Os Irmãos Karamázovi

Os Irmãos Karamázovi Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Os Irmãos Karamázov


719 encontrados | exibindo 406 a 421
28 | 29 | 30 | 31 | 32 | 33 | 34 |


Maria Paula 08/01/2022

O livro discorre sobre a relação entre três irmãos e o assassinato do pai deles, com complexas discussões sobre fé e moralidade.
É extenso e por vezes cansativo.
comentários(0)comente



Poly 20/12/2021

"Sou humano e nada de humano me é estranho"
? ?Os Irmãos Karamazov? explora diversas questões, como o livre-arbítrio, apresentando e contestando diferentes explicações do comportamento humano. O romance desafia a noção de que, na ausência de leis morais, o homem é livre para fazer o que ele escolhe, ou seja, tudo é permitido: personagens que defendem uma liberdade amoral tendem a ser mais ansiosos e autodestrutivos no romance. Mas o romance também desafia o determinismo psicológico e social, isto é, a ideia de que tanto nossa composição psicológica como nossa posição na sociedade controla o modo como agimos.
Até agora esta sendo meu livro clássico preferido, e pra quem gosta de conversas sobre filosofia e o mundo, vai achar tão interessante quanto, e a única reclamação que tenho é que irei sentir falta desses irmãos!!
comentários(0)comente



@debee 10/12/2021

Ainda não conheço a obra original, mas o quadrinho me prendeu muito e trouxe muitas reflexões importantes. Me deixou com muita vontade de enfrentar o calhamaço
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



anderson.fndss 13/11/2021

Inesquecível
Ainda tô digerindo tudo que essa obra trouxe pra mim. Não vou nem tentar colocar em palavras tudo que eu absorvi disso, me limito a dizer a quem quer que esteja lendo isso aqui: faça um favor a si mesmo e leia Os Irmãos Karamázov (no seu tempo, claro). É uma experiência transformadora, de verdade. Obrigado por isso, Dostoievski!
Tidan 09/12/2022minha estante
Curti o comentário e só depois vi que era você kkkk top, colega


anderson.fndss 10/12/2022minha estante
hahaha, valeu colega!




Tiago600 05/11/2021

Matem todos. Deus saberá reconhecer os seus.


Freud cravou que esse era dentre todos o "melhor" livro já escrito. Virginia Woolf (assim como muitos outros autores de quilate singular) declamavam em alto e bom som que Dostoiévski foi o "maior" escritor que já existiu. Nietzsche julgava o autor russo como o mais importante psicólogo da humanidade. Thomas Bernhard em sua biografia, ainda jovem e já enclausurado no manicômio por sua tuberculose, relata que assim que leu "Os Demônios" ficou cerca de um mês sem ler mais nada, descrevendo que caso lê-se algo diferente iria se decepcionar. O autor austríaco sentencia ainda que talvez Dostoiévski foi o gatilho para que ele próprio se tornasse escritor, ao passo que segundo o próprio, nunca antes havia imaginado a possiblidade que um livro tivesse tal capacidade de ser tão sujo e mesquinho. Otto Maria Carpeaux afirma que toda literatura antes de Dostoiévski é pré-histórica. Hemingway certa feita sublinhou: "Como alguém pode escrever tão mal, tão incrívelmente mal e entender tanto da alma humana e despertar sentimentos tão profundos?" Einstein dizia que os escritos do autor lhe davam mais que cientistas da física, enfim, tudo, exatamente tudo que circunda Dostoiévski não consegue escapar da maldição da megalomania, até mesmo os adjetivos elogiosos ou críticos. Tudo ganha uma outra proporção.

