O Poderoso Chefão

O Poderoso Chefão Mario Puzo
Mario Puzo




Resenhas - O Poderoso Chefão


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Thuanny Paula 24/03/2021

Órmeta
Esse livro é muito bom.
A mistura de crime e valores nos faz ter apego pelos capos.
É muito interessante as tradições sicilianas, principalmente, da ormeta.
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LaAs183 22/03/2021

"O homem tem apenas um destino."
Um clássico primoroso, envolvente do começo ao fim. A maior história sobre a máfia já escrita.
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Thiago.Heinrich 18/03/2021

Um dos livros da vida
Mário Puzo foi um gênio. Que obra magnifica! Sempre marcante em minha vida, riqueza de detalhes que só conseguem melhorar e acrescentar a grande obra cinematográfica.
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Luis 17/03/2021

"A vida é tão bonita"
Que livro incrível!!!
A escrita de Mario Puzo, para mim se mostra praticamente perfeita: detalhada, fluída, com toques de humor onde convém... Impecável

Eu daria para o livro 4 estrelas, pois há uma quebra de ritmo grande a partir do livro 3, mais ou menos, por conta do grande foco que existe em personagens secundários, como o afilhado Fontane, que deixa uma leitura fora da história principal.

Porém o final e o desenvolvimento que os personagens tem conseguiram as 5 estrelas e o favoritado no meu coração!
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Adriana1090 11/03/2021

A vida é tão bonita...
O poderoso chefão ou The godfather (O padrinho) no original é uma estória que vai além do tema "máfia".
O protagonista conhecido como Don Corleone, mas que na verdade se chama Vito Andolini (Corleone vem do nome de um vilarejo que ele morava quando criança), é extremamente controverso. Apesar de ser o "chefão" de uma das famílias mais poderosas da máfia, ele possui valores admiráveis, tais como, a família e a amizade. E despreza veementemente as drogas e a prostituição.
Seus filhos biológicos são: Santino (Sonny), Frederico (Fredo ou Fred) e Michael (Mike), e uma única filha, Constanzia (Connie). Temos ainda a figura de um filho adotivo (Tom Hagen) que é advogado da família e posteriormente se torna consigliere.
O fator gerador da guerra entre as cinco famílias é a proposta de Virgil Solozzo para que o Don entre para o negócio de drogas. De acordo com os princípios de Vito, isso é inadmissível e por isso, recusa. Essa recusa, inicialmente inofensiva gera muito derramamento de sangue.
Amei esse livro e claro, fiquei apaixonada pelo Don Corleone (inicialmente amei Michael, mas depois mudei de ideia).
Gustavo Rodrigues 11/03/2021minha estante
Tu tem essa edição física? Tô querendo comprar, mas não sei se é tão boa


Adriana1090 20/03/2021minha estante
Tenho a edição física e realmente é muito bonita!
Como é capa dura pode gerar um incômodo na hora da leitura. Outro detalhe é que a capa deixa as marcas dos dedos e tem um adesivo (que está escrito o nome do livro) que pode incomodar algumas pessoas que queiram tirá-lo.




Luizit0 10/03/2021

A trama é muito bem desenvolvida e tudo soa muito realista. Máfia é um assunto que me interessa muito e já vi alguns documentários sobre. Enquanto lia o livro, me sentia como se estivesse lendo a história de pessoas reais. Pra quem gosta do assunto, esse livro é uma leitura obrigatória.
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Pedro.Eilert 26/02/2021

Leia.
Porque eu não soube encontrar o motivo que me fez não ter lido antes. Ao contrário do que muitas experiencias literárias seguidas de adaptações audiovisuais, essa, não importando a ordem, te surpreende de qualquer forma.
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Alan Martins 19/02/2021

O filme deve ser melhor
Todos ficam apreensivos quando recebem a notícia de que uma obra literária será adaptada para o cinema, principalmente os fãs. Na maioria dos casos, os filmes dificilmente agradam aos leitores, pois modificam bastante a fonte original. Entretanto, há alguns raros casos onde a adaptação acaba superando o livro.

Esse é o caso da obra-prima de Mario Puzo, que rendeu uma trilogia cinematográfica dirigida por Francis Ford Coppola, vencedora de várias estatuetas do Oscar.

