O Poderoso Chefão

O Poderoso Chefão Mario Puzo
Mario Puzo




Resenhas - O Poderoso Chefão


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Bicalho 21/01/2021

Bom livro
Um bom livro de máfia,com foco na família mafiosa corleone,a história e os personagens são interessantes,porém tem dezenas de tramas secundárias que cansam demais a leitura
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Retiz 16/01/2021

Um dos melhores
Não vou me estender tanto na resenha porque acho que esse livro vale uma observação enorme, daquelas em que vc se perde nas linha e linhas de análises e comentários.
Nessa pequena resenha gostaria de destacar que sim, concordo com quem disse (em alguma resenha por aí) que esse é o melhor livro de máfia escrito no mundo. Assino embaixo em concordância.
A primeira indicação que tive do livro foi pelo meu pai (que também é um dos livros favoritos dele). A forma empolgada que ele falou pouco do livro, me animou para descobrir o resto é acá estou. Obrigado pai por ter me apresentado essa obra genial.
Para quem procura um livro de ação com Plot Twists bons, esse vale a pena. O leitor é transportado no dia a dia dos negócios da família Corleone e seus apoiadores ou aliados. Tem cada cena que te faz perder o fôlego e pensar o quanto tal jogada ou plano do personagem foi tão bem executado e pensado!
Pode parecer um calhamaço por ter mais de 500 páginas mas o formato meio como uma novela (com diversos focos em diferentes personagens) mais uma trama que te deixa ?e agora??, passa muito rápido e acaba se tornando uma leitura rápida.
Já aviso também que não é um livro leve, ele possui sim cenas de violência, tortura, etc. Então se tens problema com esse tipo de descrição, não leia.
Enfim, posso dizer e assinar embaixo que é um dos meus favoritos e agora finalizado, vou sentir falta de acompanhar o submundo das família sicilianas em NY. Virou um dos meus favoritos que pretendo carregar pra vida e reler daqui alguns anos.
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Augusto Bogo 15/01/2021

Ótimo!
Leitura agradável e que te prende, fazendo torcer por aqueles que não merecem rs.
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Mands 15/01/2021

Um livro muito bom. A narração, a história e as várias narrativas te prendem. Se o filme já era bom, imagina o livro
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Maria.Luisa 15/01/2021

dentes arreganhados, orgulho, preconceito e culpa católica
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astrphysics2 14/01/2021

perfeito
eu não esperava muita coisa mas me surpreendi bastante! além de que os capítulos curtos facilitaram muito também.

a história me cativou e amei do início ao fim.
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pineligor 03/01/2021

Incrível e surpreendente
Têm coisas que somente lendo pra conseguir entender. Só lendo pra saber como Mário Puzo consegue fazer com que uma simples conversa entre dois colegas de trabalho te prenda e te dê a sensação de que algo muito maior está acontecendo. Esse livro prende o leitor da primeira até a última página. Diálogos bem feitos, personagens carismáticos e uma história de tirar o fôlego, com múltiplas reviravoltas e muita coisa pra se explorar. É uma aula de como fazer o leitor torcer por personagens de caráter duvidoso. Único defeito é que acaba.
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Nathalie.Murcia 17/12/2020

Melhor livro sobre a máfia já escrito
Esse livro dispensa resenha, eis que é simplesmente a melhor obra sobre a máfia já produzida. Tão bom quando o filme (é raro um filme superar o livro), mas nesse caso, a disputa é acirrada, não obstante o primeiro seja mais completo.

Recomendo, sem pestanejar. A edição de capa dura e folhas amareladas está belíssima e veio acompanhada de um poster.

É um livro de 495 páginas, mas acabei em menos de uma semana.
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Gramatura Alta 14/12/2020

http://gramaturaalta.com.br/2020/12/14/o-poderoso-chefao/
Don Vito Corleone é o chefe de uma da maiores famílias de mafiosos de Nova York. Ele tem quatro filhos, três deles, legítimos. Santino “Sonny” Corleone é o mais velho e o braço direito do pai. Temperamental, violento, mulherengo, ele, como o pai, tem a família e os negócios em primeiro lugar. Frederico “Fredo” Corleone é o segundo filho e é o oposto de Sonny. Introvertido, medroso, pouco inteligente. Michael Corleone é o caçula e o preferido do pai. Ele não se interessa pelos negócios da família, contrariou o pai quando decidiu se alistar no exército, frequentou uma universidade e se mantém afastado. Por fim, tem Thomas “Tom” Hagen, o filho que foi adotado por Don Corleone ainda criança e passou a ser seu “consigliere”, um conselheiro e advogado para qualquer negócio da família.