Nabokov, provalvelmente seu maior antípoda, analisa como falta trato textual para Dostoiévski (em quesito técnico) dentre diversas e pertinentes críticas. É realmente uma realidade que Dostoiévski não se preocupa muito com descrições, cenários, o discurso lhe aprasia mais. Tanto que o próprio Dostoiévski entendia tais acusações e se defendia dizendo que por vezes não tinha tempo de revisar seus textos, afinal, o autor não era abastado e escrevia para sobreviver. Bakhtin surgiu como uma luz, ressaltando sobre a polifonia na literatura e suas diversas facetas, recurso muito caro ao estilo de Dostoiévski. O fato é que por muito tempo a prosa Dostoiévskiana me bloqueava, talvez por essa falta de tato em certos instantes, mesmo que eu reconhecesse sua importância, simplesmente me via atado. Tentei ler "Os Irmãos Karamazov" umas duas vezes ao longo da vida e abandonei. Em certos momentos por falta de maturidade, outras porque simplesmente não conseguia me envolver com o texto. Era um tormento pessoal não conseguir extrair nada de uma fonte onde o Maná parece ser inesgotável. Seguindo a dica de Umberto Eco sobre como devemos aceitar o estilo do escritor e embarcar na proposta, esse ano estipulei para mim mesmo que levaria isso até as últimas consequências. Possesso pensei: Que venha esse maldito livro. Que seja em conta gotas, seja para o bem ou para o mal irei até o fim e então me lancei. Em determinado ponto, não foi necessário uma leitura em câmera lenta, pelo contrário, acabou se tornando uma corrida intensa demais, justamente por já não conseguir mais me desvencilhar das páginas. Finalmente eu e a besta mutuamente nos exaurimos.

Todo amante da literatura carrega consigo passagens, frases, citações, mesmo capítulos emblemáticos. Asssim de cabeça eu citaria: "Neve" de "A Montanha Mágica", uma passagem em que o juíz Holden faz dinamite em "Meridiano de Sangue" e o inescapável "Perante a Lei" contido em "O Processo". Certamente me esqueço de muitos outros capítulos que são verdadeiros diamantes, certamente. Escrevo no furor do momento. Ainda assim, nada, nada mesmo, havia me preparado para o capítulo "O Inquisidor" o que lhe antecede denominado "A Revolta" e um outro já mais ao fim da história intitulado "O Diabo", todos contidos aqui nessa obra ou essa descida ao inferno, pois é assim que agora caracterizo esse livro. Impressionante! Dostoiévski alcançou meu âmago, foi avassalador, me vi desnudo, como se ele houvesse retirado minha carne e de soslaio espiado minha alma por entre os ossos. Um literal batismo de fogo. Não direi que é o melhor livro que já li (preciso maturar mais), agora, desde já, certamente figura entre meus favoritos, isso com certeza. Por fim, algo é nítido - seja para os devotos do autor ou seus mais fervorosos detratores - é meramente impossível passar incólume por essa experiência. Depois disso, apenas o dilúvio.
comentários(0)comente



Julia Tristão 31/10/2021

O livro é tão maravilhoso, fiquei tão envolvida na história, que ainda estou presa nela e tentando voltar aos tempos atuais.
Que escrita fenomenal! Dostoiévski é, sem dúvida, um dos meus autores preferidos.
comentários(0)comente



Valéria 02/10/2021

Quando abro um livro de Dostoievski e me vejo diante da singularidade da sua escrita, da linguagem realista e ironicamente despreocupada diante de todos os tormentos que o afligia, parece sempre que ele se dirige diretamente a mim. Leio e releio sua narrativa fluída, intensa, e viva, com o mesmo prazer e espanto da primeira vez. A primeira vez com "Os Irmãos Karamazov" foi em 2001 e os trechos sublinhados ainda carregados de dúvidas e comentários nos rodapés a lápis, reforçam que permaneço e no meio da confusão não me esqueço.

(...)
A audácia das ideias e das convicções em lugar do servilismo diante da autoridade.

Em primeiro lugar, eu mesmo posso compreende-lo sem que me ensinem.

Sobretudo não minta a si mesmo. Aquele que mente a si mesmo e escuta sua própria mentira vai ao ponto de não mais distinguir a verdade, nem em si, nem em torno de si.