Máfia Siciliana
A família Corleone é uma das mais poderosas Famílias da Máfia nova-iorquina. Don Vito Corleone, o chefão, é quem comanda a família. Imigrante da região italiana da Sicília, Vito veio de baixo e construiu um império, um verdadeiro exemplo de self-made man. Todavia, sua fortuna e poder foram adquiridos por meio do crime e da corrupção.

Carismático, inteligente e determinado, Vito é conhecido por todos como O Padrinho. É sempre prestativo com seus amigos e familiares, ajudando todos aqueles que lhe solicitam favores. Tais obséquios sempre são cobrados, foi dessa maneira que conseguiu estabelecer seus domínios.

O enredo cobre os anos de 1945 a 1955. Vito Corleone, apesar de sua influência e sagacidade, já está velho. É preciso passar o legado adiante, para algum de seus filhos. Constanzia “Connie”, a caçula, por ser mulher, está fora do jogo. Santino “Sonny”, o filho mais velho, é esquentado, sem autocontrole. Frederico “Fredo” é tranquilo, mas fraco. Michael “Mike” tem a frieza e a esperteza do pai, daria um excelente Don, no entanto, nunca demonstrou interesse pelos negócios da família, desejando uma vida comum, civil.

Nesse delicado momento de transição de poder, a paz entre as Famílias nova-iorquinas está comprometida. De que jeito ficará a situação dos Corleone? Em tempos de guerra, qualquer detalhe pode ser decisivo.

Onde as mulheres não têm vez
Entre traições, violência e crimes, as personagens femininas acabam não tendo destaque. O mundo da Máfia é extremamente patriarcal, principalmente a Máfia de origem siciliana.

A família Corleone se mostra bastante conservadora. Os homens resolvem os assuntos financeiros, “trabalham”, já as mulheres, cuidam dos filhos, fazem os serviços domésticos.

Com isso não estou querendo dizer que o autor é machista, ou algo do tipo. O romance ilustra uma sociedade regida por patriarcas. É outro tempo, outra cultura. Puzo retratou o estilo da Máfia desse modo. Contudo, acredito que as mulheres poderiam ter maior destaque, ou ser apresentadas de forma diferente.

As mulheres em 'O poderoso chefão' só possuem duas funções: serem boas donas de casa ou objetos sexuais de seus respectivos amantes. Senti essa objetificação em alguns momentos. É um apelo do escritor, chamar o público pelo sexo. Não pegou bem. Aliás, há muitas cenas desnecessárias de cunho sexual, que não servem para nada.

Sobre a edição
Brochura, capa com orelhas, miolo em papel off-white, boa diagramação. Os livros do Grupo Editorial Record que são impressos no Sistema Cameron sofrem de um problema: a impressão é ruim! Em alguns momentos a tinta é muito forte, em outros, fraca demais.

Tradução bem antiga, de Carlos Nayfeld. Não envelheceu bem, fazendo uso de termos bem toscos, prejudicando a obra. Por sorte a Editora Record publicou uma nova edição no final de 2020, com nova tradução, agora por Denise Bottmann, a autora do blog Não Gosto de Plágio. Recomendo-a a novos leitores, deve ser um trabalho deveras melhor!

Vale a pena ler? O veredito
Mario Puzo é o cara das histórias sobre mafiosos. Além de ter escrito um verdadeiro clássico, popularizou termos, tais quais consigliere, caporegime, Cosa Nostra, e omertà. Mesmo assim, não consegui apreciar tanto a leitura.

Em diversos momentos o texto se arrasta, apresentando situações e detalhes desnecessários. Para piorar, o autor fica repetindo coisas que foram ditas anteriormente, como se o leitor não fosse capaz de guardá-las na memória.

Gostei da estrutura da família Corleone, com personagens bem construídos e carismáticos. Eles são unidos, se respeitam, colocando a família acima de tudo. Uma bela mensagem de fraternidade.

Por infelicidade, existem mais pontos ruins do que bons. A questão da objetificação das mulheres talvez seja o pior de todos, difícil de engolir. Passa longe de ser um romance horrível. Sua leitura não acrescentará algo à vida de ninguém, porém, pode servir como bom entretenimento.

'O poderoso chefão' é um título chamativo, já enraizado em nossa cultura popular. Entretanto, prefiro uma tradução direta do original (The Godfather), que ficaria 'O Padrinho'.