Don Corleone está velho e preocupado com seu sucessor. Sonny é impulsivo demais; Fredo é burro demais; Tom seria perfeito, mas não é italiano, então nunca poderia ser um Don. Sobra Michael, mas ele não demonstra qualquer vontade de participar. Quando surge um impasse entre as cinco famílias de Nova York, que causa uma desavença, Don Corleone sofre um atentado e quase morre. No hospital, Michael consegue evitar que aconteça uma segunda tentativa de assassinato do pai. Como resposta, Michael, o filho menos suspeito, marca uma reunião com os responsáveis pelos atentados e, após isso, ele precisa fugir dos EUA, passa a viver escondido na Sicília. Don Corleone se recupera e reassume os negócios, com o plano de estabilizar as relações das famílias, enquanto prepara uma forma de trazer Michael de volta. Mas, mesmo assim, uma guerra sangrenta e mortal está desenhada.

Eu assisti à adaptação para o cinema do romance de Mario Puzo, O PODEROSO CHEFÃO, inúmeras vezes. Na verdade, eu assisto todos os anos, à vezes, mais de uma vez. O filme é considerado o melhor e o mais bem dirigido filme de todos os tempos. Nos EUA, na faculdade de Cinema, existem matérias dedicadas exclusivamente a estudar todos os aspectos da obra. Os atores que interpretaram os principais personagens, entregaram performances que entraram para a história do cinema. Marlon Brando, como Don Corleone; Al Pacino, como Michael; James Caan, como Sonny. É um filme perfeito.

Embora minha admiração pelo filme, eu nunca cheguei a ler o romance. Sempre tive curiosidade para conferir se a adaptação tinha sido fiel à obra original, e também se a mesma era tão boa quanto o filme. Quanto à fidelidade, sim, o filme é quase totalmente fiel, mesmo porque o roteiro é assinado pelo próprio autor, Mario Puzo, ao lado do diretor Francis Ford Coppola. Existem partes do filme que são transições perfeitas das páginas, inclusive os diálogos. As diferenças são sutis e praticamente insignificantes. Como a morte de uma guarda-costas, ou a supressão de trechos de alguns personagens secundários, que realmente não possuem qualquer importância. De resto, o livro está totalmente representado.

Entretanto, embora seja uma narrativa muito direta, de fácil leitura, muito instigante, pouquíssimo descritiva, com cortes que incentivam a leitura, não chega sequer perto da obra-prima que é o filme. E isso é complicado de explicar, uma vez que, como disse, livro e filme contam exatamente a mesma história. Acredito que a diferença esteja na emoção que o filme transmite com as atuações e a visualização de toda a violência e de como os personagens, principalmente Michael, são corrompidos e modificados ao longo dos acontecimentos. Eu não senti a mesma emoção na leitura, não me cativei pelos personagens da mesma forma, e isso pode ser resultado da narrativa ser rápida e imparcial demais.

Puzo colocou nas páginas muito de sua experiência com a máfia. Ele não se preocupou em apresentar personagens que conquistassem o leitor, mas em personagens que demonstrassem o declínio e a ascensão de uma família no meio de uma guerra entre mafiosos. Ele narra cada acontecimento, cada ação, como alguém totalmente afastado, desprovido de emoções, e isso é excelente na credibilidade do que conta. Entretanto, em comparação com o filme, os personagens passam pelo mesmo, mas conseguem dar uma dimensão que conquista quem assiste, e quem assiste, passa a se importar com o que acontece com eles. No livro, eu não consegui ter essa preocupação.

Meu julgamento pode estar afetado pelo fato de ser apaixonado pelo filme? Pode, claro! E por isso, eu quero deixar claro que o livro é excelente, a história é excelente, é a melhor história já contada sobre a máfia e sobre como alguém pode ser corrompido pelo poder. A leitura é obrigatória, indispensável. Ainda mais quando nos atemos à verdadeira essência da história: a corrupção moral.

Embora não exista um personagem principal, mas vários, uma vez que a narrativa é dividida em partes, que são divididas em capítulos, e cada parte tem um personagem diferente, são Don Corleone e Michael quem movem a história, quem iniciam e finalizam. Sobre o patriarca, existem alguns capítulos que resumem sua juventude, sua chegada à américa, a formação de sua família e sua ascensão como Don. Isso não é contado no primeiro filme, apenas no segundo, quando Robert De Niro interpreta o jovem Vito Corleone, em paralelo com as ações de Michael que transformam a família Corleone na maior organização criminosa do país.