Não seja como todos, ainda que fique sozinho.

Com a força que sinto em mim, creio estar em condições de dominar todos os sofrimentos, contanto que possa dizer a mim mesmo a cada instante: existo! No meio dos tormentos, crispado pela tortura, existo!
comentários(0)comente



Lisboa Richthofen 01/10/2021

O trabalho mais complexo de Dostoiévski
Se a existência de Deus é negada, por conseguinte, se nega, também, a existência de um fator moral absoluto. Tudo se torna, portanto, subjetivo e maleável aos parâmetros humanos.
Por outro lado, caso Este exista de fato, por qual motivo nos martirizaria entregando-nos de mãos beijadas o livre-arbítrio? Por que permite, então, a morte das criancinhas inocentes?

A obra-prima filosófica de um dos maiores pensadores da história.
Sther 03/10/2021minha estante
O que você achou dessa tradução?


Lisboa Richthofen 03/10/2021minha estante
Achei essa tradução muitíssimo competente e bem feita pra falar a verdade, e, apesar de ter sido feita indiretamente, foi revisada por um nativo bielorusso (o Oleg Almeida).

Caso tenha interesse em estudar a construção textual de Dostoiévski a fundo, talvez seja melhor optar por uma outra tradução, uma direta do russo. Caso contrário, essa aqui faz um excelente trabalho. Além de ser um livro muito bonito, diga-se de passagem.




milliaways 22/09/2021

Sem sombra de dúvidas posso dizer que Irmãos Karamazov é o meu livro favorito de todos os tempos.

O livro em si é um grande colosso. Ao mesmo tempo em que conta a história da família Karamazov e o desenrolar de cada um de seus membros, as interações entre eles, entre eles e a cidade e a sociedade, e com os coadjuvantes são histórias próprias, que se comunicam sozinhas. Parece mais uma novela, onde cada núcleo tem sua própria historieta, mas tudo se encaixa de forma belíssima. Em termos de personagens, a psicologia e o caráter de cada um é muito bem definido, encontrando um incrível potencial de desenvolver-se durante o livro. Alguns grandes exemplos: O debate teológico entre os irmãos e os membros do mosteiro, o julgamento, a história do Grande Inquisidor. Cada uma dessas é um grande desenvolvimento de todos os personagens envolvidos, além de ser um pequeno conto dentro do livro, que funciona sozinho.

Do meio pro fim, o romance acaba se tornando um whodunit que pode ter inspirado os escritores dos grandes detetives, como Doyle e Agatha Christie, mas o foco acaba não sendo a investigação, e sim o sistema legal russo. A segunda metade do livro acaba sendo uma grande crítica a muitas coisas que provavelmente rodeavam o autor: ao mesmo tempo em que critica aspectos sociais e legais que considera enganosos, Dostoievski faz em todo o livro um ode ao espírito do cidadão russo, que contempla ao mesmo tempo os abismos do céu e do inferno, que busca tudo o que quer, mas ao mesmo tempo espera para que lhe seja dado de mão beijada. Nesse aspecto, o cidadão russo talvez se aproxime do resto do mundo, mas é muito mais parecido com o espírito do cidadão brasileiro, seja lá o que mais os países do BRICS têm em comum.

Ao mesmo tempo em que certas obras como Dr. Stone e 20th Century Boys me mostram que as grandes obras literárias talvez ainda não tenham sido escritas, o passado guarda joias belas, que são o legado da humanidade. Creio que a leitura de clássicos como Irmãos Karamazov seja essencial para qualquer leitor de respeito, e recomendada especialmente para o público leitor moderno. Passar pela literatura sem este livro é como um desperdício da própria capacidade de ler, e isso basta como opinião.
comentários(0)comente



Leitora.Voraz 18/09/2021

Muito bom
É tipo um resumão da historia, mas é realmente bem interessante. Recomendo para quem quer conhecer a história, mas não tem paciencia de ler a obra original.
comentários(0)comente



O resenheiro 10/09/2021

Obra final, romance síntese de Dostoiévski
Por que ler um clássico? Mais, por que ler um clássico russo? Mais ainda, por que ler um clássico russo de Dostoiévski? Outra pergunta ainda me vem à mente: e por que ler um calhamaço deste, mil páginas de histórias e ilustrações, dois volumes quebrados em quatro partes, cada parte por sua vez contendo três "livros"? Ah, e com epílogo!

