Macunaíma (eBook)

Macunaíma (eBook) Mário de Andrade
Angelo Abu




Resenhas - Macunaíma


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Anderson1014 30/12/2017minha estante
Despertou o meu interesse! Vamos a leitura!


Ana 30/12/2017minha estante
Espero que goste!




Leituras do Sam 20/11/2017

Aí! Que preguiça!
De fazer resenha desta obra já tão estudada e importante.
Vale muito a pena ler.
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Daniel 28/10/2017

Pouca saúde muita saúva, os males do Brasil são
Preguiçoso, covarde, feio, mentiroso, mulherengo: assim é Macunaima, o herói da gente brasileira. Que outras características poderia ter? Não, essa não é pergunta depreciativa. Macunaima é, no melhor e no pior dos casos, a representação fiel do espírito do povo brasileiro.
Combinando lendas indígenas, mitos africanos, costumes caipiras e reflexos da sociedade paulistana.na década de 20, Mário de Andrade procurou apreender nessa obra, que ele prefere chamar de rapsódia ao invés de romance, toda a multiplicidade de um Brasil que é pré -cabralino, colonial, imperial e moderno. Tudo ao mesmo tempo. Por isso, é impossível traçar um corte temporal para a história: ela acontece em todas as épocas.
O absurdo permeia a obra do início ao fim. Com certa influência Surrealista, situações fantásticas, inverossímeis e surpreendentes saltam aos olhos do leitor a cada página. Seres humanos que se transformam em bichos, bichos que viram objetos, objetos que viram gente, gigantes peruanos que comem gente e vivem em casaroes de luxo em São Paulo, escritores modernistas que fazem macumba e toda sorte de seres lendários e superstições populares que povoam o folclore nacional. Tudo isso numa miscelânea alegre, satírica, coberta de irreverência, que nos faz soltar boas risadas a cada capítulo.
A linguagem, bastante inovadora, saltando virgulas, utilizando termos indígenas e falas regionais, serve como complemento ao aspecto nacionalista e criativo da obra.
Um dos grandes tesouros da literatura brasileira. Super recomendo!
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Colégio Evolução 22/07/2017

Macunaíma nasce e já manifesta sua principal característica: a preguiça. O herói vive às margens do mítico rio Uraricoera com sua mãe e seus irmãos numa tribo amazônica.
Macunaíma encontra Ci, mãe do Mato, rainha das Icamiabas. Depois de dominá-la com a ajuda de seus irmãos faz dela sua mulher tornando-se assim imperador do Mato Virgem.
souza.heiras 21/10/2017minha estante
É uma preguiça paradoxal. Como dizer que tal personagem é moroso, ha de saber de suas vivissimas aventuras encrustrando nos mais variados ambientes nacionais e tempos ilógicos.




Mara.Sousa 14/06/2017

He he he
Como eu te amo Mário...
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João Luiz 22/04/2017

Um grande clássico da literatura brasileira.
Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Lançado em 1928, valoriza a cultura nacional. Particularmente não gostei muito. Não é uma leitura tão fácil e agradável. Porém, pela importância histórica e o modo revolucionário da escrita é obrigatório conhecer Macunaíma!
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vgmaysonnave 27/03/2017

O herói de nossa gente
O que dizer sobre essa obra do Mario de Andrade? Bem, talvez eu tenha criado nova grande expectativa sobre o livro - que não foi correspondida - mas que ainda assim me encantou. Mario de Andrade escreveu essa obra de um jeito bem peculiar não respeitando normas cultas e etc... mas acredito ser uma obra de fácil leitura e interpretação, muito ágil.
Tinha assistido o áudio visual antes de ler o livro mas gostei do fato disso não ter me auxiliado muito, afinal, é necessário reconstruir tudo na literatura desse livro porque as obras são muitos distintas (mas resalvo a interpretação do Grande Otelo no filme).
O livro basicamente aborda a vida de Macunaíma e suas aventuras nas andanças por esse Brasil afora.
Não sei se nasceram nessa obra, mas existe muitos ditados populares e frases "clássicas" do dialeto brasileiro nela.
No mais foi é uma obra que recomendo, até mesmo para ser lido para crianças pela linguagem limpa adotado por Mario de Andrade. Entretanto o livro "Contos novos" -primeira obra lida do autor- ter sido mais interessante pra mim.
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Henrique Fendrich 22/03/2017

Experimentalismo ou dá super certo ou dá tremendamente errado. Para mim, foi este último caso. Não consegui ter prazer algum na leitura.
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Andre.Luiz 19/03/2017

Parei de ler na página 146, penso não estar preparado para ler essa obra.
Henrique Fendrich 22/03/2017minha estante
146? Mas então já estava quase acabando =).




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wesley.moreiradeandrade 11/01/2017

Macunaíma me fez lembrar o traumático momento, no 2º ano do Ensino Médio, em que tive que ler Iracema de José de Alencar, clássico do Romantismo Brasileiro que me exijo a uma futura e nova leitura. As expressões e nomes indígenas, regionalismos e neologismos, a linguagem coloquial a sintaxe invertida podem afugentar aquele leitor inicial ou em formação nesta que é a obra mais conhecida de Mário de Andrade.
Como o próprio título do livro indica, o protagonista é um herói sem nenhum caráter, o que subverte as convenções literárias e também aperfeiçoa aquilo que Manuel Antonio de Almeida começou com o seu “Memórias de um sargento de Milícias” no século anterior. Mário traz novamente o anti-herói, o personagem pícaro, neste romance rapsódia. Macunaíma desde pequeno é acometido de uma preguiça interminável e vive de ludibriar os irmãos, brincar com as cunhãs, de querer levar e tirar vantagem em todas as situações em que por vezes se dá bem, por outras se dá muito mal. Convivendo com figuras folclóricas numa jornada épica rumo a São Paulo para recuperar a muiraquitã que ele ganhara de presente da Mãe do Mato, Ci, que agora está sob a posse de Venceslau Pietro Pietra, o gigante Paimã comedor de gente.
O urbano e o rural, o citadino e o indígena, o realismo e o lendário fundem-se numa narrativa pulsante, inconstante e que é um tour de force numa primeira leitura (quiçá na segunda vez a inventividade de Mário não soe tão difícil como agora o foi).
Mário de Andrade foi um grande pesquisador e contribuidor da cultura popular brasileira, este Macunaíma seria uma síntese em formato de ficção do grande arcabouço cultural que temos de herança, do resultado das misturas entre raças, desta miscigenação que é nossa principal característica e que foi fonte da pesquisa empreendida pelo autor modernista em suas viagens pelo país. Não somente é um retrato da nossa brasilidade mas do que liga nossa cultura a dos outros países da América.

site: https://escritoswesleymoreira.blogspot.com.br/2014/01/na-estante-11-macunaima-mario-de-andrade.html
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Vi 02/12/2016

Macunaíma
Palavras difíceis ou incomuns obviamente fazem parte da obra de Mário de Andrade, mas isso não desqualifica Macunaíma em nenhum quesito. Uma história peculiar que me fez rir e muito também me fez pensar sobre essa nossa sociedade. Com toda certeza é uma obra que todos deveriam ler, mesmo com algumas palavras estranhas
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