Mas, no fundo, o grande protagonista do romance e dos três filmes, é Michael Corleone. Ele começa a história como o filho mais novo que abomina os negócios escusos da família, embora nutra um amor e um respeito incondicional pelo pai. Esse sentimento surge quando o pai quase morre. Ele precisa agir para evitar que o pior aconteça. E assim ele se vê no meio de algo que não desejava. Quando isso acontece, ele assume com total dedicação, com extrema inteligência e de forma implacável. Ele se torna calculista, desprovido de emoções, dono de uma segurança e uma frieza que são indispensáveis para os planos que elabora e que desencadeiam o fim da guerra entre as famílias. Michael se torna muito mais do que o pai alguma vez sonhou. Ele eleva a família Corleone a um patamar nunca pensado. E no processo, ele perde a alma. É incrível!

Se você nunca viu os filmes, eu aconselho que comece lendo O PODEROSO CHEFÃO. Acredite, você vai gostar. Depois, logo me seguida, assista ao filme. É uma experiência única que você terá. E se você já assistiu aos filmes e nunca leu o livro, faça isso agora. É algo que você precisa para completar a experiência e compreender como é possível criar uma adaptação perfeita, que suplanta o original, mas sem desrespeitar e sem deixar de ser fiel em tudo. E para isso, eu recomendo a nova edição da editora Record. Ela é em capa dura, de luxo, belíssima, uma perfeição que faz juz ao conteúdo. E mantenha sempre em destaque na sua estante.
http://gramaturaalta.com.br/2020/12/14/o-poderoso-chefao/

site: http://gramaturaalta.com.br/2020/12/14/o-poderoso-chefao/
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Tefis 13/12/2020

Atemporal
Sinto que não importa quando se ler esse livro ele sempre vai ser perfeito. Uma obra prima, com uma história magistral. Os personagens são construídos perfeitamente e o enredo te leva cada vez mais fundo na história.
Os filmes fazem jus a obra escrita, mas ainda permite que o livro possua sua relevância e surpresas, mesmo para aqueles que já viu o filme.
Um livro que deve ser lido pelo menos uma vez na vida.
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Tefis 13/12/2020

Atemporal
Sinto que não importa quando se ler esse livro ele sempre vai ser perfeito. Uma obra prima, com uma história magistral. Os personagens são construídos perfeitamente e o enredo te leva cada vez mais fundo na história.
Os filmes fazem jus a obra escrita, mas ainda permite que o livro possua sua relevância e surpresas, mesmo para aqueles que já viu o filme.
Um livro que deve ser lido pelo menos uma vez na vida.
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Rafael.Nagao 11/12/2020

Obra prima
Li esse livro porque amo o Filme e posso dizer que não me decepcionei.
Livro e filme são duas obras primas e valem muito a pena serem conferidos.
O livro explora alguns personagens extras que aparecem de relance na versão cinematográfica e nos mostra muitos pontos de vista.
Cabe dizer que o livro mescla um pouco a história dos dois filmes, mas os livros seguintes não são escritos pelo mesmo autor (Mario Puzzo).
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Roxane 07/12/2020

Muito bom
O filme é todo tirado do livro, inclusive diálogos. Entretanto, o livro desenvolve mais algumas outras personagens e traz outras nuances das principais. Antes de ler, vi resenhas que mencionavam a lentidão da narrativa, talvez em comparação com o que o filme opta por demonstrar. Eu particularmente não achei a narrativa lenta, achei que a leitura fluiu. Há algumas descrições de relações que me incomodaram, mas tentei dar menos atenção a elas.
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Gustavo Medeiros 24/11/2020

Excelente
Por ser a obra de origem de um dos maiores clássicos do cinema, esse livro tem tudo para ser ótimo, e ele é. O filme só é grandioso porque o livro é primoroso. Não é à toa que é considerado o grande romance da máfia. Vale à pena cada página aqui.
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Josielle 23/11/2020

A história dos Corleone traz à tona sentimentos controversos a respeito da conduta de seus membros, mas é perfeitamente justificado dentro da lógica criada pela vivência de seus personagens e muito bem amarrada nas palavras de Puzo. Não tem como ler sem comparar com a obra de Coppola e ver como é fiel à trama que se desenrola no livro, com alguns ajustes.
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