Bem, assim como as perguntas, algumas respostas me vêm à mente. Porque os russos são demais, terríveis e imbatíveis! Não sei como conseguem escrever tão bem! E também porque ler um clássico de tal magnitude e conseguir chegar ao final é uma conquista gratificante! Vale a pena? Sim, muito! A ideia é curtir o durante, se deixar levar, sem pretensão de chegar ao final. Dostoiévski é incrível! Consegue chegar pertíssimo dos sentimentos humanos mais profundos, tem um cuidado impressionante com cada detalhe, com cada palavra, resultado de anos de prática deste gênio da literatura. Este romance chega a ser citado como romance síntese pelo fato de conter elementos de vários outros escritos anteriormente pelo autor. Os Irmãos Karamázov foi sua última obra em vida, e Dostoiévski tinha como planos uma continuação.

Mas vamos desvendar um pouco do que se passa no livro para aqueles que ficaram curiosos. Não vou entrar em detalhes. Mas em resumo, a história toda gira em torno da família Karamázov, constituída pelos três irmãos Aliêksei (mais conhecido como Aliócha), Ivan e Dmitri, cada qual com sua peculiar personalidade, e pelo pai Fiódor Pavlovitch Karamázov. O primogênito, Dmitri, é fruto da primeira esposa de Fiódor, a qual falece e deixa o filho aos cuidados do criado Grigori, pois o pai nem lembra que tem filho. Já os outros dois são filhos da segunda esposa, que também acaba falecendo, de forma que ambas as esposas são citadas apenas no início do romance mas não aparecem como coadjuvantes da história.

Aliócha é um religioso, uma alma muito boa que compreende bem aqueles ao seu redor, escuta a todos e tenta dar conselhos sempre que solicitado, muito cauteloso com as palavras, um eterno mediador. Tem como ídolo o monge e mestre stárietz Zossima. Ivan é o intelectual da família, muito erudito e questionador sobre a existência de Deus e da imortalidade da alma. E por fim Dmitri, desajuizado, de natureza mais bruta, que gosta de festas e de gastanças, o qual acaba disputando com o pai pelo amor da mesma mulher, Grúchenka, e depois acaba sendo acusado pelo crime no qual a história culmina.

O livro se desenrola com muitas facetas, algumas de cunho mais religioso, outras de eternas discussões e conversas filosóficas, outras ainda de natureza jurídica, com longos discursos, como os do promotor e advogado defensor sobre a tragédia que acaba pairando sobre a família Karamázov. Confesso que devido a todas estas multi facetas e longas descrições e diálogos, algumas vezes o livro ficou um pouco cansativo pra mim, ao passo que em outras passagens, chegou a me emocionar bastante. Como disse, a capacidade de Dostoiévski em se aprofundar nos sentimento humanos é... só mesmo lendo pra entender!

Muitas citações aparecem no decorrer da história, indo desde citações do evangelho, passando por muitas explicações desta época da história russa do século XIX, traduções de frases e palavras em russo, francês, explicações de períodos históricos, e até de algumas passagens de outros livros, como Almas Mortas, de Gógol, tudo em notas de rodapé, com todo o cuidado devido sendo tomado, característico das edições da Editora 34.

Eu disse no início que não iria entrar em detalhes, mas o leitor já percebeu que me alonguei um pouquinho... Pois bem, foi assim que me senti em vários momentos nesta leitura, pois detalhes e repetições dos fatos que acontecem acabam até sendo meio retóricos sim, mas que podem ser apreciados com muito deleite!

