Mah 03/01/2019
"Marley & Eu", será que só eu que chorei???
Um dos livros que mais gostei e também mais chorei foi o livro "Marley & Eu" do autor john Grogan, editora Edioro. Ele possui 304 páginas e é de 2006.
"Conta a história de John e Jenny que eram dois jovens apaixonados e estavam começando a sua nova vida juntos, sem muitas preocupações, até o momento em que adotaram um cãozinho chamado Marley, "uma bola de pelo amarelo em forma de cachorro", que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse. De nada lhe valeram os tranquilizantes receitados pelo veterinário, nem a "escola de boas maneiras", de onde, aliás, foi expulso. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional. Imperdível."
Pense em um cachorro teimoso, desobediente, brincalhão, "enorme", babão; essa história gira em torno de Marley, que é um cachorro da raça labrador, super agitado, maluco, desajeitado, desengonçado, porém muito carinhoso, e dócil.
Tudo começou quando o jornalista John e sua mulher Jenny decidiram adotar um cachorrinho e o casal encontra uma fazenda que vende cachorrinhos e com isso decidem levar "Marley" e testarem suas habilidades como pais.
Assim que eles veem Marley, eles logo se apaixonam por aquela bola de pelo com cara de anjinho, que vem na direção de John para atacar seu sapato como se ele fosse um terrível dragão em combate.
Decididos que ele era o cachorro certo, eles o levam para casa. Mas o que eles não sabiam era que a vida deles iria mudar para sempre, pois Marley não era um cachorro qualquer, ele era "único".
Marley & Eu é uma história que faz o leitor se emocionar, rir e ter a confirmação de que o cachorro é o melhor amigo do homem (para todas as horas). Recomendo esse livro envolvente, cativante e emocionante, chorei, ri, me emocionei.
Me lembrei muito de uma cachorrinha que tive igual ao "Marley", só que a única diferença é que a minha era fêmea e se chamava "Gabi" ela já se foi, porém lembro dela todos os dias. >