cativantes, cada um tendo sua própria personalidade, conflitos e ambições, aqui nota-se que desta vez a autora decidiu não adicionar muitos como em outras histórias. A ambientação é feita de maneira bem interessante, imersa no tema da vida de atrizes e atores, ou seja: gente rica e famosa. No entanto, a história se arrasta em alguns momentos da narrativa, algumas coisas demoram a acontecer e várias pistas são dadas. Por fim, a fórmula que a autora usou na história é repetida de outro livro, pelo menos em partes. Juntando tudo isso é possível desvendar bastantes fatos, mas ainda assim te desafio a descobrir quem é o(a) assassino(a).

Treze à mesa é um bom livro, para ler com calma, se entretendo a cada página. Você certamente não estará conhecendo o melhor de Agatha, mas vai adorar a interação da dupla Poirot e Hastings e a engenhosidade na resolução do caso.

Giorgia10 04/03/2020

Um caso um pouco sonolento
A história trata de mais uma investigação de assassinato. Porém a história acaba enrolando demais e esquece de adicionar novas pistas para fazer o leitor se interessar mais.
Enfim, definitivamente não é um dos melhores, mas vale a leitura para aqueles que amam Agatha Christie

SueSouza 29/02/2020

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Essa história é Maravilhosa, me enganou direitinho. Agatha mais uma vez, criou uma história incrível, que nos pega de jeito.

Isabela.Bodanese 24/02/2020

Resenha da Livraria Estrutural
Treze a mesa é o terceiro livro que eu leio da autora Agatha Christie, e gostei tanto quanto do segundo. Demorei demais para começar a ler as obras da Agatha, mas agora já posso afirmar que estou viciada, louca pra ler mais um.

Nesse volume, um assassinato misterioso acontece, seguido de outras mortes pra encobrir a verdade. Seria possível que uma pessoa pudesse estar em dois lugares ao mesmo tempo?

Jane Wilkinson procura Poirot para ajudá-la a convencer seu marido a se divorciar, mas quando tudo parece estar nos eixos, ele é encontrado morto, esfaqueado em sua biblioteca.

Todos suspeitam de Jane, afinal, ela foi vista entrando na casa pouco antes da morte. O problema é que, Jane estava em um jantar, e seu álibi é confirmado por várias pessoas.

Agora Poirot precisa desvendar o mistério e encontrar o verdadeiro assassino, antes que seja tarde demais.
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Recomendo a leitura. O livro é agradável e extremamente fluído, já está na minha lista de favoritos de 2020.

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