Nota (de 0 a 5): 3 ⭐

site: https://anatomiadapalavra.com/2021/02/19/resenha-livro-o-poderoso-chefao/
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Pedro.Machado 18/02/2021

Todo poder do mundo nao pode mudar o destino
Que história foda, me senti um mafioso italiano. As tramas da Família Corleone pra sobreviver no mundo moderno, máfia de jogos clandestinos pra máfia do tráfego de drogas, e como os personagens se desenrolam sao sensacionais.
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Fabi 16/02/2021

Você expressará um palavrão gratificante pós leitura.
Foi o que eu fiz. ?

É muito bom, muito bom. E eu poderia escrever muito bom até acabarem os espaços para esta resenha.

Leiam! Leiam isso para ontem.

A escrita é maravilhosa, a história é maravilhosa, o desenrolar é maravilhoso e o final é supremo.

Só elogios.
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Caetanocgr 29/01/2021

"A vida é bonita"
Essa frase por si só já resume muito sobre o que achei dessa incrível obra de arte! É muito bom ver como Mario Puzo criou um ambiente tão fascinante e que aborda diversos assuntos - como a honra - de forma tão coesa e imersiva. Cada personagem tem seu próprio desenvolvimento muito bem contado, e com histórias paralelas que se unem em algum momento da narrativa. Meu amor por esse livro sobe mais ainda pois retrata uma coisa que adoro: máfia em geral (principalmente a italiana).
Todos deveriam ler essa obra-prima!!
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Marcelo.Barp 29/01/2021

É difícil definir o que é mais incrível nesse livro, pois tudo nele é bem construído, desenvolvido e aprofundado. É um livro elegante em conteúdo, expressando, acredite ou não, caráter ao mundo do crime, chegando ao ponto em que você se pega imaginando fazendo parte disso tudo.

O submundo da máfia, dividido em famílias, entre elas os nossos queridos Corleones. O livro começa com baixa intensidade, pois a princípio a família Corleone está consolidada como a mais forte, dominando a maior parte das casas de apostas e tendo forte influencia sobre o alto clero que governa o estado e sobre a polícia que o protege.


O que se observa já desde o inicio é a magica escrita de Mario Puzo, trazendo excelentes diálogos do principio ao fim, ricos em vocabulário e expressões, aprofundando cada personagem, deixando-os únicos, fazendo você sentir raiva de alguns ou admirar outros, nunca uma figura neutra na história.


O livro trata muito sobre lealdade, negócios, honra e claro, vingança. E disso surge Mike, que a princípio não tinha relevância nenhuma na família, tanto que não queria fazer parte dos negócios, querendo ter uma vida normal. Após um ataque de um grupo rival, a família Corleone se encontra em apuros, tendo integrantes assassinados, casas de apostas saqueadas, porém, com um plano em mente: ''cometer um assassinato''. E a partir disso tudo muda para a família e principalmente para o personagem, trazendo muitas viradas de mesa, traições, dramas, descobertas, em meio a um cenário caótico de guerra entre famílias gângsters, culminando em um final desafiador e genial.
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Dave Brubeck Quartet 27/01/2021

Um livro medíocre que deu origem a uma obra prima do cinema.
Os capítulos do livro sobre Johnny Fontane e a vagina de Lucy Mancini quase me fizeram jogar o livro janela afora.

Fiquei a pensar porque o autor dedicou tantas páginas a esses personagens secundários e suas tramas egoístas, alheias ao drama que a Família Corleone passava para recuperar o prestígio e a força perante o submundo de Nova York.

Por sorte, o autor Mario Puzo e o diretor Francis Ford Coppola deram o espaço merecido a esses dois personagens no filme: a Johnny Fontane, o papel de cantor fracassado em busca de redenção no cinema; a Lucy Mancini, o papel de ser umas das conquistas amorosas de Sonny Corleone. Nada mais, nada menos.

Apesar disso, o livro é divertido e agradará em cheio os fãs dos filmes que, provavelmente, irão se perguntar se o que foi escrito no papel é superior ao que foi visto no cinema.

Obviamente, não.


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Bruna Chaves 23/01/2021

Gosto de livro assim, que com poucas páginas já estou investida na história, mesmo com vários personagens e tanta coisa acontecendo. Porém o final, começa a focar mais em certos personagens que não conseguem prender tanto a atenção e aí acabei me decepcionando. Mas ainda é um livro quatro estrelas
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