Em resumo, se pretendem ler Dostoiévski, não recomendo começar por este, mas sim por algo mais breve, como "Noites Brancas", "O Jogador", "O Eterno Marido", e por aí vai, mas se acha que vai dar conta, não tenha medo deste calhamaço, embarque nesta aventura sem medo de ser feliz! E boa leitura!
comentários(0)comente



Wellington 03/09/2021

Os Irmãos Karamázov – 9,0
Vê-se, aqui, uma escrita madura do autor, refinada após anos de excelência naquilo em que é conhecido. É acolhedor se lembrar de Memórias da Casa dos Mortos, de seus personagens, e como aquela experiência na Sibéria foi presente até o fim dos dias: os irmãos, o boneco de pano e seu filho, o cachorrinho, os promotores; tantas referências. A noção de um Dmitri devasso, um Aliocha ideal e um Ivan cético, com um estranho Smerdiakov à parte, representam arquétipos dostoievskianos perceptíveis desde obras anteriores aos trabalhos forçados.

Curiosamente, este foi o principal livro a me sensibilizar à temática da espiritualidade; à ideia de que ela e religião são coisas à parte, à noção de que o divino não é necessariamente além da existência mundana, mas parte dela. A gentileza de Aliocha – inspirado no querido Ali, amigo de prisão de Dostoiévski – não impactou apenas os personagens do livro. Também fui alcançado. Quão belo foi aquele rapaz aprisionado? Ele vive até hoje...

Lembro-me de o livro discutir temas importantíssimos, como o que constitui, verdadeiramente, a paternidade. O que é ser um pai? Quem merece receber tal título? É automático, a partir da nascença do filho, ou é construído? Num mundo onde o aborto masculino já é legalizado há tempos – afinal, basta pagar uma pensão –, a conversa se torna imprescindível. Às vezes, um sensível jardineiro que olha para uma criança é mais pai do que aquele que partilha do sangue... E sim, estou falando do livro. Também decorre sobre o papel do humor em uma existência conturbada. De quem mais guardo carinho até hoje é Aliocha, o boneco de pano, seu filho e seu cachorrinho.

Se tenho uma memória desagradável, é quão escrutinadora a visão psicológica por vezes era, algo especialmente visível nos inúmeros capítulos destinados a um julgamento. Navega-se por todos os humores dos personagens, da mais sutil ação à mais complexa. Feito por qualquer outro, o resultado seria algo prolixo e entediante; sendo Dostoiévski, o resultado é um mergulho nas motivações humanas de pessoas o mais diversas possível, assim como um olhar minucioso acerca do que acontece num tribunal – motivações pessoais inclusas.

Sobre a edição, é um baita calhamaço; recordo-me de ser algo desconfortável de carregar por aí. Ao mesmo tempo, a leitura em si foi prazerosa. Uma história curiosa é que, indo a uma livraria da cidade em 2017, me deparei com este livro e os Contos Completos de Tolstói, edição da Cosac Naify. Após meia hora parado encarando os dois livros, escolhi Karamázov. Tolstói viria a se tornar o meu autor favorito; mas, para o que eu precisava na época, minha escolha foi excelente.

site: https://www.instagram.com/escritosdeicaro/
comentários(0)comente



Vhss 25/08/2021

Começo meio e fim
Livro de grande complexidade de personagens e trama, mostra as profundezas e nuances da sociedade e de seus indivíduos. Aborda a dualidade, a ambiguidade, a duplicidade das pessoas, de suas ações e de seus sentimentos. Os irmão Karamazov é uma obra prima detalhada sobre a vida, vc pode e certamente fará paralelos entre personagens e acontecimentos da própria vida, isso enriquece o texto e as magnitudes que ele pode levar.
comentários(0)comente



719 encontrados | exibindo 406 a 421
28 | 29 | 30 | 31 | 32 | 33 | 34 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR